Eu Desejei mais do que Voce
"Despedidas são inevitáveis. Mas são aquelas das quais eu não desejei partir que aos poucos vão me esfacelando."
Pela primeira vez eu desejei ser forte como um tigre para poder proteger a pessoa que eu amava.
Asas da imaginação
Um dia desejei voar para que eu pudesse ver tudo lá de cima, para que eu pudesse imaginar o destino.
Seria tão bom viajar entre as nuvens para depois delas poder abraçar os sonhos.
Quem dera ter asas para das nuvens eu entender os porquês, alimentar os quando e acreditar nos quereres da vida.
Encontrei
Os pássaros livres
Que eu jamais soltei
Desejei
Momentos felizes
Não sei se viverei
CILADA
Semente
Tantos são os amores que me cercam
Mas só um eu desejei e quero,
O amor que não me destes
Quando dele eu carecia...
Eu busco da tua fonte
Águas puras e cristalinas,
Que sacia minha cede
E me banhe em teu amor a cada dia...
Terra seca e vazia
Jaz meu coração perene,
Nestas noites escura e fria
Sem a tua companhia...
Fosse eu semente em teu querer
Fartaria nossos campos,
Terra fértil e sementeira
Com você eu me faria...
Se tens frutos
Não são meus,
Sou semente adormecida
A despertar teu coração...
Edney Valentim Araújo
Sim eu desejei que aquele dia nunca tivesse existido.
Que a gente nunca tivesse se conhecido.
Eu desejei sumir deixar de existir,
Coração doendo ,
Águas querendo jogar
Fechei a torneirinha
É coloquei um bad pra o coração se segurar..
Mas tudo passa
A cicatriz vai ficar lá
Só pra te mostrar
O quanto forte voce é pra o sorriso mostrar.
E a ficha caiu
Por muitas vezes eu ignorei as suas atitudes e por me conhecer desejei não bater de frente, sabe oque é? É que eu não sou do tipo que diz sim senhor sempre! Desculpe te decepcionar.
Sou dotada de vontades e desejos, não é que eu queira te passar na cara mais as vezes você merece ouvir... Desejos e vontades que por muitas vezes foram anulados para te ver sorrir, porque para mim não existia nada tão lindo quanto o teu sorriso, e se fosse ao meu lado já estava bom. Mais como diz o ditado "santo de casa não faz milagre" quisera eu que alguém lá de fora te fizesse ouvir oque você precisava ouvir de mim a minha história ai quem sabe a tua ficha cairia.
Eu ouvi dizer que por ironia do destino a sua língua ta solta e que você falou coisas sobre mim, a nosso respeito do tipo: "que eu estou na geladeira" e tal, diante disso tudo tenho tantas respostas para te dar mais vou "usar a minha inteligência Pelomenos uma vez" e vou adiar essas respostas e quero que saiba que com isso tudo a única ficha que caiu foi a minha e a resposta eu te darei pois não sou do tipo que se cala, mas essa resposta eu te darei bem mais lá na frente.
Te encontrei quando não te procurava
Eu nem sabia que te buscava
Desejei alguém com seu jeito e seus defeitos
Com a sua desorganização e seu sorriso
tão bobo quanto eu
E que tivesse dificuldade em decorar caminhos
Mas que pudesse fazer parte do meu
Quis suas contradições e sua mania de caos
Alguém para viver o indefinível
Em uma realidade poética e particular
Alguém que me fizesse sentir que o mundo lá fora
É apenas o mundo lá fora
E que o universo inteiro cabe aqui dentro
a cada vez que você me diz “vem”
E eu respondo “vou”
Logo eu, que sempre desejei o amor, sempre acreditei no verdadeiro e puro sentimento, agora penso que ele jamais existirá...
Cada música que eu escuto tem um pouco de mim para contar, ainda que seja aquilo que apenas desejei.
Desejei ter um gosto doce,
E ao mesmo tempo ter um pouco de acidez.
Eu desejei renascer como uma laranja.
Para que o mundo percebesse,
Que posso ser doce e azedo.
Meu sabor só depende da minha alegria,
Das minhas inseguranças, dos meu medos.
Eu consigo sentir isso,
Um por um, cada um vai perecendo,
Os sonhos e os ideais vão aumentando,
Minha dividas crescem,
Meus medos não diminuem.
