Eu Prefiro ser essa Metamorfose Ambulante
Música é o encontro do amor, dos sonhos e do desejo. Rouba meu coração em cada nota musical e eu serei para ti canção.
Não me olha asim qui eu perco o juizo , esse teu olhar deveria ser proibido,esse teu sorriso deveria ter uma placa de perigo
Queria ser poeta,mas nada a ver as vezes tudo que preciso é ter ver,minha poesia eu encontro em você.
Gosto de ser repreendido pois assim eu posso analisar em que eu estou errando e tomar providências para não voltar a errar.
Apesar de ser uma frase poderosa, “eu te amo” nunca teve força suficiente pra ressuscitar amor morto.
Eu sei que o dia que começa
Vai ser melhor do que ontem
E olhando bem, eu já tenho o que muitos não tem.
Gosto de ser livre !
Se eu pudesse me vestiria
de borboleta
de pássaro
ou quem sabe de anjo
e sem rumo
sem amarras
sem cobranças
por aí
pelo vento voava .
Nenhuma amizade que eu tive me influenciou na minha vida e no meu modo de pensar, más nao vai ser você que vai me manipular psicologicamente.
Você entende o que eu quero dizer?
É apenas mais uma forma de viver.
Eu não pretendo ser como eles, eu quero seguir um caminho diferente, não é como se as pessoas estivessem me pressionando, elas querem o meu bem, eu sei disso.
Mas eu, alguma vez pedi meu bem pra alguém?
Eu aceito ser forte,
Dai-me força.
Eu aceito ter paz,
Dai-me paz.
Eu aceito as coisas boas,
Livra-me de sentir vazio.
Eu não me importo de nunca mais ter mulher nenhuma.
Não me importo de nunca mais ser amado.
Não me importo de ser esquecido.
Nã0 me importo até de nunca ser achado.
Apenas me importo de não ser amado...
Que em meio a tanto desamores eu ainda veja o verdadeiro amor nas pessoas ,que o ser humano seja de fato humano ,nos gestos ,palavras e atitudes ,que o mal passe longe de nossas famílias e que tenhamos discernimento para diferenciar o bem do mal ,o certo do errado ,afim de que assim nos tornemos pessoas melhores ao longo de nossas vidas !
Cansaço
Não desejei assim eu ser,
Mas, me vi assim, florescer.
Naveguei o rio vivaz,
E afoguei-me mordaz, em seu curso insipiente.
Minha fé? Tranquei-a no saber,
das certezas de crescer.
E busquei-a contumaz,
A ancorar-me a paz, que me foge insistente.
Encontrei-a apenas na dor,
e no faltar-me o próprio amor.
Esgotei-me nesse afã,
De trazer um amanhã, melhor que o presente.
Por ora, me urge o ardor,
de entregar-me com fervor.
À consciência de ser vã,
Essa minha luta sã, de ser resiliente.
Cansei-me de assim viver,
de desalentos a dizer .
Cansei-me de errar,
De ferir e fazer sangrar, quem me ama realmente.
Exaustei-me de cair,
Levantar-me e de novo ruir,
De carregar-me de culpas,
De dolos e disputas, sendo o mesmo novamente.
Abro mão de existir,
de purgar ou de sorrir,
decepcionar, desagradar,
à minha história, um sonho consciente.
Ao espelho de um outro alguém que se diz ser tão eu.
No verso do espelho te encontro, mesma imagem que construi lá atrás. Não percebi, que com o tempo, o que deveria ver estava na minha frente, não naquele espaço cinza que cisma em criar.
Do que vinha pelos ouvidos destinava o mesmo sentimento que tinha ao arrecadado com os olhos no espelho; o desprezo.Preferi ignorar a realidade, as opiniões, inicialmente pode parecer ótimo isso, mas eu me depreciava, rebaixava minha autoestima e alimentava um distúrbio da minha própria imagem.
O máximo que consegui absorver e permitir, por afeto, era aceitar os elogios com que me relacionava. Acho que por educação e por ver que lhe fazia feliz deflagrar aqueles adjetivos que pra mim não eram cabíveis. Eu que sempre fui tão fechado, nunca entendi o amor, passei mesmo a não acreditar, achava aquelas palavras baboseiras. Continuava a ignorar as qualidades físicas que eram a mim atribuídas. Me restava ser bonito por dentro nas atitudes e, paradoxalmente, com raiva, negar que eu também era uma embalagem. Sobre o amor, acho que me faltava um amor próprio. Mesmo me fazendo forte, independente, com o grande foda-se para o mundo, me auto ignorava.
Passei tantos anos erguendo essa imagem deturpada que um afeto se torna uma ofensa. Sou elogiado na rua, nos bares, por homens, mulheres, amigos familiares e pelos minhas paixões. Preferi não sair da minha zona de conforto que me protegia, não me permitia me amar e nem amar os outros.
No mesmo verso do espelho me deparei com a meu reflexo. Tudo que eu ia dizer... ela me dizia antes. Era como se eu me visse nela e a reciproca verdadeira. Com ela o coração batia mais, pensei na ironia do amor próprio. Afinal ela era eu, então estava me amando. Nem tanto, eu queria elogiar, ela respondia como sempre fiz. Ela me elogiava e eu sentia o que sempre senti.
Pela primeira vez, olhei o espelho e não o verso, um olho de cada vez. Decidi tentar apenas me aceitar, não pelo avesso e sim pelos seus olhos que no fim eram os meus. Decidi me ver por você, acredite.
Talvez o problema seja que eu queria chorar no momento que eu deveria ser valente. Mas, deve ser porque disseram que chorar faz bem para o coração. E que, depois, devemos enxugar nossas lágrimas e, aí sim, ser valente. Só que eu preferi gritar. E ninguém nunca me falara o bem que faz gritar. Daí, fui valente, como sempre fui e sou.
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