Escrevo e parece que não Leio

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⁠Quando escrevo, me aproximo de mim muito mais do que gostaria ou de que minha mente sã possa suportar.

Por isso me faço de louca e nuns versos soltos eu desabafo afetos que nem cheguei a vivenciar, só pra continuar alimentando histórias de um sonho antigo, particular.

Inserida por RobertaCosta9

⁠Escrevo versos
Para tornar público
Todos os meus devaneios
Em desejar teu peito desnudo.
E saber
Que de todos os amores
Que só quiseram colher
Você me plantou flores

Tu es ma personne, por Castro

Inserida por Castro

Acho que ainda te amo, ⁠lembro de você e o sorriso bobo é involuntário. Como agora enquanto escrevo. Sinto como se estivesse me observando...
Liga agora! Diz que tá com saudades, diz que aindame ama e quer sentir meu abraço apertado.
Vem minha menina, por favor! Corre `pros` meus braços. Deixa eu te sentir de novo.

Inserida por evelin2803

⁠De volta pra casa sem você
Tô de saída em meia madrugada
Escrevo um samba na avenida
Pra ver se eu posso te encontrar
Fazer desse tempo eu e você
Somos o reflexo do mar
Só que tá difícil de entender

Inserida por pensador

⁠Escrevo para visualizar melhor o verbo viver.

Inserida por IsraelLima23

⁠Escrevo em minhas poesias
Sobre tudo o que deveria ter demonstrado,
Sobre o quanto que eu queria ter te amado
E as palavras não ditas no passado

Mas o nosso tempo ficou para trás,
Infelizmente

E seguimos nossas vidas por caminhos diferentes:
Eu segui me lamentando
E você seguiu em frente

Inserida por inocinVERSOS

⁠Não cabem em meu traço
as palavras que escrevo.
Transbordo a borda,
invado espaços.
Sobram excessos
se me atrevo.

Inserida por mario_sa

⁠sei⁣
por que⁣
escrevo:⁣
escrevo⁣
porque⁣
não sei.⁣

Inserida por bruno_ramalho

⁠Escrevo sobre você na intenção de tocar tua alma.

Inserida por velhopoema

⁠Meu amor de quatro patas, pula, brinca, em plena madrugada.
Enquanto estudo e escrevo, ele arranha a minha cama e eu deixo.
Acostumou-se com a minha insônia. Só dorme lá pras tantas…
O meu doce e marrentinho amor…
Quando triste me observas,se achega e dá calor.
Quatro patas, um focinhoe garrinhas afiadas.
Teu nome tireidas minhas viagens literárias!
Um dos meus mais queridos personagens.
Dom Quixote de La Mancha,do imaginativo Cervantes!
Tens um miado velado, então,se enrosca nos meus calcanhares…
E quando vem manhoso,conheço todos os seus olhares.
Sei exatamente o que é,ração, passeio ou afago.
Sempre sei o que lhe dar!Tens todo o meu cuidado!
Meu amor, nunca se esqueça do que almejo,
estás na minha lista de desejos.
De quem eu gostaria de ter por toda a vida!
Se não, dar-te ao máximo uma bem vivida!
Somos parecidos! Isso enche-mede orgulho e afeto.
És sério, porém, és doce, introspecto.
O meu denguinho, o meu amor.
Meu filho de patas, sim senhor!

Inserida por Jossana_Rocha

⁠"Escrevo com a ilusão de que posso consertar o mundo,
fazendo da caneta o martelo e das palavras os pregos.
Assola-me de maneira particular, o desejo de consertar, não a natureza, mas o coração das pessoas, que é uma máquina complicada onde tudo acontece.
Gostaria de poder franquear a porta do coração das pessoas, nem que fosse preciso usar o ombro ou um pé-de-cabra, a fim de deixar lá dentro, uma caixinha contendo sementes de amor.
Amor para gastar na rua
Amor para distribuir às pessoas mais queridas
e amor para uso próprio."

Inserida por madeleine_ferrarini

⁠Não escrevo mais
O que vem da inspiração,
Pira-me a tua tenaz convicção.

Inserida por michelfm

⁠AMOR
Aqui estou eu pensando em você até adormecer e incontrolavelmente escrevo ,de
todas as bobagens as quais eu escrevo, algo desponta relevante e importante em cada escrita :escrevo porque penso em você meu amor.

Inserida por adailton_jose

⁠Gosto muito de não registrar os acontecimentos da minha vida (não escrevo diários, não tiro muitas fotos) para poder recriá-los mais tarde nas minhas ficções com toda a liberdade, sem me preocupar com como realmente aconteceram, mas como me lembro deles. Eu realmente não me importo com a realidade dos eventos, mas como os vivi ou os senti.

Inserida por pensador

⁠POESIA DA ALMA

Quando a alma tá vazia, saudosa, escrevo uma poesia.
Quando a alma transborda de alegrias faço rascunhos de poemas.
Quando a alma está inquieta e teima, ensaio algumas rimas.
A alma do poeta é papel branco e tinta nanquim. A alma do poeta é feita de rabiscos de gente, rascunhos do mundo.

