Estou Indo e logo Volto
Oiii,tem alguém aí? Estou passando pra te falar que Deus te ama muito e tem grandes planos pra sua vida,basta você crer.
Deus abençoe você e toda sua família.
A Grande Batalha
Olho ao redor e vejo que estou cercado, onde o menor ato realizado me levará a ruína, percebo que esta é uma das maiores batalhas que estou enfrentando em meio a uma guerra imensurável, és um período complexo.
Os bombardeios são lançados de todas as regiões, dos lugares mais inesperados. Refúgio não é encontrado, a não ser quando olho para o céu, pois é de lá que vem a minha sustentação. Olho para o lado e não vejo ninguém, sinto estar só, lutando contra forças terríveis e famintas por destruição.
Os ataques são feitos incessantemente e muitas vezes são lançadas bombas de gases letais, que nos matam de dentro para fora, eliminando toda a Vida, trazendo destruição e escuridão, e, por isso, aos poucos somos levados a tomar atitudes primitivas até que então sejamos mais um corpo lançado no chão deste campo de guerra.
O cansaço e a exaustão são constantemente presentes, infelizmente. O que mais me preocupa e ver que o término deste confronto está longe de chegar, e com isso é quase inevitável não enxergar que a fadiga se intensificará.
Analiso o perímetro e as circunstâncias e penso em me render, mas não posso, considero recuar e desistir desta grande batalha, até mesmo, cogito em esconder-me e fugir, porém o meu Superior me deu ordens e pelo juramento que fiz a Ele não tomarei estas escolhas como minhas.
Estou só, alguns de meus companheiros parecem estar envoltos pelas ideias da força inimiga, tem àqueles que sem perceber estão colaborando com o bombardeio inimigo, outros por poupá-los prefiro que não tentem ir no lugar onde estou deste combate, pois temo que sejam feridos assim como estou sendo.
Mesmo com tantas situações em uma única batalha sou mantido vivo e fortalecido por Aquele que me enviou, para que a vitória seja conquistada.
Sinto me livre.
Fecho olhos para olhar para mim
estou livre de mim.
Quase posso voar
Estranho pensar, para ser livre é só desejar
Sim é verdade
Estou tranquilo porque me abandono na vontade de Deus
que sabe o que é melhor para mim
No entanto, é tão grande o meu desejo
De ser seu amado
Que se depesse de mim
Estaria disposto a passar a vida inteira
Apanhar folhas caidas das arvores
Sozinho não consigo
Porque me firo
Em querer o que talvez não esteja destinado a mim
Se houvesse
Um equilibrio de necessidade e afecto
Entre tu e eu
Confesso que estariamos muito de parabéns
Enfim este seu silêncio magoa-me
Muito, feito o cravo apunhalado em meu peito
O que faço?
Sofrer em silêncio?
Esquece-la?
Não desistir lutar até ao fim?
O que faço
Se a única coisa que sei
É ama-la e sentir sua falta
Em minha vida por ser:
Minha vida
Minha fortaleza
Meu lar, meu mundo
A metade que falta em mim...
Para: AMV
Quem diria, aqui estou, me enchendo de veneno e pintando o meu céu de vermelho. Talvez não seja um conto de fadas, e nem tenha final feliz.
_Estou só esperando por você
será que foi um sonho?
estou com coração apertado,
fiquei angustiado esperando para dormir,
não posso mais sentir,
a dor que não passa,
o sentimento de distancia e vazio,
parece que nunca existiu,
o que restou mera especulação,
não sei o que esperar,
num abismo que me encontro,
sempre te senti ao meu lado.
mais fiquei cansado de esperar o fim.
picadeiro
estou num picadeiro
na arena sou mágico
trapezista, Brasileiro (até no sobrenome)
de compasso trágico
poeta por inteiro...
eu sou equilibrista
no desequilíbrio...
nas horas vagas pipoqueiro
dum circo de ludíbrio
corriqueiro!
sobrevivente!
paralelamente um sonhador
na arte dum eterno amador
vivo num suspense
neste bio circense!
© Luciano Segantini Brasileiro Spagnol
poeta do cerrado
26 de setembro de 2019
quinta feita, 05’55”
Araguari, Triângulo Mineiro
Não estou com os pés no chão
"Eu me sinto no ar... Mas às vezes sinto que me atingem com suas flechas para me derribar ao chão, para de mim se alimentar, só que as feridas são curadas pelo vento e se fecham e formam as cicatrizes, no ar a flutuar, o sol a me queimar e a chuva a me molhar e eu continuo a voar, estou no ar porque não consigo viver na terra com o ser humano que a tudo está a matar para a si próprio alimentar, eu não estou no chão pois vivo voando e vivo voando porque sou do vento.
