Estava um Pouquinho Ocupado Desculpe me

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Eu queria que um jarro de 10kg caísse sobre a minha cabeça. Minha cabeça já estava pesando mais ou menos esse tanto. Mas 10KG me mataria em segundos. Não dormi nada. Só pensava porque estava dando tudo errado ultimamente. Eu pedia paciência aos sete ventos, e às forças mais ocultas da galáxia. Eu só queria paz. Queria que a mágica voltasse do lugar que ela nunca deveria ter saído: do começo. Mas as coisas andam, o tempo passa, e o que era começo já é durante. A gente caminha querendo encontrar alguma coisa que faça o tempo voltar. A gente sempre quer isso. A gente quer voltar o tempo depois de uma palavra mal-dita, depois de uma atitude nada pensada, a gente quer. Mas não importa o que aconteça dali pra frente, as coisas não voltam. E sabe, eu tenho acreditado muito na condição de que nada acontece por acontecer, existe uma razão muito forte por trás disso tudo. Nós, seres humanos, dotados de raciocínio custamos a acreditar que exista uma força, ou explicação que está fora da nossa concepção de entendimento no que diz respeito a nós mesmos. Confuso demais, por isso é tão difícil de acreditar nisso. Nós, humanos achamos que sabemos tudo, só porque pensamos. Mas não é assim que a banda toca. Tudo tem motivo, razão e porquê. Tudo, absolutamente tudo. Até as nossas burradas, que geram arrependimento, e deles vêm a experiência, tudo isso tem um motivo. E experiência é uma coisa muito complexa, muito mesmo. E acho que já falei dela. Ela se torna fundamental na vida de cada um, quando você aprende a lidar com circunstâncias já vividas. Mas é muito arriscado viver qualquer situação ruim outra vez. É arriscado vivê-la na primeira vez, imagina repetir a dose. É, mas a gente não pode mudar nada do que já é nosso por direito, e por destino. A gente só precisa aceitar todas as circunstâncias da vida ao invés de querer mudá-las. E fazer com que isso entre na nossa cabeça e na nossa vida, já é o primeiro passo.

Inserida por caroll9

Hoje tive um sonho... Sonhei com um grande maremoto se aproximando da casa onde eu estava. Eu pude ver a grande onda contra o céu. Sempre sonhei com maremotos e água e, nestes sonhos, o medo tomava conta de mim de tal forma que eu fugia ou procurava fugir de qualquer forma. Mas desta vez não, eu não tentei fugir. Olhei a grande onda se aproximando e pensei: "de que adianta fechar portas e janelas? Ela vai levar tudo mesmo...". Então peguei a mão do meu filho, pois ele estava com medo. Viramos de costas para a grande onda, peguei um livro de histórias e disse: "vem, que a mamãe vai te contar uma historinha". E esperamos de costas, pois éramos impotentes contra a grande onda. Então vivemos nossos momentos até que ela chegasse... Talvez no sonho essa fosse uma grande onda de mudanças, contra as quais eu não podia lutar... Então decidi esperar com calma e apoiar meu filho, para que ele também não sentisse medo...

Inserida por anwpetry

Ela estava sozinha em um deserto. Um deserto de solidão. Um passo falso seu coração se despedaria em lágrimas, tão fortes que pareciam a chuva. Estava chovendo. A chuva se encontrava com o mar e o fazia ficar cada vez maior, ela estava assustada. A menina que nunca se assustava parecia uma covarde, porque sempre foi uma covarde uma covarde. Mentalizando coisas diferentes da sua realidade, sendo diferente da sua realidade. Mas, o casco se quebrou, e a menina covarde que sobrará, era visivel para qualquer tipo de pessoa. Só ela não as via. Pois o que estava cegando ela não à deixava ela ver ninguém além da sua própria gota de sangue caindo de seu corpo. Ela só conseguia ver sí própria deixando o deserto e encontrando a luz.

