Escrevendo
As vezes eu gosto de me ver escrevendo, pôr-me a escrever fatos ocorridos com a minha pessoa. As vezes gosto de expressar o que estou sentindo. Adoro tudo isso! Adoro o meu eu, adoro minhas virtudes e defeitos, e também adoro minhas atitudes, mesmo que elas sejam erradas. Acho que eu que tenho que me valorizar mesmo. Mas algo do que não me orgulho é o meu medo. Tenho medo de tudo, até do mais simples. Mas o meu maior medo é de me machucar com pessoas falsas e ingratas. Antes eu tinha receio de dizer “eu te amo” pra qualquer um que chegasse me chamando de amigo, mas com um tempo, eu fui deixando me levar pelo coração mole, passei a dizer tanto essas palavras, que elas chegaram a não ter valor pra mim. Não por elas não terem valor, mas por que todas as pessoas que me disseram e que eu disse, me apunhalaram pelas costas, sem dó nem piedade. As pessoas que mais amei, me esfaquearam, e por mas que isso já tenha acontecido várias vezes eu ainda não me acostumei, e como me acostumar? Apenas sorrio, finjo que está tudo bem, ergo a cabeça. Todos os dias é assim, na escola, na rua, até mesmo na família. Mas eu não deixo essa tristeza me atingir, aprendi que o bom é exalar felicidade e paz por onde passar, mesmo que não seja essa a sua vontade. Os problemas devem estar apenas na sua cabeça, e com o tempo eles serão apagados no filtro da memória, se tornando pó. É com essas experiências que a gente aprende a crescer.
Esta historia, algumas pessoas já conhecem, mas sempre bom repetir. Eu estava escrevendo o livro, Deus estava com ele. Não sabia, muito bem, como usar o computador. Como faço até hoje, escrevo durante o dia e à noite releio que escrevi, corrijo algumas coisas e salvo. Naquele tempo salvava no disquete. Nesse dia, eu reli o que havia escrito, e mandei salvar. Para minha surpresa, foi salvo sem as correções que eu havia feito. Tentei salvar várias vezes, mas não consegui. Aquele computador era velho, meu filho por receber um novo da empresa em que trabalha havia me dado. Sem saber o que fazer, pela internet conversei com ele que disse:
–– Mãe, não tem segredo é só a senhora clicar no salvar como.
Todas as quartas feiras, eu ia com minha comadre( que não é espirita) almoçar no shopping e no supermercado. Por estar tentando salvar o meu livro, naquela quarta eu não fui e contei a ela o que estava acontecendo. Meu filho passou o resto da semana tentando me ajudar, mas nada resolveu, até que no sábado ele disse:
Mãe, esse computador é muito velho, deve estar com problema, venha até aqui que eu vou dar outro para a senhora.
Por meu marido ter trabalhado por mais de 25 anos na Varig eu tinha passagens grátis, só que, naquele momento eu não queria ir, precisava terminar de escrever o livro, mas, vendo que não havia outro jeito resolvi que na segunda feira iria pegar minha passagem. Tudo resolvido, telefonei para minha comadre e contei o que havia acontecido e disse que íamos almoçar no shopping. Eu não tinha carro e minha casa ficava uns dez minutos da casa dela. Sai e comecei a andar. Precisei parar em um farol e, do nada, me lembrei de que algumas paginas antes, uma das personagens do livro, tinha muito medo do espiritismo, dizia que era coisa do diabo e que agora, ela estava dando aulas da espiritualidade. Fiquei pensando um pouco e vi que no meu livro, tinha erro de história. Voltei para casa, consertei e tentei salvar. Para minha surpresa foi salvo, como deveria ter acontecido. Daquele dia em diante, sempre que alguma coisa não der certo, volto e vou reler o texto. O mesmo acontece com a nossa vida, se alguma coisa não está dando certo, saindo da maneira como esperávamos, o melhor a fazer é parar e pensar em tudo o que está acontecendo e, se for preciso, mudar o rumo, pois, quando estamos no rumo certo, tudo corre da melhor maneira, as portas se abrem. Espero que com essa história verdadeira, eu tenha contribuído para que uma ou mais pessoas releiam a história de sua vida e, se for necessário, mudem o rumo dela.
Se tem uma coisa que eu aprendi escrevendo um livro, é que, dentro da minha cabeça, há muito mais pessoas do que eu imaginava e bem menos do que eu gostaria. Há sempre pouco tempo, porque tenho que trabalhar e dar um destino ao protagonista sofrido que criei. Tenho uma vida real, que interfere na vida dos meus personagens, que sofrem e riem comigo (ou "sem migo"). Mato gente todo dia, "nasço" gente todo dia. Faço gente se amar e se odiar, faço bicho de três cabeças, às vezes sem, às vezes CEM! =O Posso voar, posso respirar debaixo d'água, posso manipular fogo, posso derreter gelo no sopro, carrego o mundo, passo pelo buraco de uma agulha, sei o que todos pensam, penso por todos. Faço e desfaço quando quero e isso tudo, senhores, sem sair do lugar. Eu, eu mesmo e minhas ideias, e minhas palavras e minhas obras. Quero muito que a vida não saia disso, porque, enquanto escrevo, sei o que é vida.
