Escrever uma carta a uma Criança
Escrever é um tratamento! Trata medos de dizer em voz alta um desabafo, trata angústias de não ser compreendido, trata insônias improdutivas, trata o coração tímido que se declara em poemas, trata o pai que quer aconselhar sem espaço para falar, trata a mãe que quer elogiar ou o filho que quer agradecer, trata os amigos que não sabem falar com a mesma delicadeza que conseguem escrever, trata almas e corações que na "ausência" da voz se apaixonam por lápis, caneta, papel ou teclado....trata o silêncio que queima e os gritos que ninguém ouve..escrever trata de gente que quer ser ouvida sem ter falado, porque não tinha voz, porque não tinha espaço e não tinha coragem...escrever é entrar pelas janelas da alma e sair pelas portas do coração...é soltar os anjos, os demônios e os egos, é libertar memórias e aprisionar esperanças...quem escreve trata de si, e sem querer se torna também tratamento para quem lê...O tratamento eficaz pode ser escrito e até rasgado, apagado ou amassado. Os escritos que tratam por vezes não são lidos por terceiros, mas são remédio único para quem os escreve..
Eu estava pensando a algum tempo em te escrever mas não conseguia achar palavras pra descrever o que eu sinto por ti, você com tão "pouco" tempo conseguiu arrumar a bagunça que sou, curou os buracos que havia em meu peito, eu não sabia o verdadeiro significado de amar até te conhecer, você fez meu mundo preto e branco ficar colorido, não consigo mais imaginar minha vida sem você, penso em nós dois a cada segundo que passa, cada canção que escuto cada verso que leio tudo me faz lembrar do amor que sinto por ti, com você aprendi amar, com você aprendi sonhar, e com você quero viver até o fim...
Vou escrever um conto; ando sem inspiração, mas tenho o mar e todos os seus mistérios; toda essa coisa grandiosa e o que inventam; as sereias, os tesouros, as ilhas misteriosas, os mundos perdidos... Vou escrever um conto... eu invento um amor; uma grande paixão... algo digno de Shakespeare; alguém que renunciou a não sei o que e se entregou de corpo e alma e me espera não sei onde... vou falar desse amor, olharemos o arco-íris e a neblina primaveril acinzentando a lagoa e o corcovado. toda a melancolia dos anos dourados que repousa no passado, mas nos incomoda como uma farpa entre a unha e a carne. Vou escrever um conto... eu invento um álien meio ianque, meio soteropolitano, dançando despido na calçada de Copacabana; lembrando o hit do Caetano, ''sem lenço sem documento"; dançando um axé, um xaxado, um samba-rock... qualquer coisa entre a preguiça baiana e a esquisitice americana. Vou escrever um conto sobre amores inesquecíveis, paixões impossíveis; gente que se jogou da ponte, se revolve nas águas e seus espíritos perambulam nas praias em noites de lua cheia... quem pode entender o amor? Vou escrever um conto sobre o que não conto pra ninguém, esse pavor, esse momento delicado, que expande o pânico com o terror de chacinas e ameaça eminente que nos torna refém de milícias e nos tortura com funk de apologia à droga, à prostituição e à violência. Toda essa violência propriamente dita e a violência estarrecedora da corrupção que nos venda à qualquer possibilidade de uma luz no fim desse túnel.
"Nunca queira ser o fruto da paixão de alguém que saiba escrever mais de três ou quatro frases de forma ritmada e no estilo erudito! Pois se não será uma forma eterna e que nunca acabará, já que mesmo depois da morte física você continuará tendo seu nome e formas marcadas em versos na parede de um banheiro público ou em um livro com 200 mil exemplares!"
Se não há nada de novo a dizer sobre um filosofo de antigamente, escrever sobre ele é só uma frescura acadêmica, uma exibição de cultura para fazer currículo. Nunca escrevi sobre Platão porque Paul Friedländer, Eric Voegelin e Giovanni Reale descobriram mais coisas sobre ele do que o meu pobre cérebro conseguiu processar até agora. Mas creio ter descoberto umas coisinhas sobre Aristóteles, Descartes, Maquiavel e Karl Marx.
Quando me abduso para escrever um poema ou um texto qualquer, às vezes caio num círculo de pensamentos repetitivos sobre tudo já ter sido escrito. Tudo que sai de mim, já foi estudado e escrito. Não há nada de novo em mim. É só procurar por aí, não há segredos sobre a vida e sentimentos humanos. A atualidade falha por estar apenas repetindo os tempos antigos.