Inserida por SrtaHermioniosa

Mãe, eu não estava preparado pra te ver partir para Deus... Só queria mais um abraço teu... e agora?... quem vai orar a Deus por mim.
Mãe, tu me ensinou a ser forte, tu me deste os meus primeiros pinceis e tintas... quando eu dizia que não conseguia, tu me fazias não desistir.
Mãe, tu sempre será o meu exemplo de fé.

In memory de minha mãe Noêmia Martins Lima Silva (11 de Agosto de 2011)

Inserida por salatielgualter

Em um exato momento, senti meu corpo tremer,
percebi que estava no limiar da loucura;
Mas esperar o que do amor?
Energia latente, que nunca morre.
Sentimento voraz que avassala,
uma dor que assalta
os corações incautos, desavisados da dor do amor.
Covardia seria?
Prudência costumeira, para não machucar o coração de quem se ama.
Frases desconexas, para exprimir o que se senti por um amor primaveríl,juvenil.

Inserida por Moalucu

13 Segundos

Ela estava simplesmente linda (simples, mas linda): usava um jeans comum, uma blusa branca comum e sapatos absurdamente comuns. Ao subir a escadaria o balançar de seus quadris dava-lhe um ar sereno e charmoso. Parecia-me segura de si.
Pedi que fosse mais cedo que o normal. Mesmo assim, quando chegou, o sol já ia vagarosamente revolvendo seus raios. Abraçou-me. Havia pouco mais de um mês que não nos víamos... Mas o importante aqui é o fato de que nunca havia me abraçado. “oi. Vamos andando?” disse ela; “vamos” respondi. Fez-se silêncio. Até que chegamos finalmente ao local onde costumávamos nos sentar.
-... Bem, a única coisa que eu quero que saiba, é que foi tudo muito rápido pra mim, entende?
- Rá-pi-do. Rápido. Você quis dizer que foi muito ‘fácil’ pra você.
-Sempre achei que você fosse uma garota compreensiva. Mas está se mostrando infantil.
-Infantil? Acaso não se parece muito com uma criança quem faz ‘joguinhos’ mostrando-se estar apaixonado, mas, que em pouco tempo esquece a tal paixão para ser ‘solidário’ para com a PRÓXIMA, a fim de ajudá-la a esquecer outro alguém; e assim deixar de sofrer?
-Eu não queria falar... Mas nunca tivemos nada. Sempre fomos amigos! Você que entendeu errado. Logo você que entende tudo.
Ela me olhou profundamente nos olhos parecendo suplicar em silêncio, que eu me retratasse diante daquelas vinte e cruéis palavras. E, falou com muita calma e certeza
-Não pense que estou com raiva de vocês dois. Eu não culpo a ela por tentar esquecer outro alguém... Mas, com quem eu vou te esquecer?
Não pude fazer nada enquanto aqueles mesmos quadris “alegres” que subiram a escadaria iam com pouco esplendor se distanciando, até o ponto em que não mais pude avistá-los. A 50 metros, eu não podia mais sentir a dor que ela sentia em dizer “adeus” àquilo tudo. Pois, bem perto, uma dor mais viva me incomodava.
“A maior covardia de um homem é despertar em uma mulher, um sentimento sem ter a intenção de amá-la”, ditou-me um amigo, certa vez. Em apenas 13 segundos tive certeza disso.

Gênero: Conto.