Inserida por regismeireles


Essas linhas vem manchadas de lágrimas e cheiro de sangue
Escrevo pois não tenho mais voz para gritar
Para que essas palavras possam eternizar minha revolta
E eu possa deixar a alguém esse vômito de uma vida
Escrevo porque em meu corpo não cabe
Está coberto por costuras e buracos

Remendo as letras que se perderam nas dúvidas
Que não são minhas
Mas de um povo que só questiona mulheres
E faz com que a gente pense dez vezes antes
De entrar em erupção
Que faz com que a gente morra de medo
Fale mais baixo
Seja sombra

Contorno cada palavra com a raiva guardada
E ainda que queimem os papéis grafados
Eles já terão chegado
No peito rasgado de cada fêmea que leu
De dentro delas não há como arrancar
A força internalizada pela dor de todas

Não sou nada além de uma mulher que resiste
Isso é tudo que me basta
E vou parir por escrito estampado e marcado
Um exército de lobas
Devorando o patriarcado

Inserida por marcellasaraceni

⁠Escrevo porque já transbordei de silêncio. Escrevo porque não posso te dizer o que gostaria. Escrevo porque você não merece, mas me causa uma saudade extrema. Escrevo porque poderia citar por páginas o porquê escrevo, mas não me convém. Desbordei de vazio a semana inteira, mais que uma semana, talvez uma vida. A certeza de ter um coração vago pode ser libertador, mas pra mim já se tornou agonizante. Tem um espaço enorme que parece que ninguém preenche, não sei se você me entende. Esse recinto que me refiro, que era teu, sabe? Ele é tão complicado, tão difícil encontrar uma candidata à altura para ocupá-lo, mas é óbvio que você não valorizou isso. Você de todas as pessoas, você que eu achei que ficaria. Você, que por um breve momento, achei que fosse me fazer muito feliz. Mas a vida segue, e o vazio que supostamente seria leve, é mais pesado do que consigo descrever. Não queria falar mais sobre isso, não queria mais que você se visse em cada linha minha, mas não consigo não escrever sobre amar você, nem sobre como sua ausência de amor me machuca. Só queria me encontrar em alguma dessas esquinas onde me moldei pra ser o que você queria que eu fosse. Só queria me completar pra não me sentir vazio. Só queria não precisar de você. Só queria que você precisasse de mim.

Inserida por gabriel_lacerda

⁠o sonho oxigenado em uma realidade asfixiada


Lhe escrevo hoje uma carta de liberdade.
Onde ultrapassamos a barreira da materialidade e pairamos como aves voadoras no todo.
Nossos cabelos se misturam ao vento e os corpos se camuflam às paisagens.
Temos olhares animais e toques sutis que quando se encontram,
fundem-se formando portais.
Somos povos de pedra com espíritos de planta.
Damos origem à outros seres feitos de energia sem forma.
Rodopiamos nas espirais e adentramos as cores do arco íris.
O mundo é feito à imagem e semelhança do que criamos.
Nossa linguagem é o sentimento cristalino, livre de dicotomias,
pleno em se saber completo em seus polos.
Todos os elementos nos sorriem pela alma do Universo.
Desconhecemos barreiras, é o puro astral que nos carrega.
Nosso fluxo é o natural. O que nos mantém vivas é a vida de tudo.
Enxergamos o fio dourado que nos permeia e segue tecendo
a existência infinita e seus fenômenos.
Ainda respiramos. O ar divino que não tem densidade.
Sem pressa e em outro tempo nos movemos pelas vibrações:
através das alquimias que transformam, unem opostos e se fundem.

Habitamos na correspondência dos planos e no transbordamento dos espaços.

Inserida por marcellasaraceni

⁠Pra quem não me conhece,
Venho aqui e me apresento,
Sou um que faço rimas ao vento,
Escrevo minhas rimas,
Nasci com essa sina,
Se falo do amor,
Então esqueço da dor
Sou rimador,
Faço de tudo que escrevo,
Ser um animador,
Então eu me garanto,
Aqui eu sou um ditador,
Com meu cérebro pensador,
Detalho sem horror,
Pra depois ter um sabor
Aqui sou amante,
Homem da alma pensante,
Não sou bandido,
Pelo menos meu dia,
Está garantido,
Sou eu que escrevo,
E pra mim jà é bastante,
Nas experiências da vida,
Algo me proporcionou,
Pra hoje aqui fazer de mim,
Um desbravador,
Sou assim mesmo,
Escrevo qualquer hora,
Ainda como torresmo
Aos que se vão,
Aos outros ficam,
O quê importa é a emoção,
Os bons amigos,
Trago comigo,
Mesmo solitário,
Decifro qualquer dicionário,
Nesse minuto presente,
Faço nesse poema uso meu pente,
Vou penteando palavras,
Tirando dos ovos até das claras,
No fim disso tudo,
Nem sei se ficará bom,
Mas nas misturas quê ponho,
Um paladar tem que dar,
Apostando na hora de degustar,
Nessas rimas sem fim,
Ouço até o Japiim,
Se as sombras vem me espantar,
Dou um chega pra lá,
Deus me carrega nos braços
Prs aliviar meu cansaço,
Respiro fundo e mergulho,
Disso eu me orgulho,
Existem barreiras,
Derrubo com trator de esteiras,
Vou quebrando tudo na frente,
Pra mostrar pra essa gente,
Que esse poeta é diferente,
O lugar das estrelas está no infinito,
Elas brilham no espaço bonito,
Meus versos tem uma base,
Deito e me levanto,
Me levanto e deito,
Vou despedir vocês,
Amanhã outro dia talvez,
Eu esteja aqui outra vez,
Usando meu lado de artista,
Me transformando num alpinista.

Autor :José Ricardo

Inserida por JoseRicardo7

⁠⁠Escrevo para sarar as feridas da alma e acalentar o meu coração, que está sempre a chorar.

Inserida por velhopoema