Espelho
Quando as atitudes de bondade vem genuinamente do coração, é como se fosse o espelho, que reflete a ação para quem fez a ação, é a lei da semeadura, o que plantou é o que se colherá, a médio ou a longo prazo.
"Bem-aventurado é aquele que ajuda os necessitados; o Senhor o livra no dia do mal".
(Salmos 41:1)
(DVS)
Refinando a Vida: Somos Aquilo Que Consumimos
A vida é um grande espelho que reflete o que escolhemos alimentar dentro de nós. Assim como o corpo se molda ao que ingerimos, a alma se transforma com aquilo que consumimos: músicas, amizades, lugares, experiências e pensamentos. Refinar a vida é um ato de coragem e sabedoria, pois requer olhar para dentro e decidir o que realmente vale a pena permanecer.
Cada música que ouvimos ressoa em nossa mente, cada amizade molda o nosso caráter, e cada ambiente influencia o nosso espírito. Por isso, é crucial cercar-se do que edifica, eleva e enriquece. Não se trata de perfeição, mas de escolha consciente. Afinal, somos o resultado das sementes que plantamos diariamente.
Refinar-se é como lapidar um diamante bruto. É abrir mão do que é raso para buscar profundidade; trocar o ruído pelo silêncio que ensina; afastar-se do que destrói para aproximar-se do que constrói. É um processo contínuo, onde cada passo nos leva a ser a melhor versão de nós mesmos.
Que sejamos como o ouro que, ao passar pelo fogo, torna-se mais puro e valioso. Que nossas escolhas reflitam nosso desejo de crescer, aprender e inspirar. E que, ao nos cercarmos do que há de melhor, sejamos capazes de oferecer ao mundo uma essência refinada e verdadeira.
Naquela noite, ele sonhou que ali se ergueria uma cidade barulhenta com casas de paredes de espelho. Ele perguntou que cidade era, e responderam com um nome que ele nunca tinha ouvido falar, que não tinha nenhum significado, mas que teve um eco sobrenatural em seu sonho. Macondo.
Serei eu o reflexo de um passado distante,
Uma sombra que caminha comigo?
Serei eu o espelho de um futuro errante,
Um sonho que se apaga ao amanhecer?
Ou sou apenas o reflexo de agora,
Um instante que mal se segura,
Que nasce, respira e logo vai embora,
Sem deixar rasto, sem moldura?
Serei eu reflexo ou serei origem?
Sou a pergunta ou a vertigem?
Ela se olha no espelho,
não busca perfeição,
mas as marcas que carrega
contam a história que ninguém lê.
Ela é força
e silêncio,
é um mar de lembranças
que bate contra as pedras do presente.
De longe, a confundem com calma,
mas dentro, há tempestade,
um furacão que dança
com os sonhos que insistem em voltar.
Ela é ela,
não há moldura que a caiba,
não há olhar que decifre
os porquês guardados no peito.
Ela ri sozinha,
chora sozinha,
e quando a noite a abraça,
encontra abrigo
em si mesma.
Ela já foi partida,
já se refez tantas vezes,
um mosaico de sentimentos
onde cada caco brilha mais forte.
Ela é luta,
é entrega,
é a voz que ecoa no vazio
mesmo quando ninguém escuta.
E se alguém se aproxima,
descobre que ela não pertence,
porque ser livre
é o seu maior segredo.
Ela é o ontem que sobreviveu,
é o hoje que caminha,
é o amanhã que promete
ser só dela.
Ela é ela,
e isso basta.
Espelho, espelho meu
Descabelada ou bem certificada,
a essência é sempre respeitada.
Entre cremes, sonhos e perfumes,
a beleza vive nos seus costumes.
Cuide do rosto, da pele, do olhar,
pois o brilho vem de se amar.
Mas lembre-se, mulher, com todo fervor,
o mais belo cuidado é com seu interior.
Faça as unhas, escolha um batom,
mas ouça sua alma no tom que é bom.
Seja dança, silêncio ou um banho quente,
cuidar de si é estar presente.
Nem só de viver a verdade,
mas de maquiar sua própria realidade.
Descabelada ou em fina produção,
você é o centro de sua criação.
“O Espelho de Infinitos e o Sopro das Raízes Ocultas”
Nas profundezas de uma floresta sem nome, onde as árvores entrelaçam suas raízes em um murmúrio ancestral, repousa o limiar de um mundo onde o visível e o invisível se dissolvem. Os troncos milenares, como guardiões de um saber esquecido, sustentam a abóbada etérea onde dançam os reflexos de um céu fragmentado — um céu que, por sua vez, se desdobra em incontáveis realidades. Nessa penumbra sublime, o vento carrega o eco de verdades sutis, os sussurros de uma ciência anterior à própria história, um saber que paira entre os véus do ser e do não ser.
O Arvoricionismo revela que a natureza é um espelho do inconsciente coletivo: as árvores são símbolos do eixo que conecta os mundos, os dragões, arquétipos do desejo reprimido e da força primordial. Eles dormem sob a crosta terrestre, como impulsos ocultos sob a camada frágil do ego. As fadas e os duendes, seres que vibram em frequências que os olhos humanos esqueceram de enxergar, representam os fragmentos do Eu que renegamos — lampejos da psique que escapam à lógica cartesiana e dançam nas brechas das realidades paralelas.
