Esconde Esconde
Às vezes brincamos com o destino como crianças ingenuamente brincando de esconde-esconde numa sala totalmente vazia. Quando a brincadeira acaba, perdemos e vemos que não era brincadeira.
Brinquei de fubeca, pega-pega,
de polícia e de ladrão...
Esconde-esconde, cabra-cega,
patinete e jogo de botão...
Queimada, amarelinha e peteca,
cabo-de-guerra, detetive e pião.
Mas na Kombosa do tio Marco,
a gente fazia o maior festão !!
Saudades das brincadeiras de pega-pega com a turma da rua de cima, de esconde-esconde na hora do recreio da quarta série
Saudade daquela amiga inocente que sentava no fundo da sala de aula, hoje ela é o "furacão sexy" da rede social
Saudade daquele amigo engraçado e bacana que hoje sofre de depressão
Saudades das cartinhas no portão,
Saudade de uma época que não precisava ou importava estar na moda para sair de casa
Saudade de receber uma ligação de um amigo querido ou um parente no telefone fixo porque celular era raridade
Saudade de quando se matava a saudade fazendo ou recebendo uma visita de alguém querido
Saudade
Saudades
De um tempo em que tudo era assim, daquele jeito meio sem jeito
A memória gosta de brincar de esconde-esconde, de rastejar para longe. Ela tende a se prolongar, para se disfarçar, muitas vezes desnecessariamente. A memória se contradiz, e como ela é pedante, quer as coisas do seu jeito.
Muito me alegra lembrar da minha infância. Jogos de botões, queimada, esconde-esconde, amarelinha, pedrinhas, passa anel, gosta desse. Eram tantos... O meu preferido era: pega o ladrão. Dos desenhos, adorava corrida maluca, Jonny Quest, Scooby doo, Elo perdido, confesso que tinha medo - dinossauros me assustam. Não perdia jornada nas estrelas, terra de gigantes, perdidos no espaço, Ultraman, Ultraseven... É... Minha mãe cortou um doze comigo na época do tal Uri Geller, Mulher biônica e o Homem de seis milhões de dólares... Eu era a mulher maravilha e acreditava. Cheguei a pular do telhado. Rsrss Não aconteceu nada demais, apenas quebrei a perna, coisa simples. Quando cresci, tive meus filhos e assistia com eles, caverna do dragão, três espiã demais e capitão planeta, adorava aquela frase: Com a união dos seus poderes, eu sou o capitão planeta. Gritava junto: vai planetaaaaaaaaaaa!... E pode ter a certeza que toda vez que assistir, gritarei. Os poderes eram simples: Terra, fogo, água, ar e coração. Que bom, sou da geração chanti. Não acredito naquela frase que: os bons morrem cedo. Os bons são, eternos! Muito me entristece em saber, que as crianças de hoje em dia não tenham mais a mesma inocência. Meu medo é: daqui a pouco não vão acreditar nem em Deus.
É gente... Estou envelhecendo, e agora com meus 50 tons de Lirian, e parece que foi ontem.
É velha amiga a vida não é só engraçada, ela brinca de esconde-esconde, pula-pula, cabra cega, amarelinha, e outra mais - Porém te ensina que nem tudo é imaginação. Te leva a lugares inimagináveis basta você se deixar levar. Mas cuidado de repente podes acabar ausente da mesma onde tudo é meramente ilusório. Não achas?
Você devia ter me avisado. Sumir pra nuvem assim foi como brincar de esconde-esconde pra sempre, fez nascer um buraco em mim, lembra do vulcão na aula de geografia? Então, é assim que eu me sinto mas sem o fogo que não é quente ficar sem você, algo em mim congelou.
esconde-esconde
me escondi atrás de um poema
mas não era largo
o suficiente
o pior foi me esconder
displicente
atrás de uma vida tão...
transparente.
Não da pra brincar a vida toda de esconde-esconde, chega um dia que a gente quer ser encontrada e só brincar de amarelinha, subindo, subindo até chegar ao céu.
O amor é para ser levado a sério. Ele não gosta de prateleira, nem brinca de esconde-esconde. Na verdade, ele não gosta de ser levado. Ele se instala. É dono, senhor intransferível.
O amor é uma avalanche num desfiladeiro – precipício de boas intenções. Contém todas as reticências, todos os pleonasmos. É o ponto final iniciando o período. É o desvario ambicionado das emoções.
O amor não pula numa perna só, como o saci-pererê. Ele usa todas as que lhe são alternativas.
O amor aniquila projetos a curto ou longo prazo. Concede esperar, mas cobra uma atitude e as contas com reajustes. Não aceita o faz-de-conta.
O amor é imperioso, sendo que, em fúria, se permite a doçura extrema e se torna vulgar e frágil como um favo de mel.
O amor é um par em um. É a célula recomposta. É a correspondência plena.
O amor é uma estrela de primeira grandeza. Ilumina a quintessência do universo, do interior para o exterior.
(Do meu livro: E-mails para Clarice)
Prefiro colocar-me no antônimo do anonimato a ter que ficar brincando de esconde esconde na periferia do meu senso de humor.
'' Brincar de bola moleza.
Brincar de esconde-esconde facílimo.
Mais vai brincar de amor ? ai você ver o que realmente é difícil ''
O amor é o campeão mundial de esconde esconde.
As mulheres vivem procurando, e os homens nunca o acham.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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