Eu Sofro porque te Amo Pensa um pouco em Mi
Eu deixaria de te beijar, talvez por que o beijo pudesse me impedir de ver teu sorriso, que é o mais doce fruto que se pode colher da felicidade
Eu estava muito feliz , antes de tropeçar . Será que foi por isso que eu cai?
Talvez todas as coisas boas tenham que ser pagas por uma coisa ruim.
Os céus estão chorando, eu estou assistindo. Pegando as lágrimas em minhas mãos. Somente silêncio, tem o seu fim. Como se nunca tivéssemos tido uma chance.
Você tem que me fazer sentir como se não restasse nada de mim?
Você pode pegar tudo o que eu tenho, você pode quebrar tudo o que eu sou; Como se eu fosse feita de vidro, como se eu fosse feita de papel. Vá em frente e tente me derrubar, eu vou me levantar do chão, como um arranha-céu.
PRIMEIRA ELEGIA
Quem se eu gritasse, me ouviria pois entre as ordens
Dos anjos? E dado mesmo que me tomasse
Um deles de repente em seu coração, eu sucumbiria
Ante sua existência mais forte. Pois o belo não é
Senão o início do terrível, que já a custo suportamos,
E o admiramos tanto porque ele tranqüilamente desdenha
Destruir-nos. Cada anjo é terrível.
E assim me contenho pois, e reprimo o apelo
De obscuro soluço. Ah! A quem podemos
Recorrer então? Nem aos anjos nem aos homens,
E os animais sagazes logo percebem
Que não estamos muito seguros
No mundo interpretado. Resta-nos talvez
Alguma árvore na encosta que diariamente
Possamos rever. Resta-nos a rua de ontem
E a mimada fidelidade de um hábito,
Que se compraz conosco e assim fica e não nos abandona.
Ó e a noite, a noite, quando o vento cheio dos espaços
Do mundo desgasta-nos o rosto -, para quem ela não é /sempre a desejada,
Levemente decepcionante, que para o solitário coração
Se impõe penosamente. Ela é mais leve para os amantes?
Ah! Eles escondem apenas um com o outro a própria sorte.
Não o sabes ainda? Atira dos braços o vazio
Para os espaços que respiramos; talvez que os pássaros
Sintam o ar mais vasto num vôo mais íntimo.
Sim, as primaveras precisavam de ti.Muitas estrelas
Esperavam que tu as percebesses. Do passado
Erguia-se uma vaga aproximando-se, ou
Ao passares sob uma janela aberta,
Um violino se entregava. Tudo isso era missão.
Mas a levaste ao fim? Não estavas sempre
Distraído pela espera, como se tudo te ansiasse
A bem amada? (onde queres abrigá-la
Então, se os grandes e estranhos pensamentos entram
E saem em ti e muitas vezes ficam pela noite.)
Se a nostalgia te dominar, porém, cantas as amantes; muito
Ainda falta para ser bastante imortal seu celebrado sentimento.
Aquelas que tu quase invejaste, as desprezadas, que tu
Achaste muito mais amorosas que as apaziguadas. Começa
Sempre de novo o louvor jamais acessível;
Pensa: o herói se conserva, mesmo a queda lhe foi
Apenas um pretexto para ser : o seu derradeiro nascimento.
As amantes, porém, a natureza exausta as toma
Novamente em si, como se não houvesse duas vezes forças para realizá-las.
Já pensaste pois em Gaspara Stampa
O bastante para que alguma jovem,
A quem o amante abandonou, diante do elevado exemplo
Dessa apaixonada, sinta o desejo de tornar-se como ela?
Essas velhíssimas dores afinal não se devem tornar
Mais fecundas para nós? Não é tempo de nos libertarmos,
Amando, do objeto amado e a ele tremendo resistirmos Como a flecha suporta à corda, para, concentrando-se no salto Ser mais do que ela mesma?
Pois parada não há em /parte alguma.
Vozes, vozes.Escuta, coração como outrora somente
os santos escutavam: até que o gigantesco apelo
levantava-os do chão; mas eles continuavam ajoelhados,
inabaláveis, sem desviarem a atenção:
eles assim escutavam. Não que tu pudesses suportar
a voz de Deus, de modo algum. Mas escuta o sopro,
a incessante mensagem que nasce do silêncio.
Daqueles jovens mortos sobe agora um murmúrio em direção /a ti.
Onde quer que penetraste, nas igrejas
De Roma ou de Nápoles, seu destino não falou a ti, /tranqüilamente?
Ou uma augusta inscrição não se impôs a ti
Como recentemente a lousa em Santa Maria Formosa.
Que eles querem de mim? Lentamente devo dissipar
A aparência de injustiça que às vezes dificulta um pouco
O puro movimento de seus espíritos.
Certo, é estranho não habitar mais terra,
Não mais praticar hábitos ainda mal adquiridos,
Às rosas e outras coisas especialmente cheias de promessas
Não dar sentido do futuro humano;
O que se era, entre mãos infinitamente cheias de medo
Não ser mais, e até o próprio nome
Deixar de lado como um brinquedo quebrado.
Estranho, não desejar mais os desejos. Estranho,
Ver tudo o que se encadeava esvoaçar solto
No espaço. E estar morto é penoso
E cheio de recuperações, até que lentamente se divise
Um pouco da eternidade. - Mas os vivos
Cometem todos o erro de muito profundamente distinguir.
