Eu Sinto poema
Depois de anos
Que ansiedade sinto, ao saber
que a mim desejas ver.
Foram anos de ausência.
De minha parte, és a mesma doce criatura,
com o teu jeito sereno, a mesma delicadeza
que é a tua marca registrada.
Quando ao caminho que me leva a ti chego,
o coração dispara, sinto medo.
Ao me avistares, voas em uma corrida,
e logo em meu pescoço pendurada estas.
Mesmo sorriso, mesmo olhar mesmo beijo.
Voltei ao passado anjo, mulher única,
dona do meu desejo.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da A.L.B/S.J.do Rio Preto
Membro Honorário de A.L.B/Votuporanga
Membro da U.B.E
Sei sentir. O que não sei é definir o que sinto por você
Sei que é algo bom, mas não me atrevo a nomear esse sentimento
Paixão? Não sei
Amor? Talvez
A única coisa que sei é que você insiste em encontrar um meio de invadir meus sentimentos e uma maneira de me fazer sorrir a cada lembrança sua.
Só sei que você me faz bem e é isso o que importa definir, o resto você ainda vai me revelar, talvez com as palavras, talvez com o sorriso demonstre ao meu coração a que você veio...
Não me importa que seja transparente, o que me importa é que se importe o suficiente para me revelar o que traz no seu peito. Você é mistério e me faz segredo, mas eu ouso dizer que não há como conter a intensidade de uma ventania. Traga calmaria para o seu coração.
Estou me convencendo de que você é a paz de que preciso e a felicidade que sempre busquei. Sempre tive medo de que me machucassem, mas você tirou esse medo com um simples sorriso e com esse seu jeito de dizer que o que importa é o bem que você tem guardado para mim, são os sorrisos que você me concede, é o seu modo delicado de dizer em cada detalhe (gesto ou palavra) que só o que te importa é me fazer feliz e que a sua única preocupação é que eu corresponda a toda essa onda de sentimentos que você guarda em seu peito. Me atrevo a dizer que você me cativou de uma maneira que ninguém nunca soube. Você foi paciente o suficiente para me desmontar aos poucos e para me fazer enxergar tudo o que você diz com os olhos e que suas palavras não se atrevem...
Sinto falta de calmaria
de tom de voz calmo e baixo
de estabilidade emocional
de um beijo carinhoso
de olhar generoso
e de abraço acolhedor
Versos de uma saudade cronológica
Eu sinto a sua falta,
especialmente nos segundos dos minutos,
nos minutos das horas,
nas horas dos dias e das noites,
e nos dias e noites da semana.
Eu sinto a sua falta,
mas na verdade eu sinto é a falta da sua presença,
muito embora tenha te trazido comigo.
Parece que estamos longe
Mas estamos mais ligados
Estamos entrelaçados
Eu sinto as suas angústias
Suas dores,principalmente seus sorrisos
Meu bem, saiba que estou te assistindo
Mesmo de longe,
Sabe que quero o seu bem
Cuide de você
Seu corpo é o seu lar
Cuide do seu lar
Se encontre em você
O meu coração está apertado...
O dia está tão escuro lá fora...
Sinto falta de você que me fez sorrir em meio as tempestades da vida, e as mais belas poesias escrever.
DESCONEXO
Sinto o gosto do abraço
O afago do beijo
Ouço a conversa dos olhares
Descobri:
Viver não precisa fazer sentido.
HUMILHAÇÃO
Eu sou quebrado.
Constantemente.
Dilacerado.
Pelo que sinto.
Então levanto!
Sou derrubado.
Mas eu rebato!!!
E acredite:
Só é nas mãos
De quem destrói
Que eu me refaço.
EU ME SINTO SÓ
Se é amor, eu não sei
Se é paixão, eu não sei
Sei que não pra ficar
Sem poder me entregar
As noites em claro
Com medo, eu disparo
Triste a chorar
Não sei se declaro
Que você está em mim
Eu me sinto só
Grito por alguém
Que está em meu coração
E transforma a emoção do meu peito
A virar uma paixão
Sei que é loucura
Eu sei é tarde demais
Mas, eu me sinto só
Soube algum tempo atrás
Que você quis algo mais
Como não pude notar
Aquele brilho no olhar
Perdoa amor, me dá seu calor
Chega devagar
Me olha nos olhos e diz: Não terá fim!
Eu me sinto só
Grito por alguém
Que está em meu coração
E transforma a emoção do meu peito
A virar uma paixão
Sei que é loucura
Eu sei é tarde demais
Mas, eu me sinto só
Se é amor, eu não sei
Se é paixão, eu não sei
Sei que não dá pra ficar sem poder me entregar
Eu me sinto só
Grito por alguém
Que está em meu coração
E transforma a emoção do meu peito
A virar uma paixão
Sei que é loucura
Eu sei é tarde demais
Mas, eu me sinto só
Me sinto só oh baby
Me abrace e me beije sem pensar
Me sinto só
Me fale: Vamos morrer sob o céu azul...
Juntos!!!
Paródia música: Unbreak My Heart (Toni Braxton)
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APRISIONADA
Sr. Juiz eu sou culpada
É amor que sinto no meu peito
De qualquer jeito já estaria condenada
A morrer de amor, não tem jeito
Levaram-me à forca?
