Escolhi
Eu escolhi a palavra inimigo e a escolheria sempre, porque um opressor necessariamente implicaria numa vítima.
07/10
Perder é um medo que não tenho
Escolhi ter asas e anseio
Rebeldia e brio
Dona do meu nariz
E do meu destino
Rio até mesmo do perigo
Eu nunca fracassei e nada em minha vida nunca deu errado. Porque eu só escolhi colecionar, lições e aprendizados!
Depois não haverá depois
porque contigo escolhi
permanecer por nós dois,
E todos os dias hão somar
para que felizes sejamos
para sempre sem se preocupar.
AUTISMO
Não escolhi o destino, mas amo o guia turistico que me ensina a cada dia a ver a vida de uma forma única!
Carta de despedida
Hoje escolhi me despedir,
Já faz tempo que busco isso.
Díficil deixar ir,
Dói renunciar tantas coisas,
De mim, de ti, de nós,
De que tudo que não mais, existirá.
Te amo e tenho certeza deste sentimento.
Mas lembro o meu amor por mim, todos os dias.
E nesta balança, meu amor pesa mais.
Portanto meu bem, fique tranquilo.
Não te desista por favor,
Viva e seja.
Porquê por aqui,
Hoje, sou, sem você.
Eu escolhi trilhar meu próprio caminho, guiado por escolhas conscientes e não por acasos. Prefiro ser impulsionado pela motivação interna, não controlado por mãos alheias. Quero ser útil pelo que sou, não usado pelos interesses de outros. Escolho destacar-me pelas minhas ações, não pela necessidade de competir. Cultivo amor-próprio em vez de me prender à autopiedade. Ouço minha voz interior, não os ecos das opiniões externas. Decido ser fiel à minha essência, não às expectativas alheias. Enfrento batalhas com coragem, sabendo que cada derrota é aprendizado. E a felicidade? Não é um destino, mas o jeito que escolhi viver.
Vida de Herói
Na sombra do brilho que o mundo me deu,
carrego um fardo que não escolhi.
Sou força e escudo, o medo morreu,
mas pago o preço de estar longe de ti.
Meus dias são feitos de lutas sem fim,
meu coração bate entre céu e chão.
Eu salvo o mundo, mas dentro de mim,
a saudade ecoa, um grito em vão.
Os vilões não perdoam quem amo, quem é,
meu refúgio, meu porto, meu lar, minha fé.
Por isso me afasto, é o preço a pagar,
por cada vida que eu tento salvar.
Herói não é feito só de glória e canção,
há dor nos aplausos, há corte na mão.
E mesmo distante, te guardo aqui,
em cada batalha, luto por ti.
O meu amor por Israel é como um casamento: é o único país que escolhi amar na saúde ou na doença, na riqueza ou pobreza. Já o Brasil é como o amor pelos pais: um amor com o qual você já nasce."
o amor existe, eu que escolhi errado.
Eu percebi da pior forma que o amor tem dois lados, e o pior dele é que a culpa sempre vai ser minha por ter esse amor descontrolado.
Reciprocidade pode não existir, mas A culpa continua sendo minha por tentar sempre insistir.
Eu sou quem escolhi ;
As vezes posso ter a mal vontade ;
As vezes n sou somente a heroína ;
Temor da minha vergonha e do meu medo;
Houve mil coisas que eu não escolhi. Chegaram de repente, sem aviso, e transformaram a minha vida para sempre. Coisas boas e ruins, que eu nunca procurei, mas que me encontraram, mudando o rumo dos meus dias. Foram caminhos que perdi, uma vida que não esperava viver. Mas, se não pude escolher o que veio, eu escolhi como enfrentá-lo. Escolhi sonhos para colorir meus dias, esperança para sustentar minha alma e coragem para desafiar o inevitável. Porque viver é isso: não controlar o que chega, mas decidir como permanecer de pé.
As Dores que Escolhi Carregar
Dizia que me amava, mas amava como quem repete um verso decorado, sem sentir o peso das palavras. Amava a ideia de me amar, mas não a mim. Porque, na prática, eu me deixava para depois. Quando choveu, encarei as gotas sem guarda-chuva, aceitando o frio como se meu corpo não merecesse abrigo. Quando a febre me queimou, deixei que ela ardesse, porque gastar com remédio parecia um capricho supérfluo.
E os sapatos que me feriam? Caminhei com eles, como quem carrega um fardo invisível, fingindo que a dor era pequena. Porque, no fundo, acreditava que suportar as feridas fazia parte de existir, fazia parte de ser eu.
Mas o que mais me machucava não era a febre, nem os sapatos. Era o silêncio que guardava quando alguém me feria. Eu calava e, pior, tentava compreender. Tentava justificar os golpes que recebia, como se fosse justo aceitar ofensas, palavras ríspidas e gestos que me cortavam. Perdoava antes mesmo que me pedissem perdão, carregando culpas que nunca foram minhas, tornando-me um depósito para dores que não me pertenciam.
Hoje, olhando meu reflexo, não vejo apenas um rosto marcado pelo tempo. Vejo uma pergunta que ecoa: o que é, afinal, esse amor que digo ter por mim mesmo? Será que amar-me é só esse hábito vazio, essa rotina de sobrevivência? Ou será que amar-me é algo maior, mais profundo?
Talvez amar-me seja o gesto simples de abrir o guarda-chuva na tempestade, de trocar os sapatos que me machucam, de tratar minhas feridas com o cuidado que sempre ofereci ao mundo. Talvez seja entender que minha dor também importa, que meu coração merece repouso, e que o amor que dou ao outro só tem valor se primeiro eu souber oferecê-lo a mim mesmo.
Se for isso, amar-me será um desafio diário. Uma escolha nova a cada manhã. Mas é uma escolha que preciso fazer, porque percebo agora: não sou terreno de passagem para o peso alheio. Sou uma casa que merece abrigo, uma estrada que também precisa de cuidado. Amar-me, enfim, é aceitar que eu não fui feito para ser silêncio, mas para ser inteiro.
Se você tem o poder de fazer escolhas, por que você não escolhe o que quer. Eu escolhi ser feliz e todos os dias, mesmo quando estou triste não abro mão da minha escolha.
Sapienciais 2:11
Escolhi vocês para serem meu povo e derramarei sobre vocês sabedoria, inteligência, prudência e amor, fazendo de seus filhos exemplos a serem seguidos.
Eu monto playlists pra ouvir,e eu pulo as músicas que eu mesmo escolhi, então se a minha opinião as vezes não importa pra mim, imagina a sua.
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