Eu Nasci para o Melhor

Cerca de 48512 frases e pensamentos: Eu Nasci para o Melhor

Nasci alienado de mim mesmo;

Inserida por JULIOAUKAY

Me desculpe, mas eu não nasci pra ser turista nessas ruas de solidão.

Inserida por lotspensador

Tava aqui pensando : ainda bem que eu nasci gente. Quando eu era adolescente eu era tão terrível que se tivesse nascido borboleta, a minha mãe teria arrancado as minhas asinhas!
Ai que dó!

Inserida por MellGlitter

Borboletas nasceram para a liberdade e eu nasci pra você. Borboletas morrem num aquário e sem você não há sentido em viver.

Inserida por MerkSly

Preciso descobrir porque nasci.
Não foi somente por uma vontade,
Eu já tinha energia armazenada para vir ao mundo...

Inserida por Poesiasgold

NA LUZ DOS ALTOS

No dia em que eu nasci à imensidão,
Um notado azul feito o do mar
Fulgiu em meu peito: cor de coração
Não é vermelho se não é amar.

Rugiu em mim, o fantasma escuro,
O qual eu encontrei às trevas-além:
Dos meus céus, sou um servo-zen,
Como um santo real e de verso puro.

Vagueando notas, avejão prisioneiro,
Na escuridão sem voltar à cor:
Da voz da estrada o luar mais cheio.

Dos meus ais, sou inseguro e triste,
Mas desse notado o que existe,
No buscar da vida o meu cerne-amor.

Inserida por acessorialpoeta

Nasci para morrer por alguém que não merece

Inserida por VivianeLucker

Cresci em meio a omissões. Algumas inocentes, outras um pouco necessárias. Desde que nasci aprendi que de certa forma devemos esconder os problemas da sociedade, trancados e guardados dentro da alma. E que ignorância daqueles que me ensinaram isso, mal sabem que ao trancafiar e deixar o nó na garganta, e dentro da alma, o tumor da angústia só crescia.
Então eu cresci em meio à omissões. E me acostumei a esconder e me esconder dentro do quarto, apenas desabafando coisas da alma numa folha digital, onde meus dedos ficam dormentes de tanto que há aqui dentro. Ninguém sabe dos meus medos, anseios, angústias e tristezas que carrego aqui no peito. Ninguém sabe a rotina dura que engole a minha alma. Ninguém sabe da minha vida. Se não Deus! Mas também pouco importa. As pessoas também tem lá seus problemas, e eu respeito. Até tento ajudar, confesso. Guardo meus fantasmas pra tentar aliviar a dor alheia. Tenho essa mania de me importar e sofrer demais. Mas tem dia que é difícil oferecer o ombro amigo, pois sinto que o meu já se encontra dolorido demais de tanto carregar essa minha dor nas costas. O fardo anda pesado, e eu não posso reclamar.
Certo dia permitir-me chorar, deitar ao chão frio e tomar uma dose daqueles remédios pra adormecer a dor da alma. No escuro ninguém me veria. O peito doeu. Dói. Assusta. Adormeci. Acordei com a sensação de ter sido esquecida. Lavei o rosto e saí pela rua. Topei com um conhecido, e ele por educação perguntou: “Olá, tudo bem?” E eu com um sorriso que já tanto ensaiei em frente ao espelho, respondi: “Tudo sim, e com você?”

Inserida por nandaribeiro90

Minha terra

Eu sempre andei muito elegante
Na terra em que nasci
No bairro chamado Cavalcanti
Que fica em meio aos montes, bem ali.

O local era denominado laranjal
Onde as crianças corriam livres
Os cantos dos biquinhos no matagal
Momentos que jamais esqueci

Minha terra tem o gosto pelo samba
Ama as praias, o carnaval e o futebol.
Lá eu jogava os campeonatos de várzea
Soltava pipas até debaixo do sol

Lembro-me que existia um belo jardim
Onde eu pegava flores para minha amada
Ele ficava no quintal da minha vizinha
E desse bosque hoje não sobrou mais nada

Eu ando em todos os lugares
Até o oceano atlântico já atravessei
Mesmo assim eu nunca deixo de ir
No humilde lugar em que me criei

Minha cidade também é muito grande
Uma das maiores metrópoles do Brasil
O progresso não acabou com o seu charme
Cidade mais maravilhosa que já se viu.

Inserida por 81024673

Eu não nasci pra ficar na posição de derrotado ou fracassado. Não vou ! Irei dar mei jeito, mudar a estratégia, mas parado não vou !

Inserida por tuud

Caboclo esperto
"Sou caboclo do norte
Sou do interior
Nasci no mato
Por que o preconceito?
És gente fresca
És da grande cidade
Onde tem carros;
onde tem prédios;
Tens falta d"água;
Tens racionamento.
Agora ti conto um segredo,tenho fartura d'água
Tenho rio pra sede saciar;
Tenho rio pra me banhar;
Tenho rio até pra nadar.
Na falta de pão
Tenho rio até pra pescar".

