Espaço
Sumidouro
No espaço quebrado do tempo
que se apaga lentamente
Sem sombras de dúvida
ao que devorar
ferozmente
Desmente
mitificando sem voz
todo traço de certezas
absoluta fraqueza
equívoc(ação)
Suga às tripas o mundo
universo
suas luzes ligeiras
passageiras
no trono do tempo, imperando
solidificando abstratos pedaços
traçados tortos caminhos à serpentear
no escuro vazio da inexistência insistente
que resta
que sobra
linha reta
que dobra
o sopro voraz
Deus não está limitado ao espaço físico, ainda venhamos nos reunir virtualmente, porém em espírito pelo poder do Espírito Santo em nós Ele nos conecta universalmente em Sua presença em uma única e gloriosa comunhão.
BARCO NO ESPAÇO 🌻
No meu ventre
Nasce uma bela flor
Que verte em ti
O meu melhor pólen
Uma substância
Secreta de alegria
Tu plantas-me
O mais belo aroma
Nas asas que me levam
Em leves voos
Nas madrugadas
De flores perfumadas
Jardim da vida
Vela de um barco
No ventre sem arrais
Perdida no espaço de ti.
Color edição em audição, que nada houve, espaço sem análise prá escrever sabedorias, evitando reter observação de cada dia.
Ela...
Quer ser vista, lembrada, elogiada.
Quer espaço, privacidade, discrição.
Ela é...
Doce, que nem o mel define.
Ácido, que corrói as profundezas de si mesma, numa autocobrança sem réguas.
Ela...
Chora com bobagens.
Engole, sem água, absurdos inimagináveis.
Ela é linda.
Yin e Yang.
Ela sou eu.
Ela é você.
E, ainda assim,
Ela é única!
BARCO NO ESPAÇO 🌻
No meu ventre nasce uma bela flor
Que verte em ti o meu melhor pólen
Uma substância secreta de alegria
Tu plantas-me o mais belo aroma
Nas asas que me levam em leves voos
Nas madrugadas de flores perfumadas
Jardim da vida vela de um barco
No ventre sem arrais perdida no espaço de ti
🌺
Deixaste em mim o teu aroma
Sabor da tua pele perfumada o doce
Da tua boca e dos teus lábios ardentes
Num jardim de tantas delícias
O murmúrio dos nossos corpos
Puseste em mim o desejo de te sentir
De te amar flor de pétalas em desejo
E ficar eternamente este momento
Para perdurar eternamente
Saudadedetu. Sem espaço porque o coração tá apertado.” Saudade do cheiro, do cabelo, do olhar repousando no meu, da cama bagunçada, dos olhares de ciúmes, dos abraços apertados e carinho no dedo. Saudade do sorriso sem jeito, de ficar deitados na sala num domingo qualquer, de cozinhar juntos, andar de bicicleta no final da tarde e do beijo de boa noite. “Saudadedetu”.
Abre espaço pro tempo, sem julgamentos no canal da moda, que o espinho é alegria, e, ninguém se incomoda, aparência é exigência subjetiva, ainda, então, docemente sejam os padrões, objetivos, definidos igualmente, sem o sufocar da expressão no elemento do gentilmente, já que beleza é sabedoria da mãe natureza, em constante edificação, se porventura a ti insistir a gula, é criança gerando em outra estação, prá surpresa de outra aglutinação em perfeição, ativada pela excelência da esctesiada sensação de motivação.
Uma sala de aula vazia, é apenas um cômodo cercado por paredes frias, mas, quando esse mesmo espaço é preenchido por alunos, a mágica da vida acontece ali.
Quando temos certeza demais sobre o que queremos,
não deixamos espaço para que Deus trabalhe e
escolha por nós. Que ouçamos não a voz do coração
que é enganoso, mas a da fé que diz o que Deus tem
para nós... Que seja feita a vontade de Deus e se
cumpra em nossa vida os sonhos que Ele tem para
nós, pois os nossos sonhos e as nossas escolhas são
sombras perto das maravilhas que Deus nos reserva.
Confiemos sempre n'Ele, sempre saberá o que nos
convém...
À você mamãe,
Um dia, o Amor
estendeu as mãos para o nada e abriu-se o espaço...
Um dia, o Amor
estendeu as mãos para o homem e abriu-se o encontro...
Um dia, o Amor
se tornou vida de tua vida e eu existi...
Obrigada, mamãe!
Este poema eu o conheci exatamente assim, ainda quando frequentava os bancos escolares, lá pelos idos do ano de 1.972, quando termina o meyu curso de professora.
Publiquei-o em meu face há uns quatro anos atrás.
Faz tempo, heim!?
Jandira Ferreira/ Jandamel
