Eu sou tudo e nada
As estações mudam, os dias passam, e tudo que existe no mundo pode ser transformado. Mas Deus permanece Eterno, majestoso em Sua Glória e grandioso em Seu Poder. Que essa verdade seja o alicerce da sua fé e a Luz que guia o seu caminho.
Um ataque de ansiedade é como uma tempestade repentina na mente — tudo parece desabar por dentro, mesmo quando, por fora, o mundo segue igual.
Sentir muito, sentir tudo, mas não ter palavras para explicar...
A sensação do grito preso na garganta, lágrimas que brigam entre si, mas que no fim apenas ameaçam marejar as janelas da alma.
No peito o palpitar do coração, ecoa reforçando o vazio existente.
Em sútil desespero, puxo o ar, mas não consigo sentir.
Deus sabe o que se passa com você o tempo todo. Ele está com você, mesmo quando tudo parece perdido. Neste momento, Ele está agindo a seu favor, e tudo o que tiraram de você, pouco a pouco, Ele vai restituir. E a sua vida vai melhorar muito (Código 0705)
Nelson Locatelli, escritor de Foz do Iguaçu
Às vezes, tudo o que precisamos é isso: um passo. Um sopro. Umanovapágina.
(trecho do livro: Quando a Morte Sentou ao Meu Lado)
Em tudo nessa vida precisamos de um tempo para pausar e admirar o que fizemos!
Até Deus assim o fez:
..."e viu Deus que era bom".
Com a coragem que Deus me deu, sempre soube dizer 'não' a tudo que tentasse afastar Sua Presença do meu coração, pois Nele encontro o verdadeiro propósito da minha vida.
A mente é como a água: agitada, destrói tudo em seu caminho; tranquila, reflete tudo ao seu redor; e, quando dirigida, corta até a rocha mais dura.
No dia 15 de junho, nem tudo precisa ser levado a sério, mas seja sincero consigo mesmo, experimente um novo hobby e cerque-se de pessoas que te façam bem.
No princípio do princípio era tudo trevas, ausência de Deus, que é a luz. Não desanime, um degrau por vez. Fui lembrado que, mesmo quando não sinto Deus, Ele permanece oculto, movendo-me passo a passo. Esse princípio me ensina que cada conquista pequena, um som pronunciado, um passo sustentado, é um reflexo de uma luz que insiste em habitar onde só vejo escuridão.
Não me recordo de não ter sofrido em alguma etapa da minha vida, tudo que tenho recordações, de uma forma ou outra, estava enfrentando algo, passando por algo, essas recordações me fazem ver o quão tive que ser forte para me manter de pé, o quão suportei coisas para não proferir minha raiva, quando tratado como um objeto, vou continuar nessa linha, não tenho escolha. As memórias de cada sessão dolorosa ou de cada olhar de piedade se misturam em meu passado como um mosaico de batalhas vencidas e perdidas, reconhecer que cada cicatriz, visível ou não, foi conquistada a ferro e fogo me mostra que minha força é menos sobre ausência de fraqueza e mais sobre a resiliência que surge quando “não ter escolha” se torna um chamado à sobrevivência.
As pessoas são cruéis, elas têm medo de tudo que é diferente, porque a gente revela como elas são absurdamente iguais e entediantes, meu corpo marcado pelas sequelas e meu discurso melancólico mostram a quem me observa que a vida é dura, e isso assusta quem prefere ignorar qualquer desconforto.
Ao me ver diferenciado, projetam insegurança, ofendem-me até que eu me cale, e só depois percebem o quanto a uniformidade que tanto prezam aprisiona todos numa ilusão de normalidade.
Nunca seremos o que os outros sonharam para si e tudo bem. As expectativas alheias vestem corpos que não são os nossos, e exigem normalidades que minha mente e meu corpo jamais prometeram. Cada olhar de "você devia ser assim" é só mais um lembrete de que a vida real não segue roteiros de felicidade emprestada. Aprendi a existir fora desses moldes, a valorizar quem sou, mesmo quando não correspondo ao que esperavam de mim.
Na vida tudo nasce para superar o impossível. Nascer é um desafio, toda vida luta minuto a minuto. A sobrevivência é um milagre forte. A vida é nascer e gerar outra vida.
"O Amor é aquele que vê tudo e faz com que
todas as coisas sejam maravilhosas!"
Otávio ABernardes
Goiânia, 15 de junho de 2025.
"Se Ainda Respiro, É Porque Não Acabou"
Sento no chão...
olho ao redor...
e tudo é cinza, tudo é vazio.
Nem o relógio faz sentido mais.
A madrugada é cúmplice do meu silêncio,
e o peso... ah, o peso…
esse nunca dorme.
Carrego nas costas
culpas que não são minhas,
expectativas que esmagam,
gritos que nunca viram som.
Meu avô luta contra o tempo,
minha vó perdeu a si mesma na tristeza,
minha mãe se apoia em mim…
e eu?
Quem me segura...
quando nem eu me aguento mais?
Amei tanto... tanto...
me humilhei só pra ganhar migalhas de presença,
pra ouvir no final um:
“Não é mais pra ser… me desculpa.”
E sumiu...
como se eu fosse descartável,
como se amar fosse um erro,
como se eu... fosse o erro.
Me tornei refém de mim mesmo,
prisioneiro de sentimentos que só eu sinto,
de memórias que só eu carrego.
E agora oro...
não por fé,
porque ela se perdeu no meio do caminho,
mas por costume,
por desespero,
por medo de que, se eu parar…
eu também desapareça.
Dia trinta e sete...
trinta e sete dias de oração com as mãos vazias,
ajoelhado no deserto,
olhando pro céu e perguntando:
"Por que?"
O que eu fiz de errado?
Por que sempre eu?
Por que a vida insiste em me lembrar
que ser eu nunca é suficiente pra ninguém?
Penso em sumir,
me lançar no nada,
talvez lá embaixo o silêncio me abrace,
talvez… ou talvez nem isso.
Mas... entre um soluço e outro,
entre uma lágrima e outra,
ainda escuto lá no fundo
uma voz pequena, quase apagada,
que sussurra:
“A dor não é o fim. Você ainda respira.”
E talvez... só talvez...
se eu ainda respiro,
é porque Deus não desistiu de mim,
mesmo quando eu já desisti.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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