Inserida por Lispectoriana

Atenção

A gente estava vendo um filme. Eram quase sete horas na noite. Eu não estava em casa. A gente se reuniu na casa do Wilian, o único de nós que tinha um aparelho de dvd na favela de quem a gente era chegado.
Eu resolvi ir embora. Alguém me mandou ficar mas eu não quis. Alguém falou que tinha algo errado mas eu não estava atento.
Atenção. Atenção é o que separa muitos de nós, vivos, do cemitério da vila formosa. Atenção é um bem precioso. Um pai que a tem salva o filho das drogas. Um operário salva o braço. Um motorista evita a colisão de frente. Da Vinci percebe o sorriso da mona Liza. Você aprende. Se mantém vivo.
Atenção. O pugilista não prestou atenção ao direto de direita que o derrotou. A mulher não deu atenção a dor suave e suportável com que o corpo a alertava sobre o câncer no estômago. O executivo não teve atenção à tímida previsão do analista novato que teria salvo sua empresa da crise mundial. Controladores de tráfego aéreo teriam percebido um avião fora de rota e avisado a defesa aérea no dia onze de setembro de dois mil e um.
Não atentei para a rua de entrada da favela deserta as sete da noite de um sábado. Não atentei para a possibilidade de correr um perigo sem volta. Não percebi que a favela estava em guerra, mais uma vez.
Atravessei o portão de grade e antes que eu me desse conta que estava na rua senti algo gelado e áspero na lateral do meu pescoço. Eu teria em qualquer outra situação colocado a mão no lugar para saber o que me causava o frio mas por estranho milagre não o fiz. Sabia o que era. Olhei para o chão e a lâmpada do poste projetava uma sombra fácil de decifrar e difícil de aceitar. Um ser apontava uma arma pra outro. Era uma arma grande. O mais baixo se encontrava parado na mira do primeiro. Perceber que eu não tinha uma arma na mão fez com que minha barriga e nuca gelassem tanto que a arma me pareceu relativamente quente ao meu pescoço.
A sensação de morte é algo estranho. Já vi a morte de frente algumas vezes mas nunca realmente acreditei que fosse morrer por mais que fosse óbvio. Essa noite foi um desses casos. Não me movi por um segundo que me pareceu uma hora e pensei "Se me mexer ele atira, mas tenho que explicar que não sou inimigo, um invasor de outra quebrada" - ainda que ele pudesse ser.
Tentei ficar calmo e prestar atenção, ainda que tardia. Ele não disse nada. Hoje nada me ocorre mais plausível do que aquele segundo que alguém espera, um pouco antes de atirar fatalmente em alguém que não tem chance de defesa. Acho que por isso os vilões quando tem o herói na mira ficam discursando em vez de executar logo o rival. Não é fácil - pra minha sorte - se tornar um carrasco. Não tem volta. Atirar em alguém que pode ser uma ameaça é mais fácil que subjugar alguém com tanta covardia, pelo menos para quem tem algum escrúpulo.
Ouvi a arma ser engatilhada. A sombra no chão confirmou o áudio como um retrovisor. Ele ia atirar em mim. Eu ia morrer ali naquela calçada. Nunca teria visto a minha esposa nem tão pouco acalentado minha filha. Não teria visto o rosto no espelho com barba. Seria só mais um. Pensei em tudo isso nos quatro ou cinco segundos que durou toda a cena mas nem assim eu acreditei que ia morrer. Não era a hora. Como alguém que crê no gol até o último minuto e quando o juíz apita o fim sente que mais um último ataque seria eficiente. Percebi que é fácil perder mas não é possível aceitar a derrota sem vê-la face a face.
O Wilian gritou algo de dentro do portão. A frase tinha um nome próprio e uma explicação que me absolvia, mas me apliquei tanto em prestar atenção no meu executor para quem eu ainda não havia olhado que não ouvi o que o wilian disse. Outra frase se seguiu me chamando para dentro, mas eu não tinha ação. Uma mão me puxou para dentro com violência e eu finalmente olhei para o atirador - que não atirou. Era alto, careca, de camiseta regata. Parecia o MV Bill com uma espingarda calibre doze cromada de cano serrado. Não me lembro do seu rosto mas me lembro da arma. Senti a ponta áspera do cano dela na minha cabeça. Nunca vou esquece-la. O portão se fechou. Eu estava vivo.

Victor Arapê

Inserida por Arape

Chuva de Rosas

Um dia desses
Estava tão triste...