Escrever e um dos dons mas raros da vida, alguns pensam que são apenas palavras, que qualquer um pode escrever, mas digo que não são somente palavras, porque se realmente fosse apenas palavras, derramadas de qualquer modo em cima de um papel, assim eu diria que eram apenas meras palavras e que qualquer um iria escreve mesmo sem saber o que estava escrevendo,por isso não são meras palavras, cada palavra tem um sentido e um significado, o que a torna mas que palavras, eu agradeço o dom que tenho de saber usa-las do modo com que a façam se entender a quem ás ler.
Aquele que nasce com a vontade de escrever e consegue leitores mesmos que sejam poucos deve fazê-lo. Dessa forma irá manter sua alma em paz, os espíritos dos seus inspiradores que por vez ou outra teimam em se fazer ouvir acalmados e principalmente para que esse mundo rico e mágico das letras continue girando com novas rimas, palavras, emoções e seguir o curso do infinito como amor.
Hoje mim apetece escrever sobre alguem muito especial, maisantes disso quero faser uma pergumta pra quem ja esteve apaixonado, quando voce fica perto da Pessoa suas maostremem seu coraçao bate mais rápido, isso querdizer q esta apaixonado, porque se for isso tem uma Pessoa na minha escola que mim deixa assim se eu olho praela ou elapra mim, minha boca fica seca minha perna enfracasse mao suada mais de que tudo, mim diga se nao e um absurdo eujoven fomoso e robosto apaixonado mais do que tudo e sempoder mim declar porque pra piorar veio outro mais rápido que eu e lhe pedio pra namorar agora sozinho eu lamentó ele e estupido feito um jumento feio como um cavalo mais mim dis como lhe falo que por ela tennho um fracose ela tem namorado e eu sou um desgraçado e pobre apaixonado mais isso acaba hoje eu ja mim decide vou falar pra elaque meu caraçao e dela, e vou beijar ela, e vou mandar seu ex namorado pasear.
Não somos todos escritores? Basta escrever o que pensamos. Se vão gostar ou não é outra história. Ninguém tem nada a ver com nosso legado, eles que escrevam o que pensam também e não se limitem a seguir a carruagem e sem vontade de fazer a mesma coisa, se arvorem a nossos críticos, que aliás, é até bom, pois algo despertou atenção neles. Os críticos não escrevem nada, não se aventuram a nada, apenas seguem a carruagem, latindo atrás.
Ás vezes me sinto tão só, que eu tenho vontade de escrever uma folha só do que eu penso. pode ser pensamentos positivos e negativos. Nesses dias não vi o meu amado então, me sinto como vazia e sozinha. Não digo o meu amado, até porque ele nem é meu e nem é amado quando está longe de mim, ás vezes penso bobeiras, como se ele fosse me usar e jogar fora, mas ele sempre tem um jeitinho dele de dar confiança a mim. Enquanto o tempo passa, enquanto as pessoas ficam maduras e inteligentes eu continuo aqui.. a mesma de sempre, boba apaixonada. Me sinto segura, pois as vezes ele me demonstra coisas negativas e pego essa negatividade pra mim... dia 27 de março de 2014 foi quando eu o conheci, me pareceu que não ia muito longe, mas com a doçura e o carinho dele me fez ir além, me fez mudar, me senti transformada. Quero dizer que se você gosta da pessoa, não deixe ele ir embora, sendo que você pode refazer, sempre como e faço. Agora estou triste, mas amanha estou feliz pelo simples fato dele falar comigo.
Eu poderia escrever sobre o céu todo estrelado, poderia falar o quão ele está lindo. Poderia até me perguntar o que dirá o ceu, poderia sentir a leve brisa da noite soprar no meu rosto como se fosse a última vez. Mas veja bem, eu poderia - assim como eu poderia fazer tudo aquilo que falei que poderia um dia.
Querida Claire, quero que saiba que é um prazer te escrever esta carta. Lembra da vez que você estava andando no corredor da livraria, e um maluco desengonçado tropeçou e te fez derrubar tudo que estava segurando na frente das suas amigas, que além de rirem do pobre garoto, riram também de você. Ele ficou todo sem jeito, achando que você iria surtar, chamá-lo de idiota e tudo o mais que servisse como xingamento, e segundos depois você fez exatamente o que ele achou que faria? Os pedidos de desculpas não foram o suficiente, você toda mesquinha, o xingou, fez a maior birra, e como se não bastasse falou que da próxima vez era melhor ele olhar por onde anda. Dois dias depois, você o viu sentado ao lado da sala de informática, sentou-se ao seu lado e pediu desculpas por tudo o que tinha falado. Ele seria um idiota se dissesse não pra um sorriso como o seu. A partir daí vocês ficaram amigos, muito amigos na verdade, e tanto você como ele, notaram que a cada dia sentiam-se um mais dependente da companhia do outro, e logo passaram a ser mais que amigos. Compartilharam felicidade, da mesma forma que compartilharam a tristeza, dividiram sorrisos, carinhos, segredos…tardes de domingos, fossem elas chuvosas ou ensolaradas. E quer saber o que eu acho disso tudo? Eu tive a sorte danada de ter sido aquele garoto maluco e desengonçado que você fez questão de perguntar se era cego, por não vê-la ali, com tantos livros nas mãos. Eu vi você evoluir de menina, para a mulher da minha vida.
