Eu Queria Saber Coisas que Rima com Lais
Todos os sonhos que tenho.
Eu os deposito,
em seus braços.
É nesse abraço,
que você,
os colhe de mim.
E quem sabe até andando por entre as folhas caidas,por entre pessoas desconhecidas eu encontre você.
Eu não tinha mais corpo para aquela dança, exausta, sangrando, olhos marejando...e no último suspiro para o abandono, percebi que me contemplava com seus olhos, o pequeno silêncio ficou tão imenso, mas pude ouvir e compreender que ainda havia uma alma para dançar. Seu belo ballet caminhava até mim, seus braços vividos me tiraram do chão. Eu diante de Você, em segredo começamos a dançar. Eram 70 anos de dança diante de mim
"Não quero lembra! mais enfim lembrei, pois hoje de sangue eu me saciei, Recordo de quando disseste para minha pessoa que nunca irias me deixar mais anos depois uma taça com meu sangue tomou, isso escrevo pois seu coração como labuzando me com seu sangue, que jorras de suas veias, meu coração e tolo minha mente fraca mais meus pesamentos iram mais longe que suas atitudes sabe porque? porque você já esta quase morta nesse chão banhado com nosso sangue."
Eu Rosa!
Não quero ser,
uma rosa sem espinhos.
Para não ser tocada,
acariciada
de qualquer jeito.
Serei,
uma rosa com espinhos.
Para ser tocada,
com cuidado,
com ternura.
para que,
o amor saiba me tocar.
Caso contrário,
que não saia eu ferida,
e sim,
quem não soube me amar.
Há Momentos
…e minha solidão!
Atravessa dias e dias.
E eu escuto,
apenas o barulho do ventilador.
Que há momentos,
parece me dizer:
_ Levanta daí:
Vá ser feliz…
Certa vez acreditei num tal amor... tal sentimento achava eu, ser o que faltava para me sentir completo, tantas desilusões, que hoje perdi tudo que eu acreditava, não tenho mais esperança me tornei um ser igual. só mais um sem perspectiva, sem amor sem qualquer tipo de sentimento... simplesmente vazio
É que sempre fui eu, do outro lado da ponte, chorando, encolhida, abraçada no travesseiro, controlando meu próprio choro para não acordar ninguém. É estranho ter malas nas mãos, quando o costume era tê-las sobre os olhos. É estranho eu confortar, dizer que vai ficar tudo bem. Ok. Sei que essas palavras são mais para mim que para qualquer um, mas isso não atenua a estranha sensação que essas palavras trazem a boca, quando ditas.
Eu me arrasto por aí, pesada, grande demais que meu corpo. Eu estou sobrecarregada por mim mesma. Onde está meu ralo? Onde aperto para poder esvaziar?
Eu acabei comigo, por pensar que a vida pode seguir bonita como nos filmes, como ensinam para nós, quando criança. Estraguei aos poucos. Cortei, rasguei, dilacerei em silencio cada parte boa que havia em mim. E o que hoje sou? Sou sobra, resto, o que sobrou de ruim do meu bom. Virei esse amontoado precoce de pessimismo (palavras de uma pessoa próxima de mim). Amarguei cedo demais. Em uma década e alguns quebrados, retiraram de minha retina o véu que nubla nossos olhos, que faz nosso cérebro acreditar que a vida é como uma pena que flutua, rodopia no ar transparente.
Eu sempre acho que estou fazendo tudo desandar. Eu atravanco o caminho de todos com minhas penas longas, minhas asas pesadas que não servem para ganhar o céu. Sempre acho que minhas patas, unhas, garras, estragaram o caminho de todos, se tentar acompanhar alguém. Acho que sempre prejudico, envergo tudo. Porque sempre tenho que sentir, quando encosto a cabeça no travesseiro, de madrugada, que sou um lixo?
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