Mas eu ainda posso ser um laranja
Hoje, eu tentei
Comer uma laranja,
Mas ela estava tão azeda
Que eu lacrimejei.
Eu não poderia deixá-la para trás, como eu já passei,
Eu estaria desprezando um pedaço de mim mesmo...
Então eu comi tudo.
Laranjas e humanos, são todos iguais,
Eles são semelhantes, mas diferentes,
Tangerinas, cravo, lima...
Amigos, familiares, namoradas...
Como são os corações dos dois povos.
Eu não quero ser ferido,
Então, eu estava fugindo.
Deixei uma casca crescer ao meu redor,
Eu fugi, me escondi, fui covarde.
Então até mesmo à luz,
Não chegava aos meu olhos...
Nem mesmo o sol,
Não consegue me iluminar.
Eles juntos são um milagre né?
Reuniões e amor,
Sementes e gemas,
E mesmo que os frutos ainda estejão verdes.
A cor vai se tornar laranja.
Toda folha verde,
Um dia, dá lugar a uma flor branca,
Que após algum tempo,
Se torna um belo fruto laranja.
Permitam-me lembrar,
O pôr-do-sol que vi nesse dia...
Nossas duas sombras,
Se tornaram uma só,
Naquele cenário apaixonado,
Tudo graças ao céu alaranjado.
Gostaria de saber se as laranjas
Algum dia vão ficar eternamente doces...
Ou será que vão sempre ficando mais azedas?
Eu não quero saber o meu futuro,
E eu comi tudo. como aquela laranja azeda,
Eu vou aceitar o que vier...
Meu amor, eu a adoro,
Se eu pudesse, eu sei que estaria chorando,
Se as lágrimas pudessem ser derramadas,
Eu sei que minhas bochechas estariam molhadas.
Eu a amo, por isso, meu coração chorando,
Porque sei que a culpa é minha,
Sou o culpado de te deixar tão mal...
É azedo, eu sei que meu sabor é azedo...
Como uma laranja que foi ficando ruim,
Antes que ter você em mim,
Eu já tinha adiquirido esse gosto ruim.
Eu sou uma laranja,
Que apesar de azeda,
Ainda pode ser espremida,
E voltar a ser doce,
Quando se tornar um suco.
Se foi pra te amar, eu te amei.
Se foi pra te desejar, eu te desejei.
Se for pra te esquecer sinceramente, não sei se esquecerei.
Eu desejei um amor completo, que me fizesse encantar, perder noites de sono, que a cada toque me fizesse arrepiar.
Eu desejei a ti, de tal forma que minha alma pudesse dançar, correr em sua própria direção como uma bússola que sempre aponta pro norte.
Eu desejei um amor leve, descompassado
Notório até mesmo no mais escuro da noite.
Eu desejei te conhecer, reconhecer no mais perfeito 'meu'
- Eu sou feliz ao seu lado !
“Ah, a Professora Bela!!! Eu desejei do fundo do meu coração escrever a série, procurando registrar toda emoção, questionamentos e sentimentos que emanaram nos olhinhos curiosos de meus alunos. Eu queria viajar com todos, mas não conseguia sair do lugar. Criei a Professora Bela! Uma mochileira literária para realizar um sonho, que era meu e eu não sabia.”
Ascensão
Eu jamais desejei a ascensão paradisíaca.
Mantive-me isoladamente no declive infernal.
Ao longo dos anos, arrojei-me nas nuvens.
Como um espectro, passei a sondar aos homens.
Descobri que enquanto uns mutilavam-se
Outros examinavam os céus em busca de salvação.
O suplício de um concebia a salvação de outro!
A cada revolutear havia uma alma padecente.
Lastimoso me declinei do heurético pedestal.
Esvoacei até ao inferno para salvá-los.
Já na terra: Cuidei das almas padecentes do universo.
Estendi os meus braços e lhes ofereci a salvação.
Mas não havia ninguém disposto a ser salvo.
Só encontrei feridas e revoltas em seus olhares.
Revoltas que encobrem as pútridas faces humanas.
Contei-lhes todas as minhas histórias inauditas!
Mistérios recônditos que a própria ciência desconhece.
Na minha literatura, a ciência não significa nada.
