Escrevo o que Sinto
Roubo teus olhos e faço versos, roubo tua voz e escrevo poemas. Canto com teu sorriso, danço com teu olhar. Mergulho em teu corpo, estrada, curvas perigosas, labaredas que incendeiam, queimam minha boca, me faz desnortear...são flores que aquecem frios, são rosas...mar de sonhos que vivo, jardins de amor que planto; é como vinho que embriaga, é como chuva que banha, é como sol que aquece.Teu corpo é meu prato predileto, petisco, bebida inebriante...vicio que me domina e me faz levitar.
Fico seriamente intrigado com a possibilidade de ser lembrado por tudo que escrevo ou então simplesmente morrer com tudo isso.
Com sinceridade constato não saber qual das opções seria mais proveitosa aos que ficam.
Que as palavras que escrevo possam significar alguma coisa para você.
Que o meu jeito de viver possa mostra la
Um novo caminho.
Que o amor que eu sinto possa ser recompencado.
Que a saudade que sinto seja nula ao seu lado.
Indício
Escrevo poesias sinistras
Para muitos sem sentido
Declamadas em falsete
Desespera o celerado.
Escrevo...
Não sei escrever poesias de amor,
mesmo que eu o sinta.
Falo sobre o cotidiano:
Um gato que morre,
um enfermo que sofre,
um casal de namorados que passa,
os dias que voam...
Nem sempre escrevo sobre mim
e jamais para ferir os outros.
Cika Parolin
E se eu escrevo, é porque eu gosto, se não faz sentindo pra você, não importa, pra mim tem toda a beleza do mundo.
Na sua ausência também escrevo sobre você
Para que ao menos por alguns instantes,eu te sinta perto
A tua falta me deixa inquieto,preocupado,insatisfeito
Você dentro do meu abraço,me faz verdadeiramente um "carinha" de sorte
Sinto a necessidade de lhe proteger,mesmo sabendo que você faz isso muito bem sozinha
Mas tenha a certeza de que você perto de mim sera intocável pela maldade desse mundo
Tua ausência se faz presente
Mas estou aguardando sua chegada
"Bobo"e esperançoso
Não sei se o que escrevo faz algum sentido pra você,
Já não sei se quero que me entendas,
Mas isso não me impede de lhe escrever,
O seu Sorriso é o poema, que a métrica não explica,
onde as rimas ricas se prostram diante de ti.
Realmente não quero que me entendas,
Quero apenas que você veja, como me sinto ao te ver.
Poeta confuso
Escrevo,triste,no meu quarto quieto,e na cabeça um aglomerado de pensamentos incertos.
Escrevo a vocês, filhinhos, porque conhecem o Pai. Escrevo a vocês, pais, porque conhecem aquele existiu desde a criaçao do mundo. Escrevo a vocês, jovens, porque sao fortes. A mensage de Deus vive em vocês, e vocês ja venceram o diabo.
Nao amem omundo, nem oque há nele. Se vocês amam o mundo, nao amam a Deus, o Pai.
Nada que está no mundo vem do Pai. Os maus desejos da natureza humana, a vontade de ter o que agrada aos olhos e o orgulho pelas coisas da vida, tudo isso vem do mundo.
O mundo passa, com tudo aquilo que as pessoas desejam, porém quem faz a vontade de Deus vive para sempre.
(1 JOAO 2:14-17)
Os poemas que escrevo são como filhos oriundos de um parto poético, alguns fiz força para surgirem; outros, nasceram suavemente. Todos eles ganham vida ao se misturarem nas experiências diárias de outros poetas, outros leitores(as), outras vidas. Como "filhos", os poemas que escrevo recebem um nome em seu início, uma história em seu corpo, e uma data de nascimento em seu final, não que ele tenha nascido e morrido naquele momento, mas porque a partir de ali ele passa a ganhar vida em outras vidas, e na minha própria, sempre que eu o observo novamente.
Qualquer que ler as frases que escrevo, e tentar achar coerência, sensatez procurando sentindo nelas; faz-se mais louco do que eu...
Eu geralmente escrevo quando estou em um ótimo lugar. Quando estou deprimido, eu não costumo escrever. Então eu levo tudo de quando estou deprimido e toco-lo quando eu estou me sentindo bem. Estranho, eu acho.
Escrevo aq pq eu sei q um dia se vai me
esquece,e eu vou continua t amando.E quando
vc abrir essa pagina seus olhos vai lembra d mim
e sua mente dos bons momentos q passamos junto
Escrevo e faço arte para quem tem o dom da imaginação.
Para aquelas pessoas especiais que acreditam.
Não há ninguém pior neste mundo do quem precisa de provas forjadas de que está vivo e, mesmo assim, não acreditam na própria existência.
As vezes eu me arrependo do que escrevo,
Até desejo voltar atrás,
Principalmente diante do silêncio.
Esse é um dos meus medos,
Escrevo o que penso,
Mas nem sempre com bom senso,
Tomo um destino, e me perco no caminho.
Quisera eu não ter esse problema,
As vezes ser poeta é ruim,
Muitos são como eu,
De entrega total ao que ainda não é seu.
Desejamos tanto tal amor,
Mas só recebemos dor,
E não é de solidão ou negação,
Mas do silêncio que por sua vez nós mesmos provocamos.
Somos muitas das vezes sós,
E quando vem o silêncio daquela em que nos inspiramos,
Nós nos desesperamos, por não saber,
Por respostas não obter.
Escrevemos pra provocar uma reação,
Seja de amor e paixão ou repulsa/negação,
A falta delas,
Seu silêncio...
Nos assustam.
