Eu Sinto poema
Meus olhos são espelhos do que sinto.
Olho pra eles e encontro as respostas que procuro.
Minha palavras dizem o que penso.
No espelho, reflito e vejo minha essência.
As respostas do meu ProCurar estão ali a me esperar.
Penso. Sinto. É forte.
Sem controle. Está por toda parte.
Cresce. Expande. Amadurece.
Se aproxima. Está latente por todos os sentidos.
É corpulento.
Não há medo. Apenas receio.
O que torna plausível e Compreensível.
É complexo.
Puro. Uno. Intangível.
Pessoal. Individual. Específico.
Sem exigências
É aguardado.
Sem Apegos, Dependências ou
Inseguranças.
É livre.
É brasa do autoconhecimento
Que traz Segurança, Certezas egrandes doses de Auto Nutrição.
É Mérito. Enigma. Paradoxo.
É chama, que arde, doí, transforma.
Se perder é se achar.
Extraordinário processo de Aceitar.
Que surge respeitavelmente, substancialmente e inevitavelmente.
Clareando e norteando
Ensinando que
“O Amor não está explícito
Ele vive nas entre linhas.”
Sinto a intensidade desse amor
Sinto o poder
Sinto o chamar
Sinto por todas as células do meu corpo
São muitas, milhares, milhões de formas
De amar
Sentir
Desejar
Está em tudo que Eu sou
Ontem, hoje e amanhã
Aqui e Ali
Por toda parte
Uma intensa jornada do
Desconstruir e Reconstruir
Desconectar e Conectar
O desconhecido é a fiel prova desse profundo sentir
Que se mantém
Inexplicável
Indecifrável
Inconfessável
Unicamente
Real
Vivo
Ardente
Deligente é a alma e sua maneira de emergir suas memórias.
Sinto falta da cidade aonde nasci e cresci
Mesmo sendo criança, aproveitei a minha infância e também me diverti.
A cidade que eu morei requer pessoas de coração, mesmo com os amigos, tenho muita preocupação.
Amar o povo de São Paulo me deixa feliz, é encantador, independente de ser bom ou não, interagimos com amor.
Não importa os habitantes, conhecidos ou desconhecidos, transmite o seu carinho para se tornar um querido.
Se Deus permitir, irei sempre para lá, o estado de São Paulo nunca mais vou abandonar.
Sinto ainda teu perfume
Nos lençóis do nosso último amor...
A cama solitária
A casa calada
A porta encostada
Como a contar
Os segundos para tua volta
Sei que podes me esquecer
Não duvido disso meu bem
Sequer um só momento...
Tu podes esquecer tudo,
O que houve entre nós
Até mesmo a nossa história de amor
Hoje, talvez, sem cor
O que não podes de forma alguma,
É esquecer, quem na tua vida,
Em suma, foi tua vida,
E o teu primeiro amor!
Ardem as Entranhas
Algo ou alguém morre em mim...
Talvez eu mesmo...
Sinto o gelo da morte de algo que pensei ter vivido...
Sensação de que tudo que fiz, foi em vão...
Nada pior que sentir a dor do arrependimento...
Nunca a havia sentido...
Dói...
Queima...
Ardem as entranhas...
Tolo, eu fui...
Somos todos iguais...
Previsíveis...
Tudo se repete...
Pessoas...
Tudo...
E ainda me surpreendo...
Algo ou alguém, morre em mim...
Morre na carne...
Morre no espírito...
Morre a esperança
De que tudo poderia ter sido diferente...
Antes de dizer o que eu quero dizer aqui, quero dizer que eu me sinto extremamente mal em classificar as pessoas pela cor, ou qualquer outra coisa, mas como não encontrei uma outra maneira de dizer o eu quero dizer, vou dizer assim mesmo:
Nós, brancos, de baixa renda, somos tão excluídos quanto os pardos, os índios, os negros, e os amarelos, pobres. Há algumas diferenças biológicas entre a gente, sim. No entanto, economicamente, somos todos fu...dos, sem tirar nem pôr. Eu só não entendo é por que nós, os brancos, ferrados, não somos beneficiados pelo sistema de cotas "raciais" também.
Sinto Sua Falta!!!
Porém! Eu Parei De Mandar Mensagem
Parei De Conversar "Amava Nossas Conversas"
E Se Eu Mandar Mensagem????
Sumir É Aparecer Isso Soa Estranho....
Ainda Gosto De Você.
A noite é luz! Sim luz como o dia muita luz, há,
Neste lugar escuro! Sinto a luz, já vem para cá!
Já brilha, o dia, como se noite, não houvesse!
E se como o mal, já passado tivesse.
Cantai e alegrai-vos comigo amigos meus,
eu sei que no fim vai ser tudo bem.
Sim ! Às veszes eu choro! Mas o bem vem!
Depois das trevas, vem a luz com efeitos seus!
Vem o tempo em que não mais haverá doença,
ainda que agora muitos temos esta sentença!
Mas brevemente tudo vai terminar!...
Sim! A enfermidade vai passar, claro que vai!
Não se dará nem mais um clamor com "ai"!
Ainda iremos amigos, a nossos abraços dar!
Deserto
Eis que estou a labutar, neste meu existir,
onde vou eu parar, se não me sinto triunfar?
Luto em vão neste deserto seco, de queimar.
Mal ando, na areia, que me quer destruir.
Ventos uivantes me estão a desviar, da minha rota,
e me querem fazer cair, no deserto à minha volta.
