Escrevo o que Sinto
Quando eu me sinto sozinha eu escrevo o que penso e com a mais pura verdade. Solto a vida existente em mim que ninguém vê, lê, escuta ou percebe.
MEU UNIVERSO
Coisas que sinto
Coisas que falo
Ninguém dar valor
Ao que eu faço
Escrevo sobre amor
Escrevo sobre beijo
Ninguém pode ver
Como realmente vejo
Em poucas palavras
Em poucos versos
Ninguém entende
Meu universo
Nem sempre sou
Nem sempre tenho querer
Ninguém pode mudar
O que sempre quis ser
Escrevo aqui esta carta pra demonstrar um pouco do que sinto por você transformado em palavras, sei que é pouco mesmo pra demonstrar mais te garanto que todas essas palavras serão verdadeiras ditas por um garoto bobo e apaixonado. Quando te conheci estava vivendo em um mundo que era exclusivamente meu, onde nada faria mais sentido pois eu estava cansado de sofrer, mais então foi nesse tempo que você apareceu e conseguio me tirar desse tal mundo e me trouxe novamente pra uma nova realidade em que tudo voltou a fazer sentido, tudo voltou a ter cores e hoje me sinto uma pessoa mais segura por apenas amar você. Só por você existir te garanto que sou mais feliz, e ninguém será capaz de tirar essa felicidade de mim porque tudo que é considerado verdadeiro sempre será infinito.
Toda vez que escrevo meus versos e me sinto insegura... é só pensar em sua voz dizendo : " Tem todo meu apoio". Que essa insegurança passa e meu coração acalma.
Talvez seja você o meu complemento, minha ligação da meia noite, um beijos de saudade vindo de longe, a nostalgia de um cheiro.
Talvez seja eu as batidas do teu coração, suas sms antes de dormir e depois que acordar, teu café da manhã na cama, tua lembrança pela manhã e o afago em teus lindos cabelos.
É, talvez sejamos nós o que nos faltava.
"Escrevendo me sinto bem, leio, releio, me encanto.Ver as pessoas gostando do que escrevo é maravilhoso"
Componho canções para descrever um pouco do que sinto por você, escrevo poesias pra um dia te mostrar que o que sinto por você não é pequeno, componho por amor, escrevo por você.
E quando escrevo, sinto-me como um ator de teatro que se identifica com o papel. Veste todo um figurino, arruma o cabelo, ou desarruma, e interpreta pro público nada mais do que ele já é.
DOENÇA!
O que eu falo, e o que eu escrevo, o que eu sinto, têm muito de humano sim!
Também erro muita das vezes e não fujo de nenhum deles.
Você me pede perdão e me diz que errar é humano (simples).
Só que eu esperava mais de você...
Sabe, se você me conhecesse de verdade, mas nem se quer se deu o trabalho de tentar aceitar, aceitar que as pessoas mudam todo o tempo.
Você devia ter acreditado mais, ou melhor, não ter duvidado em hipótese alguma, dessa forma saberia que eu nunca faria nada pra te mortificar.
Não direi um adeus, muito menos que me arrependo de ter-te conhecido, simplesmente ficarei com os dias mórbidos o bastante para entender que não se devem entregar todas as cartas para alguém que nunca prestou atenção no jogo.
O que você chama de amor, eu chamo de doença e sinto muita pena por isso.
Sorry.
Escrevo por mim, somente por mim...jamais irei expor o que sinto por alguém em palavras..pois atitudes sempre irá valer mais que qualquer coisa.
Meu coração é o papel em que eu escrevo incansávelmente quando sinto. Dentro dele: a vida, as pessoas, sentimentos e o mundo. A saudade é a minha maior inspiração, sou altamente nostálgica, sensível e intensa. Meu negócio é sentir, enquanto bater esse coração aqui, sentir e escrever.
E quando parar de bater: não dobre, não rasgue, não jogue o meu papel fora. Eternize em você.
Escrevo o que sinto num momento de plena
Comunhão e intimidade com o CRIADOR...
Ele me inspira e me faz transformar
Em versos a minha emoção do nosso momento!
Autoria: Leila dos Reis
O que eu escrevo não é, necessariamente, o que vivo. É, também, o que o vejo, sinto, percebo e imagino.
Eu não escrevo para você, escrevo para mim. Para me libertar, para deixar registrado o que sinto. Se te deixo ler, é porque compartilho. Compartilho minha dor, meu sentir, meu querer. Mas saiba, escrevo para mim, e não exclusivamente para você.
Quando me sinto confuso com alguma coisa, escrevo sobre ela até me tornar a pessoa que aparece no papel: uma pessoa que é confiável, intuitiva e clara.
Escrevo quando sinto dor
Quando não sei o que fazer
Quando penso, penso muito em você .
Quando não quero prosseguir
E também quando não sei
Qual caminho seguir.
Escrevo quando estou mal
Quando a alma sofre
Quando o nó na garganta
Não se desfaz.
É assim que escrevo
Para muitas pessoas
Por muitos sentimentos
Minhas frases não têm rimas
Algumas tem cores
Outras sabores.
Algumas vem com lágrimas
Outras com dor
Todas estão cheias de sentimentos
Ah! A dor!
Que não é na carne
Essa sim, é dolorida.
Essa é difícil de ser reparada.
Não escrevo cartas de amor,
a quem não merece meu amor,
apenas escrevo o que eu sinto sobre isso,
mas ninguém é suficiente a esse ponto.
Alguém que abandona, não é digna a nada.
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