Os anjos (dizem) não saberiam muitas vezes
Se caminham entre vivos ou mortos. A correnteza eterna
Arrebata através de ambos os reinos todas as idades
Sempre consigo e seu rumor as sobrepuja em ambos.
Finalmente não precisam mais de nós os que partiram cedo,
Perde-se docemente o hábito do que é terrestre, como o /seio materno
suavemente se deixa, ao crescer.Mas nós que de tão grandes
mistérios precisamos, para quem do luto tantas vezes
o abençoado progresso se origina - : poderíamos passar /sem eles?
É vã a lenda de que outrora, lamentando Linos,
A primeira música ousando atravessou o árido letargo,
Que então no sobressaltado espaço, do qual um quase /divino adolescente
escapou de súbito e para sempre, o vazio entrou
naquela vibração que agora nos arrebata e consola e ajuda?
A verdade é que eu não me importo com o que a mídia diz. O que importa pra mim é o que meus companheiros dizem e as pessoas que estão comigo. Eu só tenho que agradecer a eles pelo apoio.
- Eu compreendo-a perfeitamente. É uma moça [...] ainda jovem no corpo, mas velha n'alma. Quando se atira a esses excessos de depravação [...] atordoa-se, embriaga-se e esquece um momento; depois vem a reação, o nojo das torpezas em que rojou, a irritabilidade de desejos que a devoram e que não pode satisfazer; nestas ocasiões tem suas veleidades de arrependimento; a consciência solta ainda num grito fraco; a cortesã revolta-se contra si mesma. Isso passa no dia seguinte. Eis o que é Lúcia; daqui a algum tempo o hábito fará dela o mesmo que tem feito das outras: envelhecerá o corpo, como já envelheceu a alma.
Quando eu realmente gosto eu demonstro, corro atrás, faço questão, faço tudo o que está e o que não está ao meu alcance, mas quando eu desisto meu bem, ah.. não há nada que me faça voltar! Enquanto meu coração ainda aguenta, eu mostro, eu me importo, eu valorizo, eu cuido, eu levo para frente, dou quantas chances for necessário, mas quando meu coração esgota as chances e se cansa, pode crer, ele não costuma voltar atrás. Eu insisto, eu persisto até o máximo que der, eu prossigo enquanto houver esperança. Mas quando as minhas esperanças se cansam, quando os meus sentimentos se esgotam, quando eu desencanto, ah mas não me encanto fácil de novo não! Eu faço a minha parte e tento fazer até a sua se for o caso, mas quando eu deixo de lado é porque não tem solução, não tem volta, não tem mais opção. Você teve sua chance, aliás teve várias, mas não aproveitou, não valorizou. Amei, doei, tentei, facilitei, aceitei, dediquei, cultivei, mergulhei, entreguei, cansei. Você não valorizou meu afeto, espero que agora aprecie meu desafeto. Sinto muito por você ter feito tão pouco.
Se eu gosto, gosto como você é, mesmo que você seja chato de vez em quando. Se eu quero, quero mesmo, mesmo que todos digam para não querer.
Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim;
Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante para mim é saber que em algum momento, fui insubstituível;
E que esse momento será inesquecível!
Quero sempre ter um sorriso estampado no rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre;
E que esse sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor.
Quero fechar os olhos e imaginar alguém, e ter certeza de que esse alguém também pensa em mim, que faço falta.
Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho;
Que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bons sentimentos.
Nunca diga "te amo" se não te interessa.
Nunca fale sobre sentimentos se estes não existem.
Nunca toque numa vida, se não pretende romper um coração.
Nunca olhe nos olhos de alguém, se não quiser vê-lo se derramar em lágrimas por causa de ti.
A coisa mais cruel que alguém pode fazer é permitir que alguém se apaixone por você, quando você não pretende fazer o mesmo!
Nota: Adaptação de um poema muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Mário Quintana.
No estado decadente que eu tô
A tristeza decora essa casa
Eu sei que ninguém morre de amor
Mas cachaça e saudade mata.
ParaDante Livro
E eu queria fazer mais parte da sua vida, participar das suas viagens.. ouvir você reclamar dos problemas, num dia comum.
Nada do que eu conheço paga o preço de viver sem liberdade.
Sim eu desejo uma casa no campo.
Mas sem cerquinhas!
Onde haja paz e comunhão!
Onde o amor seja a porta de entrada!
Onde a vida esteja no regaço das campinas que a acolhe.
Onde eu possa tirar uma soneca de alma mesmo deitado ao léu do chão batido caprichosamente preparado!
Onde naquele cantinho especial sinto o cheiro do fogão de lenha a estourar o milho no alvorecer!
Que anteriormente na lida da matina tomei emprestado da natureza alguns troncos secos forjados no machado singelo passado de gerações.
Do cafezinho meio forte saindo da chapa escaldante a aromatizar o ambiente.
Onde nem hajam espelhos mas que eu veja o meu reflexo no ar que respiro.
Onde todos habitamos em harmoniosa e terna alegria.
Onde no finzinho do dia olhe as estrelas na noite clara e pura e diga: Obrigado meu Deus! Tu existes!
Desculpe se eu não sou o que você queria. Mas eu vou continuar sendo o que sou. Independente de tudo. Só lamento por você.
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