Não! Cortaram-me a cabeça!
Foi o preço que paguei
Pra fazer com que te esqueça!
Declarem prisão perpétua
Declarem a ré culpada!
Declarem tudo que sinto
Diga que estou apaixonada!
Quero estar presa pra sempre!
Condenada por paixão
Nesta cela doce, escura e sozinha
Dentro do seu coração!
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NÓS EM NÓS
Eu sinto seu corpo tremer
Eu vejo um brilho no olhar
Seu coração bate mais forte
E o meu corpo a transpirar
Não é só a paixão dos corpos
Sei que te faço mulher
Sei que com um gesto apenas
Faz de mim o que quer
Quando me olha nos olhos
Quando me beija a boca
Quando me deseja ao gritos
Quando já se faz louca
Agora já não somos nós
Agora não sou nem eu, nem você
Talvez sejamos nós em nós
Nó que não vai se desfazer...
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Saudade
Sinto sua falta
Sem você
Tudo me falta
Tudo utilizo
E nada me agrada
Espero que esteja bem
Aonde estiver
Com quem estiver
Que seja feliz
Como eu nunca vou ser
Sem você.
está musica toca enquanto estou morrendo
sinto musica tocando minha alma profundamente,
meus amigos estão num mundo ausente...
tantos tons no coração,
todos acham um som na balada do momento,
os créditos parecem ter ganhado vida,
você está bem?
parei para apreciar seu amor mais uma vez.
Por vezes sinto falta do meu pai
Sempre valente e determinado
Um dia, também eu serei lembrado
O saudosismo vem e depois vai
As folhas platinadas vão caindo
Na gélida manhã do terno outono
Que me arrefece a alma e dá sono
E as minhas memórias vou sentindo
E se eu disser que ainda me sinto meio confuso ?
E se eu disser que não me achei nesse mundo ?
Tolos achando que sabem de tudo...
Sendo engandos sem se questionar
Politicos roubando
Outros se matando de tanto trabalhar
adolecentes em seus quartos
Trancados a chorar...
Seus pais tem outras coisas pra se preocupar
Ai você tenta buscar uma saida
O álcool te sacia
O cigarro te alivia
E aos poucos
Você perde tua vida
Sou dessas
Sento no mato
Olho pro alto
Admiro o abstrato
Piso no chão
Sinto os grãos
Enriqueço com a percepção
Sou dessas
Sonho um mundo melhor
Choro quando estou na pior
Devaneio com tudo ao redor
Sou dessas
Também subo no salto
Me perco no asfalto
Com brilho estrelado
Saio do anonimato
EU OLHANDO PRA MIM
Olho pra mim e gosto
gosto muito do que vejo
sinto orgulho da mocinha
tirei da vida bom proveito
Nunca quis um amor bandido
já fingi pra não fazer sofrer
saí de mim quando queria ficar
tudo isso sendo feito pra valer
Momentos fortes e ruins apareceram
fiquei calada quando queria gritar
usei calma e frieza para resolver
tudo isso para não maltratar
Dispensei amores fui muito amada
tive momentos de grande paixão
também aguentei muita indiferença
mas veio como prêmio valendo milhão
Plantei árvores para dar sombras
germinei com amor duas sementes
usei a fé pra constituir família
fiquei longe de ser inconsequente
Hoje levo a vida bem mansamente
usufruindo frutos da semeadura
deixei-me seduzir pela fantasia
em livro contarei minha aventura
Ventilador tu que me ventilas,
Vem e tira minha dor.
Ventilador tu que me ventilas,
Já sinto quão fúnebre é o seu amor.
Ventilador tu que me ventilas,
Já reparei em tua dor.
Ventilador tu que me ventilas,
Talvez nosso amor seja sentindo a mesma dor.
►Aos Anjos
Sinto pena de quem almeja o mundo
Sinto pena daqueles que valorizam o outro bruto
Estão sendo ignorantes, impuros.
Às vezes me canso de escutar desprazeres
Pessoas dizendo sofrerem todos os meses,
Mas que estão melhores que muitas outras,
E dizer sem contras, mas se parecem com os burgueses
Pessoas que nunca estão bem,
Mas que adoram dizer isso para alguém
Me enjoa a falsidade, a dramaturgia, a maldade
Às vezes me pergunto se não estou melhor sem ninguém,
Pois talvez seja melhor estar com quem me faz bem.
Assim como amarelinha, tento pular os erros da minha vida
Assim como esconde-esconde, eu me escondo, com medo,
À procura dos anjos
Eles não sentem o desespero, eles são vazios, são outros seres
Quero ser como eles, não gracioso,
E sim, sem gosto, amargo, mas saboroso
Quero me afastar do mundo odioso,
Das pessoas que atraem as outras para o poço.
Eu sinto medo da realidade, da malandragem
Me resta a humildade, com um coração que bate com vontade
Pela cidade eu vejo, testemunho a carnificina
Dos produtos que infeccionam e contaminam várias vidas
Que aprisionam seus hospedeiros em ruas sujas e fedidas
Eu tenho medo, anjos, peçam um novo dilúvio,
Pois essa história foi mal escrita.
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