Eu Deixo a Vida como Deixo o Tedio
Cansada, tento acertar o ritmo definir o compasso
Fecho os olhos, e deixo-me levar
Ao longe escuto o som do mar, caminho sem destino ou direcção
O som de magia que me encanta um ritmo que também é meu
Deixo-me guiar pelo movimento das ondas que me faz ondular devagar.
Curvei-me as notas da música e dancei, sem compromisso!
Ah dancei!
Uma dança magica com harmonia de gestos e cheiro a mar
Sou uma criança do tempo, meninas dos ventos, mulher de tempestades
Pela fresta do vento achei o meu momento os meus segredos.
A tarde cai luminosa, sou eu e o mar, a noite apareceu misteriosa
Fechei os olhos, entre pensamentos e outros, momentos
Consegues ouvir.. eu e o mar..!!
no meio da multidão não mais que toca teu coração,
simplesmente deixo para observar sentir quem sou,
além pequenas pronuncias dei destino tomar conta,
amo profundamente com certeza que nunca deixaria
entre as gotas da morte bebo meus sonhos que nunca
são comuns mesmo caço entre seus maiores pesadelos.
Às vezes me rendo à anarquia dos meus pensamentos e deixo fluir o além do possível. Realidade apenas não me basta. Eu a quero em todas as suas versões e filões. Eu desejo o absurdo!
Não direi o que não sei
Apenas deixo fluir pensamentos presentes
Tudo que nesse momento, passa em minha cabeça
Palavras, que parecem ter sentido hoje
Amanhã... Não sei
Mas como vivo do agora
O amanhã... Ainda viverei
Deixo minha essência feminina trascalar, através da dança, onde valorizo minha identidade africana e minha consciência, reafirmo minha atitude de resistência.
Não costumo demonstrar o que sinto pelas pessoas, mas não é por isso que deixo de valorizar ou cultivar a amizade e o amor que tenho por cada uma delas.
O VELHO MOÇO.
Não deixo de ser criança por que cresci, por meus cabelos embranquecerem, por minha pele enrugar ou minha vós enfraquecer, pois uma vez sendo criança, jamais se esquece o doce sabor dessa passagem maravilhosa em qualquer vida.
Deixo de ser criança quando esqueço de brincar, quando troco a inocência pela ignorância, quando deixo apagar o fogo da esperança outrora fluindo dentro do meu ser, deixo de ser criança quando deixo de sonhar e exigir o mundo inteiro aos meus pés dentro de um segundo, quando passo a acreditar que me tornei velho pela força do tempo e não pela minhas desistências e fracassos colecionados ao longo desse meu caminhar, enfim, quando um dia eu deixar de me agachar e brincar com uma criança estranha por acreditar que isso me ridicularizaria, então nessa hora é chegada a hora de parar, pensar, fazer um esforço e sorrir reconhecendo que me tornei um velho, talvez, aos 25 ou 30 anos.
Me desculpe, mas as vezes sou covarde, se as vezes me falta coragem, se as vezes deixo de tentar por medo de fracassa.
minhas certezas são perdidas
todas elas são mesma
deixo minha mente
em busca de respostas
que encontro são apenas
mais perguntas.
Simplesmente
Silencio-me, saio de sena,
distancio-me...
Deixo que o tempo
defina meu status
Hoje, amanhã, depois...
Enfim
O Espetáculo é simplesmente
"TEMPO"
Arranho-me nos meus espinhos furiosos.
Firo a pele e sangro.
Deixo-me doer.
Repouso.
Adormeço.
Espero.
Recupero e
Broto.
Primaverar é isso:
Fazer a dor virar flor.
não sei se devo acredita,na suas palavras...porque vc machucou meu coração mais de uma vez..vc deixou ele sem escolhas,deixou ele confuso...será que devo acreditar nas suas MENTIRAS!!! vou deixar vc referir,e pensar um pouco,vou dar um tempo que vou pra vc...e se pensar em voltar pra mim?..só de peço..não machuque,meu coração nova mente!!!!
PARA ENCONTRAR COMIGO
(Rayme Soares)
Deixo que falem as dores
Estanco no crepúsculo e vagueio
Acordo os acordes nas canções
Não me perco no que anseio
Saio de perto do fel
Esqueço quem me despreza
Fico atento àquele ou àquela
Convirjo com o que reza
Busco marés e mares
Expurgo qualquer rancor
Busco a pureza dos ares
Aceito das mãos o tremor
Penso nas minhas filhas
Visito a minha mãe
Afasto-me das ilhas
Não deixo que me aranhe
Choro sob o chuveiro
Libero o meu sorriso
Não preciso ser o primeiro
Nem preciso do meu aviso
A gente some um pouco cada despedida. deixo um pouco pra la, em cada abraço que não é forte pra colar a saudade de volta. A gente é gente, bicho que esquece se não ta junto, saudade não é lembrança, é passado. lembrar é cantar no bar e cantar junto, é andar... deixemos pra viver a saudade no fim de nossas historias.
Felicidade não se compra, se conquista a cada riso que você der fases serão abertas. E oque te deixou triste não sera capaz de te deixar mais triste, sim você irá rir de tudo aquilo.
toda linha nova é começo de história
As palavras que
aqui deixo
não são minhas
elas não tem
dono...
Toda porta que se
fecha a chave
é ponto final
Tramas são
impressões de
outros que
escrevem o
seu querer na
passagem em
minha vida
Para toda
linha escrita
existe um lápis
um escritor
que sequer
sei o nome
De tão
estranho
que se torna
A estranheza serve de borracha
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