Assim me sinto é assim eu sou, assim serei até voar tão alto mas tão alto que passarei do voar no ar para se tornar parte do vento que faz outros voarem"
Uma parede reta
Eis que estou estabelecendo uma linha de prumo no meio do meu povo Israel; Eu não vou mais passar por eles. - Amós 7: 8
Escritura de hoje : Amós 7: 1-9
Quando eu era garoto, as crianças do meu bairro construíram um clube. Conseguimos nivelar o piso, mas estávamos tendo problemas para ajustar os aparadores porque não usamos uma linha de prumo. O produto final parecia a Torre Inclinada de Pisa.
Carpinteiros costumam usar uma linha de prumo para garantir que as paredes sejam quadradas com o chão. É uma corda com um peso pendurado para baixo, para guiar o construtor quando ele erguer uma parede.
Em Amós 7, lemos sobre outro tipo de linha de prumo. O Senhor primeiro contou a Amós sobre um enxame de gafanhotos e um grande incêndio, que eram figuras predizendo a destruição do reino do norte de Israel. Depois que o profeta orou e o Senhor concordou em adiar Seu julgamento, Amós teve a visão de uma parede reta. O Senhor estava de pé ao lado dela com um fio de prumo. Como a conduta de Israel não se encaixava nas leis de Deus, eles experimentaram a ira de Deus (vv.8-9).
Como seguidores de Jesus Cristo, temos uma linha de prumo pela qual podemos avaliar nossas vidas. É a Palavra de Deus com seus princípios e mandamentos. Quando confrontados com escolhas morais, devemos ver o que as Escrituras ensinam. Quando seguimos as diretrizes do Senhor, não precisamos temer o que Sua linha de prumo irá revelar em nossas vidas.
Refletir e orar
Para Estudo Adicional
Por que Deus nos deu a Bíblia? (2 Timóteo 3: 16-17).
Leia a versão online de Right & Wrong: A Case For Moral Absolutes.
Você pode medir seu amor a Deus por sua obediência à Sua Palavra David C. Egner
As Sete Aberrações
VII - A Mãe
Estou sentado na cama de um hospital. Minha cabeça está enfaixada e em meu pulso direito, há uma agulha, anexa à mangueira que traz um soro às minhas veias. À minha esquerda, minha mãe está sentada, sem falar uma palavra sequer, apenas me encara. Presa à parede em minha frente, uma televisão exibe a programação tediosa de domingo. Ao mesmo tempo em que encaro a tela, não assisto, meus olhos estão completamente sem foco, sem brilho.
O sufocante branco fechado ao meu redor parece manter-me preso à ilusão que a aberração da noite passada causara.
Em uma mudança de imagens da tv, pude ver meu reflexo na tela. Sorri ao estranhar minha própria aparência e, enquanto as vozes de uma plateia de talk show gargalhavam histericamente, decidi quebrar o silêncio daquele quarto quase vazio, subitamente:
"Mãe" - Eu chamei. Ela me encarou surpresa - "Eu estou parecendo uma aberração, não estou?" Comecei a rir, enquanto algumas lágrimas percorriam o rosto mais magro e pálido do que outrora.
"Como você pode fazer piadas desta situação? Será que você não entende que é culpa sua que tenha chegado a esse ponto? Nós queríamos cuidar de você! Nós queríamos fazer isso tudo passar!"
"Quem não entende é você" - Respondi, calmamente - "Não faz ideia da dor que passei, todas as sete vezes, e nada adiantou"
"E por isso você vai desistir? Como você pode fazer isso conosco?" Ela começou a chorar, pendendo seu rosto para frente e cobrindo-o com as palmas das mãos.
Envolvi em meus braços a figura daquela mãe que, outrora tão firme, inabalável, agora mostrava sua sensibilidade e tristeza.
"Eu também te amo" - Respondo.
A noite chega e com ela, meu pai. Ele entra no quarto e abraça minha mãe, que logo após, aperta minhas duas mãos, beija minha testa e dá as costas. O homem de barbas curtas e acinzentadas senta-se ao meu lado um pouco mais tímido que minha mãe e segura minha mão esquerda.
"Como está essa força, garoto?" Pergunta. Obviamente sabe minhas condições, mas seu perfil, calmo e descontraído sempre fala mais alto.
"Estão igual ao meu cabelo" - Brinquei.
"Mas..." - Ele ergue um pouco as faixas em minha cabeça. Seus olhos castanhos se estreitam para encarar o outro lado das bandagens - "É, acho que não precisamos fingir que está tudo bem" - Termina, demonstrando frustração ao falhar em sua piada.
Dou risada enquanto o encaro e ele me acompanha. Não demorou muito, aqueles risos foram banhados em nossas lágrimas.
"Eu tenho que confessar... Estou com medo" - Pela primeira vez, ouvi aquelas palavras. Pela primeira vez, soube o que meu pai estava sentindo e, pela primeira vez, vi meu grande protetor, amedrontado.
