Escrevo
Escrevo, escrevo e escrevo para quem merece ler. Olhando de novo: "melhor não". Ela não ia entender mesmo. Apago.
Frase do dia 17/09
Às vezes paro e penso se não escrevo muito sobre erros do passado, e acabo cometendo os mesmos no presente.
É como se minhas mãos estivesse sangrando a cada palavra que eu escrevo, como se minha mente estivesse vazia mas ao mesmo tempo cheia, como se o mundo estivesse parado esperando me recuperar, parece que meus olhos estão fechados enquanto estão abertos, como se tudo que andasse estivesse voltando no tempo estilo câmera lenta, como se nessa lentidão não mudasse as cenas!
Assim como a água do mar leva seu nome, que eu escrevo na areia... O tempo levará as lembranças sobre você embora...
Me perdoem os erros de português nos meus futuros textos, geralmente escrevo no final de um dia cansativo e uso para relaxar .
Este ambiente está adaptado para receber palavras de um amor platônico de uma universitária encantada.
É tão engraçado como eu nunca esqueço aquilo que escrevo, ai penso: será que isso equivalem também para promessas escritas?
Em uma tentativo, prometo para esse texto que...(....).... Sou incapaz de escrever essa promessa, pois tenho medo de voltar atrás mais tarde, e jamais poderia voltar atrás naquilo que escrevo.
Nada do que escrevo é total, apenas um ínfimo das minhas emoções. Tudo o resto é tão delicado… instintivamente tranquilizador.
Que linda rima!
a tentação de dizer que sou eu que
escrevo e forte,
pecado de morte!
mas não me atrevo
apenas escrevo!
a inspiração e divina.
Minha caneta e o prazer com algumas coisas.
Invariavelmente escrevo meia dúzia de palavras ou alguns números com uma das canetas que estão sobre a minha mesa.
Diferente de todas as outras do tipo descartáveis, essa eu tenho faz uns vinte anos e pasmem, com a mesma carga.
Não é uma caneta cara e se comprada hoje deve custar uns vinte ou tinta reais, não mais, provavelmente já ficou dentro da gaveta alguns desses anos e por esse motivo a carga ainda não esgotou.
Mas ultimamente ela está bem a vista e à mão e cada vez que eu a pego, lembro que quando a carga terminar provavelmente ela irá para o lixo para alguma caixa, junto com tantas outras cuja carga terminou e nunca foram trocadas.
Imediatamente paro de escrever com ela e pego qualquer uma das outras, as descartáveis.
Bobagem ou não, desleixo de nunca comprar uma carga para qualquer caneta, muito menos colocar tinta numa das várias Parker e Sheaffers que jazem na tal caixa da gaveta, parei para escrever essas linhas pelos pensamentos que isso me traz sempre, com essa atitude de preservar a carga tê-la mais um tempo à mão ou à vista.
Preciso relembrar o prazer de olhar para algumas coisas, independente do seu valor, aliás, acho que depois desse texto vou usar mais a caneta e quando a tinta terminar vou simplesmente deixá-la sobre a mesa ou até mesmo procurar uma nova carga para ela.
Parece que chegou a hora de olhar mais para o que eu tenho do que buscar coisas novas, quase sempre descartáveis.
Aqui Vou escrevendo através da minha imaginação que me guia e me ajuda, escrevo pra mim expressar para satisfazer o meu eu interior através da palavras mudo mundo salvo pessoas,mais uma pessoa em meio a multidão não tem voz suficiente pra mudar sozinha, venha comigo para esse mundo de mistérios e lugares imagináveis venha por favor para mudar esse mundo de horror e terror que nos assombra por favor.
Quem gosta do que eu escrevo está do meu lado e quem não gosta, também. O que não tem importância, não tem importância.