Eu sou tudo e nada
Eu sou o que penso
Eu sou o que digo
Eu sou o que sobrou
De amores mal vividos
Sou canção,
Sou inverno, sou verão
A intriga e o perdão
Apenas consolo para o seu coração
Sou como este poema escrito a lápis...
me deito em folhas brancas,
objeto de criação de um poeta
que sonhou um mundo imaculado
Tintas não me servem.
Limitam, eternizando até o que não é bom.
O carvão,
Ainda que carbonizado a madeira
matéria prima extraída de uma vida
apago com borracha.
É quando me refaço.
Ou me recrio
Ah, quem sou eu? O menino singular, absorvedor e entendedor de dores, que se funde no estranho, talvez isso seja um erro, mas são esses "erros" que falta na humanidade.
Quem sou eu... ou o que eu realmente sou, gosto e faço ou simplesmente sou, por que eu pratico, faço e uso impulsivamente, compulsivamente sem pensar por que existe. Quem sou eu isoladamente ou eu sou sempre pelo que caminho na cultura de massa, aliciado permissivo pelas propostas virtuais, pelas áudio-imagens oferecidas e engulo as propostas como produtos e subprodutos de consumo em meu tempo que me afastaram cada vez mais de minha particular identidade e singularidade.
E se me perguntarem quem eu sou, eu diria que sou uma imensidão de infinitas coisas...
Posso ser a brisa que toca o seu rosto em uma manhã ensolarada de domingo. Como também posso ser o sol que aquece os seus dias frios e cinzentos. Como também posso ser aquela leva chuva que cai e te molha nas manhãs de primavera. Como também posso ser aquele vento suave das tardes de outono que chega sem avisar.
Sou uma multiplicidade de infinitas coisas e cada um tem de mim exatamente aquilo que cativou.
Quero esta a cada dia diferente..
diferente do que era
diferente do que fui
diferente do que sou
sendo eu sempre eu
Nunca entendi de fato, o que realmente sou, e jamais esforcei-me para isto!
É uma complexidade acima de qualquer entendimento.
Preciso admitir, eu não sou de fácil convívio, nunca fui uma menina doce que agrada todo mundo, tenho temperamento forte e um gênio difícil, sou super protetora com quem amo, e ciumenta demais, não sei perder nem um par ou ímpar, mas também não desisto fácil. Gosto do meu lado apaixonado e romântico, mas quase nunca aparece. Eu tenho mania de estar sempre certa, e de apressar as coisas demais, quando sou calma pareço um monge, mas quando me irrito sou mais barraqueira que aquelas mulheres de reality show. Por fora sou forte como uma pedra, por dentro frágil como um vidro. Orgulhosa ao extremo, e honro meu título de rainha do drama. Não levo tudo a sério, mas quando levo eu dou valor. E sabe o que mais me assusta? É que ainda assim, tem gente que gosta de mim!
Eu sou o mau é o bem.
Quem faz a historia.
Deus do meu próprio mundo.
O mundo aonde a morte e o fim do começo.
Agora sou eu...
Desligaste o nosso amor em um cinzeiro,
dizendo que havia esquecido de me amar,
E agora és tu quem me proíbe de te perder,
Agora és tu quem me presenteia com o "para sempre"
Mas... Agora sou eu... Quem se esqueceu de te amar.
Estou comum vazio no peito,
vou me silenciar até passar este momento,
sou discursivo e extrovertido,
hoje no entanto apenas quero meu eu.
"não me defina pelas minhas palavras e pensamentos... senão você ira pensar que sou suicida, e morrerá antes de ter certeza que se enganou..."
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