Olhava o céu
E nada encontrava
Olhava as rosas
E nada sentia.
Olhava pra mim
E não sorria.

O solo estava tão árido
A água que bebia
Parecia amarga..
.
Então... Triste!
Fechei os olhos
E por um instante
adormeci...

Havia um céu colorido
Mas, com nuvens
Tão alvas
Que cegavam os olhos
De uma mansidão
Sem igual...

Lá, havia rosas.
Encantavam-me
De uma graça rara
Como que dançassem
Sob as asas dos anjos
Que me levaram do solo.

Naquele momento
Percebi, não dormira
Eu repousava
No colo de Jesus...

Feito sonho doce de criança
Ele me mostrava
Como a vida é maravilhosa!

Não há dor que não passe
Se olhar em Sua Face
E confiar...
Toda tempestade se dissipará
Em pétalas perfumadas
Por uma linda chuva
De rosas

Inserida por PriAnjoCaido

Antes que seja tarde

Quando olhei o sol essa manhã
Senti um arrepio na espinha
O dia estava tão lindo!
Como se toda energia do astro-rei
Tocasse minha’alma...

Mas, eu sei...
Era mais que um sol me sorrindo...
Era a certeza de que estava viva
Que podia olhar o céu
Sentir o solo embaixo dos pés,
Ouvir o barulho da vida
Por todos os lados
Gente indo e voltando a passos largos...

Era como um filme se repetindo...
Jamais igual à cena anterior
Uma seqüência, ou como dizem
Os homens de teatro, um ato.

Então, eu pensei.
Eu preciso falar aos meus amigos...
Quero dividir com eles essa magia
Enfim, pedi ao Criador
Que tocasse um a um o coração...
Pra agradecermos juntos
A graça de estarmos aqui, vivos.

E por mais que haja dificuldades
Por mais que haja saudades
É preciso dar graças
Por viver esse instante
Antes que seja tarde...

Inserida por PriAnjoCaido

Um dia um poeta disse que viu a cara da morte e ela estava viva, então porque vamos deixar de viver por coisas estupidas?

Inserida por santiagojunior

Passaro Azul
Um dia minha vida estava noite, e no meio da escuridão vi a lua amarelada não tinha o mesmo brilho, mais ao seu lado vi uma estrela gigante, quando a vi quis aprender a voar, só para poder chegar até lá , tudo que queria era ficar perto da estrela, isso porque quando a vi já sabia que a amava, mais nem sempre as estrelas são o que parecem, já tinha nascido com asas desde cedo, sabia que podia voar, mais nunca liguei para isso tudo que eu queria era estar sempre com os pés no chão, mais nem sempre o chão eh seguro, imaginem o céu..
Passaro Azul
Um dia minha vida estava noite, e no meio da escuridão vi a lua amarelada não tinha o mesmo brilho, mais ao seu lado vi uma estrela gigante, quando a vi quis aprender a voar, só para poder chegar até lá , tudo que queria era ficar perto da estrela, isso porque quando a vi já sabia que a amava, mais nem sempre as estrelas são o que parecem, já tinha nascido com asas desde cedo, sabia que podia voar, mais nunca liguei para isso tudo que eu queria era estar sempre com os pés no chão, mais nem sempre o chão eh seguro, imaginem o céu..
Voei o mais alto que pude e vi grandes coisas, visitei planetas e estrelas mais o único lugar que retornaria seria na estrela brilhante por quem me apaixonei...

Inserida por CarolzinhaVolpi

Estava com pés presos, com as mãos atadas. Era um caminho escuro, a falta de luz me deixava inconsciente. Você implorava, você insistia, você fazia escolhas, planejava dias eternos. Mas, nada que cenas passadas, parecia tudo repentino, nada mais que palavras. A inconsciência não me reclamou por muito tempo, passaram alguns segundos e minha cabeça foi ficando clara novamente. Faltava-me força, faltava-me coragem, naquele instante sem recompensa qualquer, nada faria diferença.
Um mundo inacessível, uma rebelião em massa, sem retorno, sem atalho.
Um labirinto de sentido único. Adeus para as suas palavras.

