Esqueça-me bem Devagarinho
Viva hoje! Arrisque hoje! Faça hoje! Não se deixe morrer lentamente! Não se esqueça de ser feliz!
Nota: Trecho de versão adaptada da crônica "A Morte Devagar", de Martha Medeiros
' - Sabe Aquela Sensação De Que As Pessoas Estão Lentamente Esquecendo De Você E Te Substituindo?
Sinto Isso Todos Os Dias..'
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Entrar no canal do Whatsapp🌷Bom dia! O quarto dia do mês de setembro vai amanhecendo lentamente... A natureza não esquece de dar seus sinais... A primavera já começa a despontar... Que saibamos ser ‘primavera’, mesmo quando as coisas não fecham, não se resolvem, não acontecem... Que floresça fortemente a esperança, o perdão, a ética e o amor ao próximo... Feliz sexta-feira!
O Jardim dos SonhosEsquecidos
No silêncio da noite que se move lentamente,
a vida aparece como uma esperança tênue,
cada estrela é um mistério pendurado no céu imenso,
um segredo que ninguém ainda decifrou.
O vento conta histórias que parecem esquecidas,
sonhos que se formam nas horas silenciosas,
em cada suspiro nasce algo novo,
e cada olhar contempla a vastidão sem fim.
No centro de um jardim que existe só na imaginação,
flores abrem-se sem pressa,
entre as folhas há silêncio e algo oculto,
uma vida que persiste, mesmo quando ninguém observa.
A lua ilumina sem exigir atenção,
desenha caminhos que talvez jamais possamos seguir,
o tempo parece hesitar,
como se parasse para escutar algo profundo.
As raízes mergulham fundo na terra,
buscam sustento e uma espécie de calma,
cada pétala é um convite para sentir,
transformar aquilo que pesa em algo leve.
Neste jardim, o vento não canta, apenas existe,
e o mundo parece se desfazer em emoções dispersas,
tu tentas tocar o que não pode ser segurado,
descobrir o que está além do que conseguimos entender.
Deixa a luz atravessar mesmo a escuridão,
revelando caminhos que não são claros ou certeiros,
porque há um tipo de magia no ato de sonhar,
e uma vida que só se revela quando se entrega ao amor.
Essa é uma tentativa de abraço,
feito com palavras misturadas a sentimentos,
para alcançar a parte leve dentro de ti,
e iluminar um caminho que muitas vezes está escondido.
Queria ler-te lentamente meu amor.
Como se fosses poesia num livro esquecido.
Quantas vezes esperei-te e desesperei.
Quantas vezes pensei que nunca mais chegavas.
Quantas vezes senti o coração a rebentar.
Quantas vezes tremi calada dos beijos que demos.
Quantas vezes entreguei-te o meu corpo sem palavras.
Quantas vezes eu já morri nos teus braços meu amor.!
Lentamente descobri que seria
Improvável te esquecer, que a
Verdade me levaria por um caminho
Imprevisto, cheio de incertezas, e o
Amanhã chegaria repleto de porquês
Preciso escrever toda informação que absorvo. Quando não escrevo, lentamente vou esquecendo do que sei. Na verdade, eu penso que esqueço, mas ta tudo aqui, quieto, esperando a hora de ser exprimido.
Entregue
Por favor, esquece-te mansamente no abraço que te aquece
Lentamente... Sem ser breve...
Pois brevidade é ato fugaz para aqueles em que amar, tanto faz.
E então em meio a sons e desejos, o calor e a entrega...
Brilhe!
Reluza lindamente entre o amor e o sonho, a esperança e a vida
Espelhando em cor o sabor dos teus sorrisos e sorrindo,
Beija docemente, dente a dente,
Pele a pele...
Ardentemente!
Esperança
Lentamente carregada pelo vento
A folha se deixar levar
Sem jamais se esquecer de onde partiu.
minhas lágrimas aos poucos umedecendo e o meu suor escondendo minha dor, lentamente te esquecendo, pra você viver algum amor...
Se me esqueceres, só uma coisa, esquece-me bem devagarinho.
Nota: Versão adaptada de trecho do poema Bilhete.
Aquele amor quase esquecido acendeu a chama! Veio devagarinho e fez a conquista.
Foi quando se viu que existia muitas
possibilidades de um recomeço merecido!
Ao meu jeito…
Meu amor, vou aprender a esquecer-te, é urgente, mas vou fazer devagar para sentir o cheiro do teu corpo na despedida, para sentir os teus doces lábios a queimarem-me por dentro, para deixar sangrar a dor, para que não haja doador universal que faça ressuscitar este amor que é lindo mas que morre porque não somos fortes para lutar e isso é triste! Este nosso amor de montanha russa, de disco voador, não se aguenta por falta de alimento, ele mingua e se definha dia-a-dia. Amor, a minha dor é africana, é faminta, por isso não me atrevo a sacia-la de uma só vez, porque não quero que ela morra de congestão de amor, desse falso preenchimento, desse saciando-se em não se saciar, prefiro que ela se vá devagar, do meu jeito, ao meu tempo, que ela se prenda a mim visceralmente, pois Amor ter-te é urgente, mesmo que insistas morrer em mim, sempre poderás nos resgatar, porque bebo da tua boca o soro da vida.
In Sheila, 10 de agosto de 2015
A máxima é que a gente esquece devagar as boas ações que pratica, e verdadeiramente não as esquece.
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