A minha única ciência é a de que ela em nada me serve.
Mas isso tudo foi há cem anos.
São lembranças dos meus versos arcaicos.
Do meu tinteiro inconsciente olvidado ao chão.
Eu, que há um tempo inumerável os venho acumulando.
Literatura de restos pútridos do meu passado.
Sarcófago fétido que esfossilizei na busca do enigmático.
Longínquos caminhos percorridos na soberba solidão!
Para um gênio visionário como eu: Não se há veredas.
Os caminhos de outrora foram ocupados pelos repugnantes pés humanos.
Então se um visionário for realista; os demais serão sonhadores?
E quem sou eu? – O filho pródigo da condenação?
O visionário da indolência das lembranças?
Um pusilânime a vangloriar-se dos ilusórios castelos!
Turrígero enobrecido à base de mentiras!
Logo eu, que outrora renegava a todas as mentiras.
A toda causa dá-se um nome.
Eu provei os maiores mistérios!
Hedonismos poéticos!
Palcos irrisórios
Libertinagens profanas.
Vinhos de excelentíssima qualidade!
Ópio ocidental.
Cachimbos estrangeiros.
Ervas tolhidas,
Haxixes caseiros
Todos os prazeres artificiais eu conheci.
Máxime Papaver, afável Somniferum.
Findado os prazeres, adestrei-me na compreensão dos homens.
Depois de tê-los compreendidos; – Instrui-me a odiá-los!
Os homens! Esta raça deplorável que conheço por completo.
Sou o grande mestre das descobertas do espírito humano.
Incansavelmente cruzei os portões do desconhecido.
Penetrei avante dos rochedos dos bosques da alma humana.
Os abismos ensangüentados dos homens são desagradáveis.
Jamais me descerá a máscara de forte!
Envergonhar-me-ia se vissem o meu rosto assemelhado ao deles.
Protejo-me com os espelhos cegos da humanidade!
As cordas espirituais precisam de novos exercícios.
O relógio eclesiástico diz-me unicamente às horas da escravidão.
Renego a toda escravidão de espírito.
O evangelho desregrou-se do altruísmo há milhares de anos.
Indolente! Encontro-me no mais frenético devaneio.
As minhas alucinações me fazem um homem agradável.
Mas o instinto faz com que o agradável seja rejeitado.
Sou um nefelibático inesgotável de concepções e vontades.
Transformo-me em corvo levípede com longos olhos.
Alífugo o suficiente para avistar a terra dos homens errantes.
Seca-me ao rosto lágrimas de toda uma geração.
Lágrimas que não são somente minhas.
Desarmo-me a favor do sacrilégio.
Tornei-me o grande senhor dos vermes.
São meus escravos: Mando-os e obedecem-me agora.
Limpo o meu corpo; minhas axilas estão limpas.
Defectíveis pensamentos.
- Aspirações tornam-se idéias reais.
Ó imaginações! Qual véu não encobre a face aos olhos humanos?
O cérebro tece; ébrio, inebrio! - A dança das palavras saltitantes.
A minha cólera conduz-me a admiração pelas formas.
Formas insolúveis são depressivas ao espírito criador. Jamais deformarei o nada.
Ao fim, parece-me tudo morto como sempre. Sanam formam uitae tenete!
E eu, que outrora desejei os deleites do seu peito,
Me contentei com a frieza marmórica da solidão.
O mesmo eu, cuja maior ambição um dia foram seus beijos úmidos,
Se satisfez com a esperança de tão somente uma conversa...
Eu já gostei, te amei, te desejei...
Eu já te quis, já te procurei, revirei e não te encontrei...
Eu já gritei, já sonhei e chamei seu nome...
Hoje eu nem me lembro, que um dia loucamente eu te amei...
Desejei o céu e ganhei uma estrela.
Pedi o mar e ganhei uma gotinha de Água.
Eu quis a floresta, o campo, acabei ganhando uma flor.
Eu pedi o universo de presente para (DEUS), ele colocou você em minha frente.
Então depois que eu te conheci, eu percebi que tudo que eu pedi a (DEUS) ele me contemplou e me fez ver que com você eu consegui muito mais do que tudo que eu queria ter,o amor e entendi então que tudo que eu pedi não tinha sentido nem valor sem você ao meu lado..
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