Inserida por Kaliandro

Hoje eu acordei, ainda estava com conjutivite. Comi um rango dos bons. Fui pro emissário ver a Anny e a Tats com meu amigo Alê e minha amiga Amanda. Fritamo logo o pastel que fiz. Ficamo como? Biruta.

Inserida por Lagut

Ferida


Machucado um dia você me deixou
Por tocar em uma boca que jamais amou
Falou que estava confusa
Quem está assim agora sou eu.

Amizades eu rompi
Não estar ligando eu fingi
Toda a confiança foi jogada fora
Uma vida para construir, uma noite para perder.

Perdoei porque te amo
Mas mesmo assim não reclamo
Só queria que tivesse me amado o suficiente
Para que isso não tivesse feito.

Mas após muito tempo
Tive um atempo,
Continuo machucado
Com medo, com compunção.

De tanto sofrer,
De tanto doer,
Esse amor que por ti tenho
É maior que a dor do erro.

Inserida por Eduardofavarin

Quando um ovo cai, quebra-se a casca, fica impossível reparar, morre também a vida que estava dentro dele. Assim é alguns erros que cometemos. O dano é grande a vida morre e o reparo é quase impossível.
Rick Ferreira

Inserida por protheus2

Mas ó, hoje eu olhei da minha janela... E estava uma noite tão linda, e um céu tão estrelado. Seria pecado pensar em chorar, seria pecado não querer encher-me de novo...

Inserida por julianadias0803

A porta

A porta estava quase fechada.
com um cadeado novo, de metal
brilhante, pronto pra envelhecer
e virar história amarga que não
se conta em livros de auto ajuda

Com cuidado você a abriu,
mas não perguntou nada.
Tirou a cortina da frente da janela,
deixou o sol entrar por onde
nunca devia ter saído, e aos poucos
foi ajeitando tudo para que a sala
ficasse apresentável.
Fez sumir a poeira da estante,
colocou uma música pra tocar,
mas não quis cantar ou dançar,
apenas sorriu, como fosse o passado
um bobo diante de tudo
que a vida reservava pro futuro.

Não fez com que sua presença
fosse, em nenhum momento
necessária, e sim desejada.
Um alguém que mostra como é bom
ser livre com hora marcada
para voltar para o café, para a cama,
para o bolo de domingo
ou o beijo de despedida na saída.

E antes que se pudesse saber
qual seria a nova rotina dali,
partiu.

Não disse “já volto”,
mas deixou subentendido
que o tempo é relativo.
Não deixou um bilhete,
e sim um papel em branco.
Não deixou fotos,
mas um porta retrato vazio.
Não deixou quando,
mas quem sabe, um talvez

Só deixou saudade
e a porta aberta.

Inserida por petronio.olivieri

Estava eu pensando e resolvi adicionar um pensamento...rsrs

Inserida por marielly2011

SOLIDÃO

Precisei de você ontem
Onde estava?
Não tenho forças mais
Sua ausência é um veneno
Suplico tua presença constante
Em ti achei o sentido de meus ventos
Não sou nada sem o teu carinho
Teu beijo é meu elixir
dá vida
Perdi o ar quando não te encontrei
Quando precisei de você ontem
Onde esteve?

Inserida por AQMoreira

Um dia eu fui jovem, tão jovem que não sabia exatamente o que estava fazendo. Um dia eu serei velho, tão velho que me arrependerei do que não fiz. Um dia alguém se lembrará de mim, talvez pelo que eu fui ou talvez pelo que eu seja. Um dia eu não estarei mais aqui, talvez hoje, talvez amanhã. Um dia, bom, um dia eu quero ser tudo que sonhei, pois nesse dia, serei eu mesmo, serei feliz.

Inserida por JaksonTrindade

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