Coleção pessoal de silviocorreajr

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⁠Explicando a Quarta Dimensão:
Imagine por um momento que você é uma sombra. Limitada ao chão plano, você se estende em largura e comprimento, mas não tem altura. Você é a projeção bidimensional de algo mais complexo, um objeto tridimensional. Agora, eleve essa analogia a um patamar superior. Nós, seres de três dimensões, podemos ser as sombras de formas tetradimensionais. A quarta dimensão, embora não diretamente perceptível, molda nossa realidade assim como um objeto tridimensional molda sua sombra bidimensional. Essa sombra, que somos nós, dança ao sabor das luzes do universo, contorcendo-se e mudando, mas sempre ligada à forma que a originou. A quarta dimensão é como o tempo, influenciando e alterando a sombra que projetamos, sem jamais ser completamente vista. Assim, ao tentarmos compreender a quarta dimensão, estamos tentando ver a verdadeira forma de nós mesmos, além da sombra que conhecemos.

⁠O grande segredo entre o conhecido e o desconhecido pode residir na capacidade de expandir nossa consciência além das limitações percebidas. Talvez estejamos presos na terceira onda, enquanto um quarto ciclo de pensamento interligado flui em um mesmo tempo-espaço, em um estado de percepção expandida, conectando-se à harmonia cósmica da quinta dimensão.

⁠Cada um de nós é um microcosmo do Tudo, contendo dentro de si a potencialidade de toda a realidade.

Quando quatro forças distintas alcançam um estado de equilíbrio. Imagine quatro espirais, cada uma representando uma força ou elemento, convergindo para formar um núcleo tridimensional. Quando essas quatro forças estão em equilíbrio, elas estabilizam um quinto elemento. Este quinto elemento é a consciência. Portanto, a consciência não é apenas um aspecto da experiência humana, mas um estado de percepção expandida que vai além das limitações do mundo físico. Este estado permite uma conexão com a essência do universo.

⁠Na quinta dimensão, a consciência se desdobra como um estado de percepção expandida, transcendendo as limitações materiais. Ela emerge do equilíbrio sutil entre os quatro elementos fundamentais. Na vastidão além das dimensões convencionais, nos tornamos observadores atentos da harmonia cósmica, conectando-nos à essência universal.

⁠Dentro do tecido cósmico, onde a consciência e a matéria são entrelaçadas, elas se revelam não como entidades distintas, mas como manifestações diferentes de uma única realidade fundamental. Neste cenário, a consciência emerge como um equilíbrio relativo, um estado de harmonia que permeia e define a existência.

⁠Imagine um núcleo tridimensional que contém toda a beleza e harmonia do universo. Esse núcleo é formado pela união de espirais e círculos, que são as formas mais perfeitas da natureza. As espirais representam o movimento, a expansão, a evolução. Os círculos representam a estabilidade, a simetria, a perfeição. Para criar esse núcleo, precisamos de um número que combine essas duas formas. Esse número é a constante de Silvio Antonio Corrêa Junior, que é o quadrado de outro número, que é a soma de quatro termos. Esses termos são: o quadrado da Proporção Áurea, que é o número que aparece nas espirais naturais; o quadrado da constante π, que é o número que relaciona a medida de um círculo com a medida de uma linha reta que o atravessa; duas vezes a Proporção Áurea multiplicada por uma constante chamada Alfa; e duas vezes a constante π multiplicada por uma constante chamada Omega. Essas constantes Alfa e Omega servem para ajustar o quanto as espirais e os círculos influenciam na formação do núcleo. O valor desse número é aproximadamente 5,3188. Esse é o número que simboliza o equilíbrio preciso necessário para gerar e sustentar o núcleo tridimensional que contém toda a beleza e harmonia do universo.

⁠A verdade está além das palavras. É o silêncio entre as estrelas, onde as palavras cessam, e a consciência se expande.

⁠A realidade é o reflexo dos sonhos, e a consciência é o espelho que os projeta e os torna visíveis.

⁠Cada momento no tempo é um ponto de partida para uma infinidade de possibilidades.

⁠O tempo é a semente do infinito.

⁠O nada é o limite do infinito é o vazio que se faz presente!

⁠Outros universos? Talvez. Cada pensamento, cada sonho, cada momento é um universo em si mesmo. O universo não é apenas o espaço lá fora, é também o espaço dentro de nós.

⁠O “nada” não é feito de nada no sentido físico. É um estado de potencialidade pura, à espera de se manifestar. Assim como o espaço vazio entre as estrelas, é cheio de potencial para a criação.

⁠Existe algo porque o “nada” é instável. Assim como uma semente contém o potencial para uma árvore, o “nada” contém o potencial para o “algo”.

⁠Quem somos? Somos a manifestação física de uma consciência universal, navegando pelo rio do tempo em um barco chamado existência.

⁠Em um multiverso de possibilidades infinitas, todos os universos existem simultaneamente, interligados em um tecido cósmico de espaço-tempo. Cada pensamento, cada ação, cada momento ressoa através deste vasto mar de realidades, criando uma sinfonia de existência que transcende as barreiras do nosso entendimento.

⁠Vejo a vida como uma ilusão onde realidade e loucura se entrelaçam, mas ainda assim sigo em frente como um moinho, movido pelo vento da existência e ciente de que cada momento é uma oportunidade de aprendizado e evolução.

⁠O homem vem do sonho e regressa ao presente para depois voltar ao futuro com as memórias do passado!

⁠Quem eu sou?
Eu sou a missão!