"Eu também estou, pai" - Apertei a mão dele um pouco mais firme, enquanto seu sorriso sumia completamente, dando lugar aos soluços de choro - "Imagino que seja difícil, que doa me ver assim, mas, você precisa ser forte. Quando isso acabar, você será o único com quem a mãe poderá contar. Por favor, prometa que será forte, por ela"
Ele acenou afirmativamente com a cabeça e me abraçou, como nunca havia abraçado antes.
Minha família perdeu muito pela esperança de me curar. Tudo em vão. Agora, estava sendo difícil de aceitar a derrota, apesar de toda a gratidão que sentia por eles e toda a vontade de continuar lutando, o fim era iminente.
Pouco depois, minha vista começou a se turvar. Senti frio. Assisti o vulto embaralhado de meu pai se levantar, perguntando às enfermeiras que entraram o que estava acontecendo, de forma desesperada, quando tudo finalmente tornou-se escuridão.
Tudo o que pude ouvir, ou sequer sentir, foram três toques contínuos de sinos, como os das catedrais. Logo em seguida, vi algo em minha frente, o que deduzi ser a última das aberrações.
Seu corpo era simplesmente uma capa negra e flutuante, ressaltando dois olhos brancos e profundos dentro da touca. Nas extremidades das mangas daquela capa, mãos negras e esqueléticas se faziam visíveis. Em sua mão esquerda, trazia uma grande foice.
"Olá" - Tentei dialogar. Esperei algum tempo, em vão, não recebi qualquer resposta - "Acho que sei o motivo de estar aqui"
"Ela anuncia minha vinda com as fragrâncias de crisântemo, para que um dia possa ver as cores do jardim. Não permitiria que partiste só, então abri caminho até ti, mas, eu... Sinto muito..." - Respondeu finalmente a criatura
"O que? Sério? Você não é a Morte? É seu trabalho!"
"Sabes quem sou?" - Ele pareceu confuso. Apesar de sua aparência nada convidativa, sua voz e sua forma de falar eram suaves, quase doces. - "Não me agrada que as coisas aconteçam dessa forma. Queria ser capaz de evitar-me a vir àqueles como você, que mesmo tão jovens, tornam-se sábios e aclamáveis. Bem-aventurado seria o mundo, se os viventes presenciassem tudo aquilo que já vistes"
"Tu sabes de toda a dor que já senti. Conheces cada momento, dos triviais aos fundamentais, os quais presenciei. Por isso, hoje estás aqui. Morte, tu não vens como uma aberração ou uma inimiga, eu bem a conheço, pois tu és o descanso eterno, que agora sei, dentro de mim, que sou merecedor. Assim como a acolho alegremente, espero que me aceite, sob seus mantos, de bom grado" - Agora, tudo estava feito.
A Morte surpreendeu-se ao ouvir meus dizeres. Já sentia-me muito menos carnal do que sempre fora. Apesar de não poder ver a face daquele que estava à minha frente, senti certa emoção calorosa vinda de seus olhos, então sorri.
Ele estendeu sua mão direita em minha direção. Instintivamente, fiz o mesmo, ou tentei. Algo estava me segurando. Quando olhei para trás, várias pessoas estavam ali. Amigos de longa data e alguns que há muito não via, familiares que não eram tão próximos e alguns que nunca me abandonavam, até mesmos conhecidos, aos quais apenas dizia "Oi" ou "tchau". Todos eles seguravam meus braços.
Encarei aquela que estava mais próxima. Aquela pessoa, segurando com força em meu pulso esquerdo.
"Não vá, não ainda. Por favor! Eu sequer consegui me despedir!"
Vê-la chorar foi o mais doloroso dos sentimentos que tive até hoje. Logo após suas palavras, todos começaram a fazer o mesmo.
"Volte!" - Diziam - "Não desista!"; "Nós estamos aqui" - Os gritos eram incessantes
"Eram eles que ainda precisavam de mim, não é?"
"Esta é tua última e mais difícil provação" - Respondeu-me a Morte.
Olhei para todos aqueles que estavam ali, aquelas gotas de luz em uma imensidão feita de trevas. E, com um sorriso e um último aceno de cabeça, disse: "Obrigado" e "Adeus". Quase todas aquelas luzes acenaram de volta, enquanto reconhecia meu pai no meio da multidão, abraçando minha mãe com força, transformaram-se todos em flores variadas, cheias de cor, vívidas, a não ser por uma pessoa. Sua mão ainda segurava meu pulso, enquanto seu rosto inclinado ainda lamentava nosso adeus.
Coloquei minha mão sob seu queixo e o ergui, encarando profundamente seus olhos.