Inserida por MarcyZanini

Quando eu nasci, certamente ja sabia tudo o que devia e nao devia saber. O fato é que, realmente, nao nasci. Eu fui abortado. Sou morto por dentro.Ando cambaleando de um lado para o outro em busca de uma resposta ou qualquer coisa que me satisfaça. E quanto mais eu procuro, mais e mais o vazio dentro de mim se aprofunda. Como um buraco negro que engole um corpo celeste. Tudo o que vem a mim some. Perde-se em um horizonte de possibilidades onde o passado, presente e futuro se confundem. Assim como a Singularidade do buraco negro é tao profunda, onde nada escapa, eu absorvo tudo e nao encontro nada. Ate mesmo os animais mais irracionais sabem que a morte existe. Os humanos, no entanto, sao os unicos que tem essa consciencia. Os unicos que tem medo.
Eu, particularmente, nao entendo o por que desse medo. Já que, quando se morre, a dor acaba.

I lived this much, for such a long time, because of my friends, family and some bottles of wine.
Each day is a sacrifice. Is better to die young than to live forever as a borderline. Thats my sine.
Time is already gone. Send my corpse to the house of the risin sun.

Inserida por PedroAquino

Esta fonte secou, o poeta morreu.
Nasci neste mundo sem nele pertencer.
Amei sem ser amado, vivi sem ser apreciado.
Acabou sem nunca ter começado.
Existiu sem nunca existir...

Inserida por bruno1011

"Todo doido é inteligente, mas ainda não achei a minha. So nasci com a doidisse"

Inserida por MarcyZanini

O meu orgulho é ser daqui, São Paulo do Potengi, eu nasci pra te amar
Compartilho com essa gente plantando nossa semente pro futuro germinar
Toda a nossa descendência preservando a decência para sempre cultivar
Amor e fraternidade, essa é minha cidade, aqui é o meu lugar.

Inserida por Bargado

COISA DE MENINA

Quando nasci, minha mãe me deu o nome da minha bisavó, figura feminina da qual todos se orgulhavam.
Mãe, avó e esposa exemplar, bisa Eliza levou um casamento até o fim, como manda os bons costumes do matrimônio “perfeito”: ‘Até que a morte os separou’. Sofreu ameaças, agressões e gritos de um marido agressivo e alcoólatra. Mas, “como deve ser”, nunca cogitou uma separação.
Doce, bondosa, religiosa, mãe de oito filhos. Assim era a mulher que inspirou meu nome.
Já nos primeiros dias de vida, ganhei pulseira de ouro e um par de brincos. Coisa de menina.
Antes mesmo de aprender a falar, já tinha dezenas de bonecas.
Minha mãe gostava de fotografar cada passo meu, e, para isso, contratava um fotógrafo profissional. Trocas de roupa, penteados e vários batons a cada foto.
Tive coleção de Bonecas Barbie, milhares de roupinha, sapatinhos, bijuterias... Tive todas as coisas de menina.
Minha avó me proibiu de brincar na rua o quanto pode. Porque isso não era coisa de menina.
Menina tinha que brincar em casa. Com as amiguinhas. De casinha, comidinha, mamãe e filhinha!

E assim foi. Até meus onze anos.
Foi aos onze que descobri a rua. Foi aos onze que descobri que além das panelinhas, havia um mundo de brincadeiras e diversão!
Foi quando descobri as trilhas de bicicleta, os inúmeros ‘piques’, o jogo de Taco, bolinha de gude e o rolimã.
Foi quando percebi que eu era flamenguista e o que isso de fato significava. Foi quando eu descobri o que era um pênalti e um gol olímpico.

Anos depois, grávida, vi minha vida se encaminhar sem que eu me desse conta. Perdi as rédeas e as coisas aconteceram, simplesmente.
Montei casa, me mudei e voltei a brincar de casinha!
Uma brincadeira que me sufocava a cada dia. Daquelas que dá vontade de guardar tudo numa caixa e não brincar nunca mais. Deixar lá no alto do guarda-roupa, até mofar e ir pro lixo.
Não durou muito. Não havia como durar.
Levou tempo, mas hoje entendo com perfeição. Eu não cabia naquele lugar, naquela vida. Aquela brincadeira já não me servia mais. Eu queria as trilhas e o rolimã!
Separei.
Queria trabalhar em algo que pudesse fazer diferença na vida das pessoas. Estudei, me formei.
Hoje, sou Pedagoga, com dois empregos públicos, e mãe do Arthur, com oito anos.
Nenhum marido.
Não lavo, não passo, não cozinho, não limpo!
Sou um desastre para encontrar coisas, e um maior ainda para manter arrumações.
Esqueço roupa no chão do banheiro, toalha molhada em cima da cama, sapato no meio do caminho! Tomo iniciativa em relacionamentos, pago a conta, pego o telefone, no fim da noite, sou eu quem vou pra casa!
Minha avó tem Alzheimer avançado. Quase não reconhece ninguém. Mas, ao me ver, sempre pergunta: “Quando você vai casar?”
Lido com olhares de lamento de amigas, que torcem para que eu me case,trabalhe menos, tenha mais filhos...
Hoje sei que posso me casar sim, mas que isso não implica em voltar a brincar de casinha. A certeza de que não preciso mais das panelinhas, me traz leveza.