Eu adoro escrever. Foi escrevendo que aprendi a organizar minha bagunça interior, a passar por momentos ruins sabendo que tudo que acontece tem um motivo e que não preciso me preocupar tanto em acertar sempre. Sabe, errar faz parte do jogo.
Vivo escrevendo...
Em cada verso eu vou vivendo
Expressando um pouco de tudo que sinto...
Se vivo é porque escrevo, e se escrevo não minto
Continuo escrevendo um pouco de cada dia
Caminhando no sentido contrario
Fazendo de conta que é poesia
Vou vivendo no meu mundo imaginário
Talvez pudéssemos descobrir, escrevendo várias frases, compondo várias canções, mas nunca teremos certezas absolutas, nada é absoluto. Absolutamente nada.
Um novo tom brilhou esta noite,
escrevendo um novo capitulo,
Warriors of the Blitzkrieg,
a devastação!
Muitos nunca saberão porque eles choram.
[...] Olha estou te escrevendo porque tomei um porre e não conseguir curar minha ressaca acordei com gosto de corrimão na boca meio amargo, mas estou consciente do que falo, do que escrevo. Você sabe do meu jeito, você sabe que não aceito esse tipo de coisa, você sabe que preciso tanto de ti, mas eu preciso assim bem grudado mesmo, você sabe que eu sou romântico e gosto de surpresas, você sabe que eu tenho tanto medo de te perder e você sabe que meu coração é teu. Deitei. Cochilei na cama com gosto amargo de Wisk e derramei lágrimas porque não consigo aceitar viver em um mundo que não é meu, não sou egoísta, mas sem culpa, eu acho que mereço um pouco mais de atenção, afeto, carinho e porque não amor.
Você se faz um verso mais lindo que há, pois a vida fora generosa com você escrevendo-a em minha vida com beleza admirável e inesquecível;
Cada gesto seu eu fico fraco para te perder e sei que o prazo que desejo com você não está acabando;
Com você minha vida fica extremamente fácil, pois o nosso tempo não se desloca para o nosso caminho imprevisível;
Entre você e eu é quase intacto para vivermos um sonho ainda não real ao nosso coração;
Passo o maior tempo da minha vida
escrevendo textos edificantes
para ver se desperta em alguém a curiosidade
de querer ler e saber quem fez
Passo o maior tempo da minha vida
tentando entender todas as minhas relações
complicadas que pra falar a verdade eu não consigo entender
eu passo o maior tempo da minha vida
esperando você notar que existo, você saber que estou contigo, você saber que eu a amo
por isso me preocupo em saber o que você fez o que faria
se tem um tempo, como foi seu dia
tudo isso só por medo de não te ter mais comigo.
E cá estou eu mais uma vez escrevendo um texto pra você, que eu achava que nunca mais teria inspiração para escrever. Mas o fato da gente se falar me traz um aconchego tão grande, como se por todos esses momentos em que ando me sentindo sozinha, abandonada e não tendo ninguém por mim se desmanchassem em um trecho de conversa fútil, acho que o seu ‘oi’ me traz paz, faz valer por toda essa gente que finge em se importar comigo, ou nem finge. Mesmo que na verdade você não se importe, tudo bem, eu entendo, eu aceito. Mesmo que você não ligue, você em conversar comigo vale por todos que não ligam, e vale mais ainda por todos que não entendem os meus sentimentos, todos que não me entendem, é, eu tenho essa sensação de que ninguém me entende, só você, nem eu, só você, e eu sei lá que tipo de porção mágica é essa que você usa pra ter essa capacidade, e eu não sei mais ela parece continuar ai, apesar de tudo, apesar do tempo, do vai e vem, da mudança continua, do sentimento mudado, continua ai essa sua capacidade, só sua de me entender, bonita, intacta.
"Escrevendo me sinto bem, leio, releio, me encanto.Ver as pessoas gostando do que escrevo é maravilhoso"
Porque eu pareço Shakespeare escrevendo, aconselhando, conversando, e quando estou com ela parece um tremendo idiota. Porque faço tantas pessoas felizes, e não consigo fazer a pessoa mais importante pra mim feliz, Ela é feliz, ela é positiva, ela é incrível, ela passa uma paz, uma tranquilidade, ela me faz feliz, sem querer ela me faz sentir que estou vivo
Estou escrevendo esse livro para conscientizar os senhores que podemos conservar toda a esperança e otimismo, e que estamos em vias de alcançar esse chamado mundo melhor e maravilhoso, à que temos direito e obrigação de realizá-lo agora.
E então mais uma vez, eu me encontro aqui, escrevendo coisas fofas pra você, deprimindo-me com musicas lentas e realmente depressivas. Novamente me encontro sentindo sua falta, uma coisa que eu não deveria, alias, não deveria mais.
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