Eu Sofro porque te Amo Pensa um pouco em Mi
Somos uma pequeníssima parte dessa imensa massa que é a Verdade.
O pouco que absorvemos colocamos em nossos “copos vazios", criando formatos que irão, inda que temporários, auxiliar-nos em nossa caminhada.
Não são as posições sociais e nem tão pouco as identidades de gêneros que Jesus presta a atenção, mas sim na roupagem, no verniz que sociedade utiliza para desfaça, esconder os corações cheios de más intenções.
"sepulcro caiado, dizia Jesus, bonitos por fora, mas por dentro seus corações estão cheios de maldades", completava.
Água da vida!
Falta pouco não deixe
Que os buracos na estrada
Destruan sua motivação de chegar
Ao seu objetivo...
Ao ver que esta diminuindo
A velocidade, reabasteça
Pedindo ajuda a um amigo.
Quando estive na rua de barro
E a chuva cair, seja cauteloso
Um deslise e podera atolar
Nas poças de lama do mundo!
Se isso acontecer
Nao perca a esperança peça ajuda,
Está quase chegando onde deseja...
Isso força só falta a floresta
Cuidado com os espinhos eles ferem
Mas seja forte, sim causam dor
Mas nao os deixe te levar a morte!
Ficou cansado ta com sede lute,
Nao desita, pois no fim da estrada
Beberá da agua da vida!
Wsrjunior
2025, bem vindo!
Pouco sorriso para não gastar com quem não devo.
Pouca atenção para não perder tempo em algo válido.
Frio ao extremo para não sofrer decepção.
Calculista a nível máximo para não cometer os mesmos erros.
Silencioso mas muito, muito eficaz.
Transformação 100% de 2024 para 2025
Um novo eu, a dor transforma gladiadores!
Se do amanhã pouco sabemos,
além do nele projetamos,
fiquemos com o que conhecemos,
e no tempo que virá,
sejamos o que carecemos.
Busque Deus e aquiete o seu coração na presença Dele e, pouco a pouco, você sentirá o agir Dele a seu favor. Ele restaura o que está quebrado na sua vida, cura o que está ferido, coloca mais luz no seu caminho, abençoa seus pensamentos e desejos, e lhe dará o que você precisar quando for necessário. (Código 1605)
Nelson Locatelli, escritor de Foz do Iguaçu
Ser criança
Na magia de ser criança
Pouco foi o tempo
Calça curta na lembrança
Saudade ao vento...
(Traz à alma alento!)...
Pés no chão jogando biloca
Banho na chuva, diversão
Finca, guaraná com pipoca
Queimada, nas mãos o pião...
(Eita! Como é bão!)...
O simples da ingenuidade
O complexo da pureza
Faz da infância felicidade
E da recordação certeza...
(Que não volta mais!)...
Tempos nunca demais
Com gostinho de querer
Outros iguais
Acompanha o nosso viver...
(Ser criança nosso primeiro aprender!)...
Do Filho para o Pai
Pouco te tenho agradecido
Deste-me ensinamento, a vida,
Na dificuldade sempre presente
Generoso dá-me o teto que me abriga
Nos conselhos nunca tiveste ausente
Distante é sempre presença amiga
Obrigado, mesmo que pareça tarde,
Por ser este Pai correto
Em momento algum foste covarde
Até na ocasião de braços cansados
Deu-nos só exemplo de honestidade
Dos caminhos que levam a verdade
Mostrando-nos sempre a realidade
Até mesmo de sonhos abdicaste
No seu jeitão de Pai sentimental
Em sua timidez amor foi fundamental
Nunca hábil em demonstrar carinho
Na construção de seu ninho
Foi ereto e com força total
Edificado em seu talento
Cheio de alento
Por mim e meus irmãos
Louvamos por ser este Paizão
Não são os beijos tão pouco a paixão, que traz ensejos nos amores, e sim, as flores lavradas nos canteiros do coração.
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
Toda lágrima chorada, refece
A realidade pouco interessa
A condição que há, envelhece
Tudo mais que tudo, tem pressa
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
TOLERÂNCIA (soneto)
Não venho aqui me desculpar com perdão
e nem tão pouco desfiar verso plangente.
Aqui declamo o que o coração deverás sente
onde há mais que tesa regra ou justificação
Não façamos ouvidos surdos a toda gente
no cada qual com a sua escolha ou razão.
Gratuita é a liberdade ofertada na emoção
tal qual cor na aquarela se faz diferente
Se amar é gesto que nos traz comunhão
porque assombra o fluxo contracorrente?
Pois na sombra não se erigi plena visão
É aflitivo crer que desafeto seja recorrente
da intransigência na diversidade de opinião.
Pois, a quem ama, a tolerância é presente...
Luciano Spagnol
Agosto, de 2017
Cerrado goiano
AMOR POUCO (soneto)
Num amor pouco, parco é o afago
É não saber quão bom é o presente
Assim, poder a alma estar contente
E ter por alguém um sorriso largo
Aí, fica tão carente do sentir quente
Perde-se do alvo do farejado frago
Têm-se na solidão o gosto amargo
E ausência do beijo, de repente (roubado)
Sem amor, saudade é vazio selado
Dos rumos da vida se é deslocado
É mergulhar na luz sem densidade
E neste universo do eu tão calado
Desta redoma de um olhar isolado
Amor pouco, é ter-se pela metade
Luciano Spagnol
Agosto de 2016
Cerrado goiano
SONETO SEM JUÍZO
Meu coração é sem juízo
Vive num mundo de louco
Que corrói pouco a pouco
E é sempre no improviso
Sensações num rebolco
No foco, só tem prejuízo
É vago no que é preciso
Um casmurro... Mouco!
Ah! Que bom que seria
Tê-lo na proeza a fora
E no amor ser ousadia
Entretanto, e agora?
Está cheio de mania...
E saudades de outrora!
Luciano Spagnol
16, outubro, 2016
Cerrado goiano
Horário de verão
Zarpar
O cerrado é seco, chove pouco
Vou zarpar pro mar
Sem chuva a gente fica louco
As nuvens de lá tem pingos a gotejar
Levarei somente uma camisa
Deixo aqui meu erário, o poetar
Lá vou viver de brisa
Pois aqui brisa não há
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
Não quero muito, não quero pouco, quero somente o que não for rebolco...
E que seja menos porção, e naquilo que for, seja do coração.
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
SONETO SEM AMOR
Meu amor pouco ao meu alcance
Nas nuances até hoje em segredo
Não tive uma chance, pouca chance
Dele, surpresa, desilusão e tal medo
Meu amor, o olhar foi de relance
Na vida o desencontro foi enredo
Andou por andar, nenhum elance
Confiando no amor pra amar, ledo!
Pedinte viver, atravessou sem ter
A glória de um amor para amar
Passou por passar, pobre viver!
Aí de mim, na sina de encontrar
Nem digas, ó implacável haver
Nem sorriso, gesto, pra poetar...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
06 de setembro de 2019
Cerrado goiano
fortuna
não sou bonito
nem tão pouco tenho ouro ou prata
mas trago encanto no olhar
sorriso e a vontade de sempre amar
e nunca deixo de poetar
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
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