Entre as folhas, há unicórnios de luz prateada que surgem como símbolos da pureza perdida, da potência criadora que jaz esquecida no âmago da alma. Eles caminham sobre um fio tênue entre o espaço e o tempo, portando a verdade de que o momento presente é apenas uma interseção de ondas colapsadas, conforme ensina o espectro quântico. É o paradoxo do Ser e do Não-Ser, como o felino aprisionado em uma caixa que nunca foi apenas uma.
No coração desta floresta, um portal se ergue. Ele não é feito de pedra ou madeira, mas de vibração e silêncio. As raízes profundas, como neurônios na mente cósmica, estendem-se sob os pés do viajante, conduzindo-o ao abismo do Self. Ali, o tempo perde seu compasso e o espírito se funde ao todo. São os segredos que outrora os Atlantes contemplaram, quando o homem ainda dançava sob as estrelas em comunhão com a terra.
Os escritos ocultos, que repousam em bibliotecas esquecidas, murmuram sobre um deus que sussurrava em silêncio através da geometria do universo, e sobre um rei que buscou a imortalidade nos confins do tempo. As epopeias antigas falam de civilizações que ascenderam e caíram, porque não compreenderam que a existência é um fluxo, um pulsar entre mundos.
Na percepção do Arvoricionismo, cada folha é uma página de um livro escrito com a linguagem original, o Sopro Divino que se esconde no mais profundo silêncio. Seus símbolos ressoam na mente do iniciado como ecos das palavras gravadas em pedra, nas areias intemporais. Os hieróglifos, os cânticos apócrifos, os tratados esquecidos — todos são fragmentos de um conhecimento sem origem, que pulsa no âmago da criação.
Então, o viajante percebe: as realidades não são binárias, elas se multiplicam como reflexos em infinitos espelhos. Cada decisão, cada pensamento, cada emoção cria um desdobramento, um universo que se expande e respira. Nesse intrincado jogo de possibilidades, somos o sonho e o sonhador, o observador e o observado. É a dança quântica das probabilidades, onde o mundo se revela como uma tapeçaria viva, tecida com fios invisíveis.
Por fim, no cerne do silêncio, o mistério se revela: não há separação entre o céu e a terra, entre o ser humano e o cosmos, entre a mente e a matéria. Tudo é Uno, pulsando em diferentes frequências, dançando em ritmos que apenas o coração aberto pode escutar. O Arvoricionismo não é um caminho para o conhecer, mas para o lembrar.
Pois ao contemplar a natureza, ao ouvir os sussurros das árvores e ao perceber os dragões adormecidos sob os pés, somos convidados a mergulhar no espelho das infinitas realidades. É ali, nesse vazio pleno, que encontramos a chave para a expansão do Ser. O mistério não está fora, mas dentro — aguardando apenas que os véus se dissolvam no sopro das raízes ocultas.
Quando um homem conseguir enfrentar a si mesmo, em frente ao espelho.
Ele conseguirá enfrentar a vida...
Isso não é sobre espelho 🪞
A Jornada do Amor Próprio
No espelho da vida, um reflexo a encontrar, Aprender a se amar é um caminho a trilhar. Longo e trabalhoso, mas de imenso valor, O autoconhecimento floresce com vigor.
Nas trilhas do coração, a verdade a descobrir, Valorizar-se em cada passo, em cada porvir. Não aceitar menos do que o merecido, É um exercício diário, um sonho querido.
Como o sol que renasce a cada amanhecer, Pratique o amor próprio, deixe o brilho crescer. Que tal começar agora, sem medo de errar? Pois o amor a si mesmo é a chave para se libertar.
Trair a confiança é como quebrar um espelho você pode juntar os pedaços, mas nunca mais verá a imagem refletida da mesma forma.
a beleza irradiante
da mulher ainda jovem....
é vista como uma imagem
refletida em um Espelho ....
ao abrir a boca pra falar
se o espelho rachar ou quebrar
é a mais pura ilusão de ótica
Droga. Olho no espelho de novo e lá está: uma casca vazia. Já foi algo lindo, cristalino, como água brotando de uma nascente pura, como uma floresta intocada. Agora? Nada. Só vazio. A floresta queimou, a nascente secou. O que sobra é uma casca cheia de buracos, apodrecida, como um ninho de cupins abandonado. Que inferno.
"Malha e se olha no espelho, esperando um comentário. Malha e se olha no espelho, esperando um comentário. Ciclo infinito. Luta infinita."
A fotografia é um espelho do otimismo:
A fotografia é um espelho do otimismo: um instante capturado que, mesmo em meio às sombras, revela a luz que insiste em se manifestar. Através da lente, encontro beleza nas imperfeições e esperança nos detalhes mais singelos. Assim como na vida, cada clique é uma escolha de perspectiva, um convite a enxergar possibilidades onde outros veem limites. O enquadramento torna-se símbolo de minha crença inabalável: por mais desafiador que o cenário pareça, há sempre um ângulo onde a luz prevalece.
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