De minha bisa, apenas o nome. Dos ensinamentos da infância, a certeza que posso ser o que eu quiser.

Entre bonecas e rolimãs, futebol e novela, sigo sendo o que sou, sem necessidade de aceitação externa e com a certeza que nada disso me faz menos ‘menina’. Pois coisa de menina é tudo que a menina quiser!

Inserida por lizaalvernaz

João Sem-Braço

Não nasci para cálculos. Não meço palavras, perco os sentidos e os centímetros, avalie os sentimentos. Para os fardos da atualidade e a busca incessante do ser, a reciprocidade não anda de vento em poupa. Pasmem! O cenário frio e calculista dos tempos modernos é retrógrado e vago. É veemente o traço da fugacidade encontrado nas projeções de vida e sua conjuntura folclórica. O romance foi assassinado. Na prática, a luta entre os sexos, é vista burlando a boa-fé da espontaneidade. E o que se assemelha a um personagem poético, é dotado de uma inocente ingenuidade. “Sabe de nada inocente”. Porque nada disso é verdade! Tudo é calculado. A aptidão para os números é multiplicada pelos corpos, subtraída pelo vácuo e somada ao descaso. Desejam praticar o desapego, apegados ao passageiro. Olha o passeio! Dar as mãos é coisa do passado, estão passando é a mão mesmo. A flor da pele fica os nervos com a falta de senso, raros são os arrepios em meio aos poros sufocados de desdém. Os beijos efusivos tornaram-se tentativas do chamado “forçar a barra”. Parece que as pessoas hoje em dia são maquetistas deste cenário onde o dissabor acarreta uma aptidão para esquivar-se do romance. A frase clichê “quer romance, compra um livro”, virou música popular complementada pelo filósofo Mr. Catra “quer fidelidade compre um cachorro e quer amor volta pra casa da mamãe”. A tendência é esta! Os espertinhos (as) de plantão implantaram nas mentes estéreis a ideia de poder como meta sem baldrame para conquista. Nada se ganha sem o devido mérito. “Bonito isso, né? Eu li num livro”.

Inserida por DaniLeao

Você não me conhece
Eu não nasci do ventre da terra
Meus pais não são a lua e o sol
O mar não foi o lençol
Que usaram para me criar
Não sou irmão dos animais
Até conheço uns tais humanos
Mastigam certezas cheios de engano
E por achar que pensam
Se acham demais
Eu sou filho de mim mesmo
Ninguém sabe donde eu vim
O porteiro do inferno já me viu
Já tomei café com os querubins
Eu podia ser tudo e bem além
Mas adoro o título de “zé ninguém”
Porque assim eu surpreendo
O mundo de quem se acha alguém.

Inserida por JoiceSantana

Nasci e cresci polis, estudantil me preparei, como classe trabalhei, em sociedade me agrupei e em rede sou a marca do que trilhei

Inserida por jeansestrem

No tarde ser da querência da Encruzilhada

Nasci na terra da Encruzilhada
Onde me orgulho de ser filha
Desta encantada terra que é
A encruzilhada
Pois as gauchas e os gaúchos
Daqui são muito humildes amigos
São muito tradicionalistas

Pois os gaúchos daqui saiam
De Encruzilhada para busca
A chama farroupilha chegam aqui numa cavalgado um gaucho traz a chama e os outros gaúchos vem com as bandeiras
A noite o ctg Rodeio de Encruzilhada
Enche de adultos, de jovens e crianças dançando sem conta os grupos de danças
Que façam uma linda apresentação

Minha terra Encruzilhada
É um encanto de magia
Pois o em tarde ser da querência da Encruzilhada é o por do sol mais lindo
Do que do Guaíba

Minha Encruzilhada
Tem um lindo céu azul
Na minha Encruzilhada é
Uma linda terra pelo o
Interior pois no interior
É uma paisagem no amanhecer
Um lindo dia que da

No em tarde ser da querência da Encruzilhada
Fico tomando o meu chimarrão
No meu galpão e olhando o céu
E os campos da querência e digo
Encruzilhada sempre será
A terra tradicionalista mais linda e
Mais bela encantada

E nesses seus 165 anos
Quero dizer que Encruzilhada
Tenha muito mais de um tarde ser da querência
Que Encruzilhada continue crescendo
Cada vez mais
Queremos ver muitas manhãs lindas com céu azul
E que nunca deixe de existir o mais belo e lindo
Que és os tradicionalismos que Encruzilhada tem
Que Encruzilhada encante cada vez mais
Os filhos, netos e bis netos assim que nem aconteceu com os pais da gente, com os avôs e bisa avós e que eles possam a ser orgulhar por nascer e viver nesta terra tradicionalista encantada que é a Encruzilhada

Inserida por RobertaFreitas88