Estrada
Numa Roda de Fogueira
Pela estrada vou correndo,
vou vivendo.
As estrelas simplesmente
me disseram que o meu
caminho... é a estrada.
Então sinto o silencio e
pela estrada vou
caminhando o meu
caminho sozinho.
Me aventurando livremente
pelo mundo.
Não prenda um leão pôs
não vai gostar quando
ele mostrar as presas.
Então eu mesmo escolho
o meu caminho, procurando
Deus, sozinho, procurando
a mim mesmo.
Então sigo o caminho que
me pertence.
Conheci algumas pessoas;
numa roda de fogueira
com minha voz rasgada,
desafinada e meu violão.
Cantei minhas histórias e
quando olhava para
as estrelas só conseguiam
lembra dos olhos dela.
A estrada passava a ser uma nova forma de ver e de viver a vida, na sua forma mais verdadeira de se viver. A ao homem também amo, porem mais a natureza. A liberdade de poder simplesmente viajar pela estrada, pedindo carona e contemplando a natureza, me fazia cada vez mais feliz, por poder ver e sentir tanta beleza.
Rejeito o mundo e busco as estradas, as montanhas, tudo isso em busca de liberdade. Para viver livre como um puma em plena as montanhas. Um lobo solitário ao uivar para lua em uma noite de luar. Cheia de estrelas tanto no céu quanto no mar. E é por isso que vou sempre te amar.
E pela a estrada eu seguia livre pedindo carona. Alguma carona que me levasse para algum lugar. Um homem livre é um homem que nada tem a perder. A não ser o puro ato de viver.
Um mochileiro caminhando pela estrada em busca de si mesmo. Numa busca espiritual de encontro com o cosmo e a natureza.
Estrada do Sol
Um beijo, sim um beijo nas
profundezas da tua alma e
que acenda... luminosamente.
Explodindo como fogos de
artifícios, composto de estrelas.
E um sonho bom de sonhar,
seria toda tua sinuosidade,
sobre minha cama.
Fitada sobre meus olhos,
olhares.
Encantados e profundos.
Aprofundados numa profunda
admiração pelo seu corpo.
E quando eu penso em alguém
é nela que eu penso, é nela
que eu penso, é nela que eu
simplesmente penso.
É em, Carolina, que eu penso.
Nessa joia rara e preciosa, nessa
bela flor de girassol, de nome
Carol.
É na solidão que eu penso
que é tão irresistível quanto
minha paixão, tão irresistível
quanto meu amor.
É na estrada que eu penso,
sim, na estrada.
Na estrada do verde.
E na estrada do azul.
Nas estradas das montanhas.
Na psicodélica estrada do arco-íris.
E na linda estrada das estrelas.
E na belíssima e radiante
estrada do sol.
Então a estrada me guia entre as
montanhas.
O caminho das estrelas me ilumina
entre elas e abaixo da lua.
Respiro o que o verde puro produz
e me seduz.
Ele era uma estrela perdida no infinito. E na estrada, é, na estrada do universo de estrelas. Na estrada celeste das almas perdidas e luminosas.
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