Espaço

E se me perder no teu abraço
Quem será que me encontra?
Fico feliz, a vagar pelo espaço
Tempo passa, não me dou conta.
É que eu cabia no teu colo direitinho,
Sumi no mundo quando achei o teu carinho.

É tão gostoso e prazeroso,
quando se sabe a hora de dar
atençao e espaço a uma mulher...

sinta meu abraço como se não houvesse entre nós a distância do espaço.

No ilimitado espaço entre o Céu e a Terra há inúmeros mundos, onde cada ser pode habitar e pensar livremente até tornar-se tão infinito como o vasto universo.

Parado no tempo e no espaço, sem vida, sem pulsar: Há que mudar.

Se tudo só muda, sem tempo para respirar: Pare, entenda, volte a amar.

A batalha não abranda, é difícil continuar: Enfrente, torne fácil (leia-se "acreditar").

Quando o manto da desilusão encobrir os sentidos, a alegria é única espada que o vai rasgar.

Recomece, sempre. Você pode. Você nasceu para recomeçar.

"Há sempre um espaço em nossa vida esperando para se preenchido pela vida de outra pessoa."

Um coração cheio de ódios e rancores,não tem espaço para ver e apreciar uma delicadeza...um gesto bonito sem nenhum interesse.
Só vê maldade e má intenção.

Será que não entendes? O espaço é muito pequeno!
Tenho que cuidar dele toda hora... vc sabe, deixar bonito, zelar...
Se ninguém cuida, quem vai cuidar além de mim?
O que se passa além daqui? Não sei, ora! O tempo é curto pra cuidar daqui e acolá... Sou uma só!
Não é coisa minha, o poeta propagou aos ventos: “beleza é fundamental”... Sabemos que ninguém “abre portas”, “cumprimenta”, “cuida” ou “visita” o que não é belo...
E assim, Marieta , foi vivendo aquela escravidão diária...Não passava um dia sem vê-lo, sem cuidá-lo. À medida que envelhecia, mais tempo tinha que dedicá-lo. Era ele o seu amo, o seu reino, o seu altar...
Muitos e muitos anos se passaram e mesmo tentando deixar aquela superfície “bela”, o tempo tinha voado e deixado o seu rastro naquela estrutura cuidada, embora frágil... Marieta, agora cansada, não dispunha de mais saúde para aquela dedicação... Rotina parada é um espaço fértil para a dor da reflexão...
Um vento, rasteiro, nos seus ouvidos cantou: “O que fizeste, além de cuidar do seu próprio umbigo”?
Surtada pela anunciação em seus 78 anos, Marieta, quebrou o espelho. Talvez, quem sabe, tenha mais uns 12 anos...

Não consigo me ver
Sem fé
Sem amor
Sem um sorriso

Não consigo me ver
Sem família
Sem espaço
Sem um abraço

Não consigo me ver
Sem saudade
Sem esperança
Sem ser criança

Chegou a hora de recomeçar....

Me encontro em plena angústia, perdida no tempo e espaço, não sei onde me situar, não encontro meu lugar e quem falou que se faz necessário recomeçar?

Me sinto covarde, desistindo do amor, desistindo de ser feliz. Mas o que eu posso fazer? O que eu devo fazer? Infelizmente, a resposta é: NADA!

Mais uma vez insisti numa conversa apenas para me mostrar presente, mas percebi que o mais importante era eu me tornar ausente.

Posso viver em um mundo de sonhos e ser discriminada por isso mas apenas meu coração é digno de analisar meu caráter. Sempre busquei dar o melhor, mas o melhor talvez não seja o suficiente.

Caminho em paz nessa nova estrada, tento não olhar pra trás, mas lá está ele mais uma vez: meu coração não me permite seguir. Mas agora isso também pouco importa pois arranco dele o ultimo suspiro e resolvo seguir dominada pela razão.

Com tristeza vou seguindo, pela estrada vou caindo, mas me ponho a levantar, é hora de recomeçar...

Onde há luz, não há espaço para as trevas. Não permita que sentimentos ruins enraizem no seu coração. Pense positivo e vai atrair somente coisas boas para sua vida. E até aquele problema alheio a sua vontade vai ficar mais fácil de resolver. Acredite.

Eu e a vida, sinto-me tão só na vida, que até por vezes penso que já não à espaço pra mim! sinto-me num deserto que ñ à água pra se beber! sinto que o mundo se esqueceu-se de mim, sabes porquê? É a vida que vai indo.

Se o mundo estendesse as mãos em direcção aos necessitados, não haveria espaço para pedidos renegados.

Posso até ter anos de trabalho na cultura hip hop
mais seu eu não abrir espaço para os que estão chegando
não valeu de nada anos de trabalho....

A eternidade é
um momento determinado
uma coisa no espaço entregue
ao mundo, por onde se liberta o tempo.

Tristeza, melancolia, ódio..todos esses sentimentos e tantos outros mais, disputam um pequeno espaço na mente humana. Fazem com que o bípede humano se transforme num laboratório de emoções desencontradas que, se não forem bem administradas, o transformará num fantoche desarticulado neste teatro de ilusão.

Em meu coração, não existe mais espaço, pois ele está cheio de amor, por você. Te Amo...

Antes eu era uma pequena estrela, ocupando um pequeno espaço do infinito céu...
aí você veio, parecia o sol com tanta luz...
a luz era tanta que você me fez crescer, virei lua!
Nós éramos um perfeito eclipse...
Só que eu dependia de você pra brilhar, mas não me importava pois sabia que estaria sempre ao meu lado!
Mas eu me enganei... você não passou de um meteoro na minha vida... veio só de passagem, veio só deixar uma marca em mim!

Dizem que o conhecimento não ocupa espaço, penso eu: ele ocupa os espaços vazios de nossas cabeças ocas.

Às vezes me parece, que a mensagem transmitida pelas palavras, perde o seu valor, dando espaço a um mundo de críticas, avaliações e classificações de texto.
Quando sentimos vontade de expressar os nossos sentimentos com palavras, encontramos leitores que podem estar flutuando, letrinha por letrinha, céu afora, assim como aqueles que sendo absorvido, por uma identificação com o conteúdo das palavras, e se liberta, inspirando-se também a escrever.
Nós estamos apenas permitindo que palavras jorrem do baú secreto, de nós mesmos, fazendo que a nossa alma se aquiete, este é o meu modo de escrever.
Sobre o tema que será escrito, não existe tema, mensagem encomendada, relatórios discursos, explanações para palestras e muito mais.
A espontaneidade é uma ferramenta propulsora, que adentra a sua boca e arranca tudo que se encontra, desorganizado, esquecido, ou falsamente deletado.
A libertação ou catarse ocorre, após a acomodação destes impulsos, descoordenados, que te atormentam, e não sabem a quem recorrer.