"Todos temos nossas próprias vidas para seguir, com ou sem outras pessoas, mas, sei que minha vida foi tão bela quanto poderia ser, porque você estava lá. Não quero que lembre de mim com arrependimentos ou mágoas, quero que saiba que, mesmo no último momento de minha vida, você foi a mais forte luz, que teimou em brilhar no meu coração sem pulso. Agradeço por sempre ter estado comigo. Obrigado. Eu te amo"
Aquela luz, ao me abraçar, finalmente cedeu. Em minhas mãos, tudo que sobrou fora uma rosa vermelha. Os badalares dos sinos começaram mais uma vez, mas, não pararam em seu quarto toque. Ao fundo, pude ouvir uma melodia que conhecia de algum lugar. As flores que
haviam caído ao chão começaram a se multiplicar em um extenso jardim. A imensidão negra deu seu lugar a um céu azul repleto de nuvens brancas e estrelas.
Atrás de mim, a Morte removeu de sua cabeça o manto, que, outrora negro, tornara-se azul. A imagem de uma bela mulher se fez presente sob as luzes dos céus e daquele manto. Aos seus pés, todos aqueles que já haviam partido estavam presentes. Aos meus lados, todas as sete criaturas que conheci anteriormente ajoelharam-se perante a ela. Aproximei-me e fiz o mesmo gesto.
"Você conseguiu. Seja bem-vindo" - Disse ela.
"Assim como vós, ponho-me sob o manto da noite, onde hei de descansar, brilhando como estrela, com todas as outras luzes que me aceitam em seu meio. Obrigado por receber-nos." respondi, em uníssono, com A Anunciante, O Espelho, A Máscara, O Mundo, A Esperança e O Tempo, despedindo-me de tais aberrações.
Estendi minha mão direita, entregando a ela, oito rosas vermelhas.
Minha irmã acordou assustada com esse sonho, sentou-se em sua cama e enfim, entendeu: "Suas orações foram entregues a tempo".
CANTINHO DO CÉU
Estou vindo de lá
Tudo é simples, é beleza
Não quero me gabar
Mas lá é pura natureza.
Tem belas noites de lua
Um céu azul que espelha
Lá não tem luzes nem rua
Mas tem a luz das estrelas.
Lá no inverno faz frio
Primavera, outono e verão
A água cristalina no rio
Lá não existe poluição.
Lá tem em abundância
Ar puro, verde e flor
Brincadeiras de criança
Lá tem paz, alegria e amor.
Lá é vida, é meu canto
Lá é tudo muito natural
Lá é todo o meu encanto
O meu querido berço Natal.
Lá é sonho e sorriso
A neblina é um véu
Lá é o meu paraíso
Meu Cantinho do Céu.
Eu estou aqui. Olhando-te de longe e só de longe. Aprendi a abandonar depois de tanto ser abandonado e hoje entendo. Dói muitos menos. É mais fácil, simples e rápido. Não gostaria que fosse assim, é covardia, fraqueza, mas lamento, foi assim que aprendi e até que me ensinem uma forma melhor, isso é tudo que tenho.
60 anos…
Que sorte eu estou a cá ter, neste morrer;
Por a sessenta, vivo, ter chegado;
Devido a haver por cá tanto viver;
A pela má morte, ser apanhado!
Que felizardo sou por tal viver;
Em mim cá se encontrar, por ter fintado;
A sacana da morte e seu querer;
Ao tanto a ela, já ter escapado!
Obrigado meu DEUS, pois sei que EXISTES;
Pois vi-O nas vezes que, já me SALVASTE;
Dessa peste que me vinha apanhar!...
Mas que a levar-me, TU não PERMITISTE;
Talvez pra que eu, por cá mais tempo gaste;
A TI, em meus poemas; cá tão espalhar.
Com alegria, por tal;
02-11-2019
NÃO ME DEIXE MORRER
Não me deixe morrer hoje
Preciso terminar a canção
Que estou escrevendo pra ti
Preciso te ver mais uma vez
Sentar e conversar com você
Não me deixe morrer agora
Preciso te dar o brinco de lua
Que comprei na feirinha hippie
Preciso te ver mais uma vez
Tomar aquele vinho com você
Parece que hoje o meu coração vai parar
É como um motor prestes a pifar
Então não me deixe morrer
Segure forte a minha mão
Não solte ela nunca mais
Me abrace com todo seu vigor
Não deixe a morte me levar...
Não me deixe morrer hoje
Preciso te levar ao cinema
Naquela comédia romântica
Preciso te ver mais uma vez
Fazer amor com você
Não me deixe morrer agora
Preciso terminar nosso quarto
Pintar as paredes dos sonhos
Preciso te ver mais uma vez
Adormecer com você
Parece que hoje o meu coração vai parar
É como um motor prestes a pifar
Então não me deixe morrer
Segure forte a minha mão
Não solte ela nunca mais
Me abrace com todo seu vigor
Não deixe a morte me levar...
( Alanzito )
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