Eu sou o q sou Mesmo Caindo me Levanto Sempre
Sempre quando o Sol
da Terra vai descansar
é para que possamos
com potência observar
a profunda nobreza
da Pérola negra do Universo
que cabe no poema,
para seguir aspirando
a calma e a fortuna poética
da inequívoca inspiração
de manter firme e forte
a indispensável esperança
para o melhor da vida
continuar com toda
a disposição soberana
e persistente de se multiplicar.
O tempo às vezes
se parece com
o Hydnophora
que se espalha, vence
e devora sempre
tudo aquilo que toca,
E para resistir
é preciso de muita poesia
para fluir, para viver,
deixar fluir e deixar viver
para tudo aquilo que há
de mais singular em nós sobreviver.
Sempre que você não consegue tomar partido de uma parte ou de outra numa guerra, seja a favor da paz e da preservação da vida. Seja como a poesia que sempre salva da dura realidade da vida.
Na convivência, no amor e na guerra tudo deve ser proporcional. Poesia sempre para clarear a reflexão, porque soluções reais só ocorrem sem batalhas.
Colher frutos e lições
da Paxiúba que cria
raízes novas sempre
em busca do Sol e inspirações.
Se ver como palmeira
caminhante que se
livra das raízes antigas
caminhando sempre adiante
sem recear as tentativas.
Ficar só com as sementes
que dão origens a novas
paxiúbas e também enfeitam
como se fossem sorrisos na vida.
Lidar com as emoções
como quem mira
a conta no fio do colar:
Viver sem medo e com
toda a poesia para te entregar.
Coloquei um colar de amêndoas
de côco para enfeitar a mesa,
Porque devemos colocar
sempre em tudo delicadeza,
Peguei um cordão de fio
de algodão, agulhas e algumas
sementes de Juerana,
Para fazer brincos, pulseiras
e cordões porque inspirações
não podem faltar nessa vida
atrevida com as nossas emoções,
O importante é ser feliz e cantar.
Basta um toque seu
que o meu coração
toca um lindo Afoxé
para chamar atenção
sempre que me provocar.
Sem deixar para depois
a palavra também é Agoxum,
sempre que for preciso
dizer que um mais um
sem inventar é igual a dois.
Dizem sempre que
o amor é um jogo,
Não te escondo
que não sei jogar,
Resolvi correr
o sério risco
de pagar para ver,
porque entre nós
tudo pode acontecer;
Ao menos o A-I-Ú
você pode ensinar,
algo me diz que não
vamos nos arrepender.
Ajê-Xalugá sempre
ajuda quem se ajuda
pela vida a se levantar,
nunca pelo destino
deixa a gente na mão,
Não deixe de acreditar
que sempre de tudo
ele há de nos cuidar.
Sagrado ninho da Shoko
nesta terra de mar azul celestial
e de espera por um alguém
que sempre soube ser sem igual.
A minha intuição nunca erra
porque deste o primeiro
dia sempre soube que és feito
perfeito, pleno e especial.
Flor nos cabelos, vestido leve,
sorriso aberto e pés descalços
pronta para ser o seu destino.
Somos um para o outro o quê
sempre sonhamos e merecemos;
nos envolvemos e escolhemos.
A dança do tempo
concede o gentil Ajuri
para cada momento,
Para cada um sempre
há de fazer o seu aceno.
Sem você perceber
sempre tem um Alafi
guardando a porta
para proteger a fé,
Se não acredita,
é só respeitar quem crê,
Ninguém precisa ser
igual a mim e a você.
Badejo é um peixe
que sempre me trouxe
alegria na mesa
em Santa Catarina,
No Brasil de outrora
algo que era badejo
ou até badeja
era exaltação da beleza,
Algo bem parecido
com o quê teu silêncio
entrega de bandeja,
porque sei que algo
em ti por mim fraqueja.
Nunca estive longe,
sempre estive dentro,
muito além do tempo
por onde anda o coração
e o seu sentimento.
A liberdade seja aqui na Pátria
do Sabiá-Laranjeira ou em qualquer
outro lugar nem sempre assume
caminhos convencionais,
e sempre é imprescindível e cara,
Reafirmo que nos vale muito
a nossa República proclamada.
Em mim há o inevitável
e o indissolúvel neste coração
de Ipê-Amarelo em flor,
a vontade de seguir adiante
com todo o sublime meu amor.
escrevendo o perene romance.
Em mim há voto pujante
e valente no amanhã,
nas veias a cor vibrante
do Pau-Brasil em flor
para insistir nesta nossa
com todo o meu profundo
amor sem data e sem hora.
Porque o meu compromisso
é compromisso de quem
elegeu o Brasil para viver,
e também o compromisso
enraizado ancestral que
aqui Deus semeou e fez nascer.
(Se eu tivesse que escolher
nascer no Brasil,
escolheria para sempre escolher).
Chimarrão ou Tereré
tradicionais sempre
e sem misturas extras,
Ambos são poemas
postos nas cuias onde
quer que se encontrem
na nossa Pátria Brasileira,
nas nossas fronteiras
e nas Pátrias irmãs
que compartilhamos
das mesmas riquezas
da América do Sul cheia de belezas.
Catolés na idade
própria ou não,
Devem ser sempre
cobertos com discrição,
Para a nossa
própria preservação.
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