Olha, corri pra escrever porque eu precisava te dizer que achei um cabelo branco em mim agora. Você não sabe, mas gostar de você vem trazendo essas coisas ultimamente. Cabelos branquinhos, olheiras, vontade de ficar pra sempre na cama. Acho que envelheci vinte anos ou mais. Ainda nem troquei o pijama e já são mais de 19horas. Virei uma eterna preguiçosa! Nem esse texto vou terminar...
Não gosto de escrever o que penso, mas amo falar de tudo que eu sinto, não é bom a gente falar para mexer com a mente das pessoas, mas sim falar para tocar profundamente no coração, de tudo que eu falo, o que eu mais amo é falar de Deus, pois é uma palavra pequena, mas seu significado é infinito, o seu amor é verdadeiro, e Ele acalma qualquer coração!
As vezes em vez de escrever belas palavras eu me sinto amargurado e com uma dor que me corroê por dentro, não sei distinguir se é saudades, arrependimento ou qualquer outra coisa ruim, sei que dói tanto que as lagrimas que deveriam sair não saem e eu engulo cada uma delas e sorrio, por que por mais que doa minha fé é grande e ainda tento acreditar que a uma esperança!
O que dizer hoje? ops! escrever...bom as vezes a forma com a qual nos comunicamos deixamos as pessoas acharem de nós o que elas querem, como chata, arrogante, insensível, prepotente, mas eu tomo uma posição bem cômoda para mim, ou seja, desde de que não me agridam, o que pensam a meu respeito não me interessa, quando eu gosto é para valer, quando eu não gosto, não dou a minia chance para que a situação mude, oras! convenhamos, porque motivo tenho que aguentar ou suportar gente chata? eu não problema algum comigo, agora se certas pessoas acham ou confunde que franqueza é ser grosseira? sinto muito meu bem, não suporta escutar a verdade? se mate! pois isso provavelmente vai lhe deixar muito doente, logo lhe dou um lembrança, " meu sincero desprezo"
Resolvi tirar proveito da minha dor. Resolvi voltar a escrever por mais que isso me doa. Dói mexer nessa bagunça que é meu coração, colocar tanta lágrima pra fora, revirar sentimentos e medos antigos, mas eu sabia que deveria fazer isso alguma hora. Demorou até que eu criasse coragem de pegar no lápis e arrancar um papel de um caderno qualquer de novo. Logo eu que sempre encontrei meu refúgio na escrita. Logo eu que pegava um papel todas as vezes que as lágrimas caiam.
Parece que aqueles dias em que você não pode escrever , ou porque tem que estudar para uma prova importante ou qualquer coisa do tipo é que a inspiração bate a sua porta . Aí você quer estrangula - la de raiva , quer colocá-la na geladeira para ela permanecer fresca até você ter tempo para escrever. Mas não é bem assim porque se você colocar uma rosa na geladeira ela murcha e morre em questão de pouco tempo. Não que eu seja botânica para saber disso, mas sou poetisa , e isso me permite ser um pouco de tudo e ao mesmo tempo ser nada .Então como a inspiração não pode murchar, eu a tomo fresca e entrego a você como se entregasse um milhão de rosas . O que estou tentando dizer apesar de minha prolixidade é que eu preciso dizer que te amo com todo o drama de Cazuza e Bebel Gilberto, preciso derramar meus sentimentos no chão e soprar bolhas de sabão com cada uma de minhas melhores lembranças de você , preciso te conservar em mim , todo bobo , todo tímido , todo cheio de lógica . Preciso te conservar inteiro ,assim como minha inspiração, antes que ela se vá como você se foi.
Pode ser que um dia eu possa escrever um livro, ou compor uma música, ou pintar um quadro que seja mais famoso que o de Picasso. Posso criar um roteiro e ganhar um Óscar por criar um dos melhores filmes já vistos. Ou posso sentar em um banco em um lindo parque e pintar seu sorriso, escrever nossa história, escutando nossa música e protagonizar uma das cenas mais linda de nossa vida. Onde ninguém precisa ver, ler ou ouvir além de nós. Nós e ninguém mais.
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