Eu sou uma Menina Levada mas Quietinha
Por que me olha com o olhar de desprezo?
Será que não sou digno de todo o seu respeito?
Não quero que pense que sou dramático... Só busco o realismo, sinceridade e verdades;
Porque tenho talento para esconder e expor o que sinto...
Sou o meu próprio líder, com palavras estou pedindo;
Pedindo que considere sua forma de me julgar, pois não desejo que me julgue... Só me deixe trabalhar;
Trabalhando e pensando vou escrevendo o meu querer;
Só quero trabalhar na paz e próximo de você!
Sou o pressuposto de minhas velhas membranas que renovam sem permissão.
Minhas caligrafias tortas de menino, que sentava na última fileira.
Dão fé ao meu gozo, que regozija os primogênitos da primeira cadeira.
Balido e não quisto.
Escuso meu cérebro roga a rotação sem equinócio.
Ha!
Mas porque tens pressa?
Sim tenho!
Talvez a meia idade me tome as canetas e cesse minha mente na quietude da madrugada.
Ou talvez nem chego até ela, ou pior saio a regar os jardins e escrever sobre as rosas.
Ou talvez!
Talvez seja
Tantos quereres.
Tantos descontentamentos, pedidos às avessas.
Que bem, e o hoje?
Sim! hoje
Me deixei levar na nostalgia dos meus 15 anos.
E continuo a escrever minhas escritas tortas.
Que me faz recordar a última fileira.
Meus amigos gênios
Da primeira cadeira.
E o boletim sorteado em vermelho que permanecem escondidos na bolsa.
Se não cultivo boas amizades enquanto sou ÚTIL, quando minha INUTILIDADE chegar, certamente serei esquecido.
Já não sei se poeta sou
apenas em lirismo declamo
perco-me nos versos e caminhos
onde tropeço em incertezas
procurando a quem amo
Sem você na minha vida
Sou como um barquinho a deriva
Buscando um destino
Você, o amor da minha vida
Indo para lá e vindo pra cá
Na esperança de um dia te encontrar
Para poder dizer que te amo
E logo depois de te beijar
Sou fã de quem cuida da própria vida. Nada mais triste que gente rabugenta apontando erros alheios sem nunca enxergar os seus. Pessoas assim deveriam aprender mais sobre reflexo condicionado porque chega um dia em que, de tanto ver podridão em tudo e em todos, acabam elas mesmas virando lixão a céu aberto.
Paz, leveza e alegria, porque ver o bem faz bem!
Sou desastroso com a palavra escrita. Com a que sai da boca, ainda pior. Assim, a partir de agora, língua muda! Não quero falar. Atitude! Atitude! É o que tomarei, para ver se ainda há tempo de mudar.
Sou umaincógnita. Querem falar comigo? Depende agora com quem você quer falar dentro de mim: Qual deles te interessa?
O poeta, o Filósofo, o Pastor, O favelado, O acadêmico ou outros?
Não, mil vezes não, eu não me encontro, favor me encontre e depois me procure para falar comigo caso eu esteja ainda pelas cortinas deste país.
A noite e feita para refletir.
Estranho como sou atraído em direção das estrelas, aquele olhar, focado em céu estrelado.
Já em dia nublado, sinto muita falta.
Me projeto para um lugar tranquilo, no meio do nada e somente contemplando o ceu noturno.
Obrigada. De verdade. Nem sei dizer com palavras o quanto sou grata pela sua simples existência; se existisse uma palavra maior que obrigada, eu diria. Obrigada por ser minha mãe nos momentos mais difíceis, obrigada por ser minha amiga nos momentos mais felizes, e principalmente, obrigada por ser minha professora e me ensinar a viver neste mundo devastador e lindo ao mesmo tempo.
para minha mãe, leidi mota
Vôo longe e onde estou
Me descubro, meu lugar
Se tem vento há de soprar
Nessa noite sigo e sou
Pequeno pó
Sem laço um nó
Disperso só
Sereno, são
E o coração
Vai com sede de chegar
E se a vida te entrega
Novas ondas revela
E se o tempo
Há de voltar
Aceite.
Enraizei em mim....
O Poeta louco que sou...
Fui Furando até atingir...
O âmago do meu ser...
Na entrega....
Rasguei minha própria face...
Dando conteúdos necessários a minha imaginação....
Evitar..?
Nisso não pensei...
Invisível é...
Onde minha mente vagueia....
Sei que não é um túnel...
Não é uma caverna...
Não é um campo...
E não são montanhas...
Me sangro...
Até emergir a minha fé...
De pés descalços ou protegidos...
Eu sinto como não estivesse pisando no chão...
Momento único é...
Quando meus olhos fitam na tela do celular...
Não sou viciado em redes sociais...
Não sou viciado em Internet...
Não sou um navegador frequente...
Predadores estão às espreitas...
Por isso fico á minha direita...
E vou me cambaleando pela esquerda...
Não deixando o que possa me ferir...
E tomar minha linha de frente...
Vou no zig -zag...
E não admito...
Tormentos e nem contratempos...
Na minha tramela tem janela...
E abro e fecho sem ajuda de Cinderelas....
Derrubo as portas e vejo quão grande é o Sol...
E ele que me faz sentir a paz...
Com minha alma sem remelas...
Encobriu-se com as nuvens...
A luz de fogo seu moço...
Desconhecido é meu rumo..
Sei que o rumo é certo...
Para adivinhar o amanhã..
E depois não ter o melhor da promessa..
Dispenso curiosidades...
Hoje é hoje...
E o amanhã ainda não chegou..
Atravesso mares e rios...
Sem medo de me afogar...
Meu remo é da ilusão...
E por esse mundão estou á navegar...
Sou eu...
Um pouquinho louquinho...
Ou um loucão de montão...
Não bato atoa...
Caiu na canoa é peixe...
Como diretamente no Caldeirão...
Para não sujar os pratos...
Tiro a cela do alazão...
Deixo ele pastar...
Por esse verde mundão...
Sou como o pássaro curió...
Canto veraneios...
Canto e versejeio...
Sou de alma poética...
Na busca de uma flor que tem cheiro..
Menino trovador...
Menino que escreve canção...
E ornamenta o refrão...
Sou pequenininho no tamanho...
Mas sou enorme no sertão...
Enxada é meu apelido...
Foice o meu pseudônimo...
Me chamaram de quarteto...
Me recusei e mostrei as asas...
Porque sou um Poeta Voador....
Do Coco bebo a água...
Da carne ralo e faço cocada...
Vem pro meu baile...
Aqui tem muita inspiração...
E não me intimido...
Com qualquer desafiador...
Aceite...
Não vai doer...
E se quer se atrever...
Vamos juntar os versos...
Que o povo quer ver...
Não terá vencedor...
Será empate na plateia...
Sou apaixonado pela humildade...
Paz na terra...
E aos homens de boa vontade...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Não sei amar pela metade, não sou de dar meio beijo ou meio abraço. Meu jeito é esse, quando amo me entrego, abro mão de muitas coisas, porque sei o que quero. Não se tem meio termo, por isso não peço nada em troca, só o teu amor de volta. Não aprendi a amar sozinho.
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