Para eu não chegar às fontes das águas puras,
que estão além daquelas longe avistadas dunas.
Estou cansado de tanto andar, eis que vou já parar.
Vou ficar por estas bandas, a descansar, até retomar,
meu vasto caminho da luta, da minha existência.
Mas já vejo ao longe um sinal de palmeiras verdes,
alma minha continua a tua peregrinação, até terdes,
a tua porção de água, tem aida muita insistência!
Meu rio
Sinto paz no meu rio que corre, para o meu mar!
Meu rio é manso, lento no seu ao mar, chegar!...
Corre corre rio, nesse teu tranquilo correr.
Não tenhas medo do mar! Ele não tem poder!
Ondas altas eu vejo, que me querem matar!
Vai, rio, vai! Nesse teu lindo! Lindo andar!
Recebe o vento! Ele já vem do teu norte!
Deixa ele te guiar! Sem medo da morte!
Fortes são os rugidos, desse alto mar!
Mas o teu vento, é forte sem cessar!
Ao mar tu já vais chegar! Calmo sim!
E o vento, ao mar me fez chegar...
Sem medo nenhum do alto mar,
que bem me recebeu, assim!
Menos Sei
Cada vez, sinto que menos coisas sei, perante o que vou sabendo. E sábios não encontro mesmo nenhuns. Às vezes encontro um certo número de convencidos, mas que nada sabem! Ainda que pensem que sabem. Preteristas, Futuristas e toda sorte de escolas e de pensamentos. Enfim cá estamos para aprender com o grande mestre, mas ainda assim humilde e manso de coração!
Essência
Não sou o que dizem, sou o que sinto,
sou chama acesa no peito faminto.
Sou brisa leve ou vendaval,
sou calmaria e temporal.
Não me prenda, não me explique,
sou um verso que não se repete.
Um instante, um infinito,
um mistério que ninguém compete.
A Tempestade em Minha alma
sinto um vazio na alma
a cada momento
o vento sopra em minha face
secando as lagrimas
de minha alma
solidão
me sinto seguro
na escuridão
o tremor da terra
lagrimas que se transformam
em um grande oceano de desespero
sangue esvairá
de minhas veias
caindo por terra
minha alma chora
a uma enorme explosão
em minha mente , desespero
sonhos esquecidos
tempestades da alma
louca agonia
gritos que não são ouvidos
apenas sentado a beira do penhasco
chegando a hora de partir
Sonhos Desolados
Seguir apenas o que sinto
desejo sem pensar
no que posso fazer
no que acreditar
sem destino
eu vejo apenas uma luz
sem clamor de um amor
que o desejo se reduz
ao pó diante da dor
sinto o vento
paira sobre meu rosto
o aroma da rosa, um sentimento
o estranho mundo fosco
é apenas um momento
desejo que a vida seja eterna
na bela forma do meu ser
mesmo que na penumbra és bela
a lua que ilumina o amanhecer
da mais bela flor que seja ela .
Solidão nas Estrelas
Verso 1:
Olho para o céu noturno
E vejo a vastidão do cosmos
Me sinto tão pequeno e insignificante
Nada mais importa, a tristeza toma conta
Refrão:
E as estrelas parecem chorar comigo
Enquanto eu me perco nesse infinito vazio
Tudo é tão frio, tudo é tão triste
No meu coração, não há mais luz que existe
Verso 2:
A lua cheia ilumina a escuridão
Mas não traz alívio para a minha solidão
Eu queria me fundir com as estrelas
E desaparecer no universo sem janelas
Refrão:
E as estrelas parecem chorar comigo
Enquanto eu me perco nesse infinito vazio
Tudo é tão frio, tudo é tão triste
No meu coração, não há mais luz que existe
Verso 3:
Eu tento fugir para longe daqui
Mas o universo me segue até o fim
Não há saída, não há redenção
A tristeza é a única constante nessa escuridão
Refrão:
E as estrelas parecem chorar comigo
Enquanto eu me perco nesse infinito vazio
Tudo é tão frio, tudo é tão triste
No meu coração, não há mais luz que existe
Outro:
O cosmos é tão belo e tão cruel
Mas nesse momento, eu só vejo a dor que é real
Talvez um dia, eu possa encontrar a paz
E me perder nas estrelas, sem mais sofrer jamais.
Aos que insistem
em tratar a Verdade como passiva
mediadora entre o ético e o grotesco,
sinto dizer que na 'cadeia alimentar'
nutrindo mundos e vidas, ela desfruta
de um único e inalienável lado; distante
de vírgulas, pontos, dos previsíveis questionamentos; dosenganosos
e aduladores
poréns!
... não sinto
qualquer prazer no trabalho,
enquanto desafortunado ativo
a minha modesta sobrevida...
Aprecio, aquilo que no trabalho,
revele-se como uma especial
ocasião em descobrir
quem,em verdade,
sou!
Eu não romantizo o jiló apesar de gostar dele.
Eu romantizo oque eu sinto .
Apesar de parecer loucura .
É meu jeito de provar pro jiló que a vida não é tão amarga .
Enquanto ele queima minha boca .
Eu canto pra ele sentir o mel da minha saliva .
Ele não vai mudar sua natureza .
Nem eu .
Eu sinto falta é de ser filha.
Ter pra onde fugir quando o mundo desaba .
Ter um colo aonde deitar e se sentir amparada .
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