Estado de Alma

O Estado pode até calar a boca das pessoas, mas não consegue silenciar a voz das ruas.

Quando eleitores chegam ao ponto de beijar chorando o rosto de um político, o voto democrático já não terá mais efeito, pois os filhos políticos nunca permitirão que outro político assumam o lugar do seu pai.

Apenas políticos que tencionam perpetuar-se no poder conquistam o coração do eleitor no lugar dos seus votos.

Quem vota deveria votar com a mente, pois o coração é enganoso e políticos sabem bem deste trunfo.

Nem triste, nem alegre, apenas em um estado neutro.

Quando você fica sem ter nada para fazer, alguém em algum lugar vai estar fazendo o que você deveria ter feito, então use bem o seu tempo pois um dia vai chegar a hora de você descansar e ela não falha.

Enquanto a educação for sinônimo de liberdade, o professor continuará sendo inimigo comum do estado.

Quando agimos com segurança e convicção saímos de um estado paralítico para um estado de resultados inimagináveis

Amor: É ser feliz independente do tempo lá fora.

Não pertencemos a Deus nem ao Estado

É uma falácia dizer em Estado Democrático de Direito quando a balança da Justiça tem dois pesos e duas medidas.

Observador sem julgamentos, apenas observe. É isso que chamamos de meditação, estado zen ou o que for.

A Família é o primeiro Estado onde tomamos o primeiro contato com o que é Justiça.

Nos últimos 2 mil anos da história ocidental, testemunhamos o Estado transformar-se em um sucursal da Moralidade religiosa.

Que instituição ou faculdade humana abriria mão voluntariamente de governar os homens na direção do que acha Bom e Correto se tivesse oportunidade?

A Lei é um contrato que obriga fazer ou evitar – do contrário, é apenas um pedido ou conselho.

Política é um meio para obter a subserviência de muitos através da ajuda de uns poucos.

O que acaba nos tornando fraco é um estado emocional muito conhecido, o medo

O Estado é um especialista em mudar o culpado sem mudar a situação.

Cabe a Sociedade Civil cultural, intelectual e cidadã dividir no mesmo compasso com o Estado Cultural, o cívico dever da responsabilidade na preservação e guarda do patrimônio histórico, artístico, cultural e identitário nacional, pertencente a todo o povo brasileiro para as novas soberanas gerações.