Escrevo o que Sinto
No calor de meu cobertor
Escrevo palavras de amor
Pra uma menina que nao conheci
E quando uma amiga paracecer aqui
Nao sera o menor dos problemas
Por trocaremos poemas
E se isso acontecer
Uma certeza vou ter
Que no conforto do cobertor
Vou escrever deveras juras de amor
Sério.
Eu nada represento.
Não escrevo por elogios.
Há uma necessidade das palavras.
Há metáforas e suposições.
Não há compreensão perfeita.
Eu não me exponho, enfim.
Deixo palavras soltas.
E as idéias se vão.
Se montam e desmontam
De formas diferentes
Ou vão-se com o vento
Das individualidades.
É como um escape
De intensões e tensões.
É a liberdade de brincar
E não ferir.
E as segundas e terceiras intenções
São privilégios de quem também quer brincar
Sem amadurecer o bastante
Para interromper o ciclo.
Pisca e vê, e nada sente.
Vê e sente, porque pisca.
O tempo que gasto para escrever
Bem poderia ser usado para pensar
Mas se não escrevo o que penso
Meus pensamentos se perdem no ar.
Eu não escrevo para os outros, eu escrevo para mim, não quero ter uma obrigação com pessoas, se nem obrigação comigo mesmo tenho, quero escrever o que me dá vontade, de certa forma sou livre e pretendo ter minha liberdade sem ter obrigação com ninguém.
Enquanto escrevo,
enquanto lê...
muitos morrem,
poucos socorrem,
muitos são alvos,
poucos são salvos.
Já os Dogmas,
ficam sempre
sãos e salvos.
Escrever foi o que me salvou e salva todos os dias. Eu oro a Deus quando escrevo e é nesses momentos que me entrego de corpo e alma, meus escritos é sempre um pedido de socorro uma prece uma fuga!
Eu posso brincar com tudo
Com as palavras que escrevo
Ou com moedas que derrubo
Posso brincar de esconder os sentimentos
Das pessoas que me olham
Ou de olhares bem atentos
Posso brincar de ser criança
Sem pureza, muito menos, inocência
Amando lentamente
Ou apaixonada na indecência
Posso ser brincalhão
Ser taxado de idiota
Ou um covarde sem ação
Um rosto sério
Perturbado pelo tempo
Trazendo em si, mistério
Acorrentado com o vento.
Quando escrevo, penso em mim como um espelho: Uma pessoa para em frente, reflete um pouco, sai maravilhada com a visão e nem percebe que nunca deixou de ser ela mesma a ser retratada.
Nada e mergulha
porque nada é infinito.
O nada nem existe.
De nada eu sei, por isso escrevo,
se eu soubesse de tudo não escreveria de nada,
escreveria obrigado, mas não sou obrigado.
Pela gentileza falo de nada e
desde já agradeço por nada,
quem leu do nada e nada entendeu.
Escrevo sobre o amor. Ele (o amor) pode um dia acabar, mas estará eternizado em meus escritos. Ora, se eu te amar tanto, quem sabe um dia será meu verso, quem sabe um dia será eterno?
Natureza...
Há dias que sou assim,
escrevo somente nas entrelinhas
porque a poesia por onde ando
é a natureza quem digita
e fica tão bonita
que seria pecado escrever ali.
by/erotildes vittoria
As vezes eu escrevo mesmo sabendo que não vai ler. Mas escrevo! Escrevo pensando em você.
Escrevo o que eu sinto, escrevo tudo que penso.
Mesmo sabendo que não vai ler.
Mesmo assim escrevo! Escrevo para você!
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