Escolha
A Neuroplasticidade e a Escolha das Companhias: o Poder Cientificamente Comprovado de Transformar Sua Vida em Apenas 24 Meses
As pesquisas mais recentes em neurociência e psicologia comprovam: em apenas 24 meses — dois anos — o cérebro humano é capaz de uma transformação profunda, estrutural e definitiva.
A neuroplasticidade, esse mecanismo silencioso e infalível, responde a tudo aquilo que você escolhe viver, aprender e, principalmente, compartilhar. As pessoas com quem você convive, os ambientes que frequenta, os saberes que troca e os vínculos afetivos que cultiva moldam, de forma contínua, o seu padrão cerebral, emocional e comportamental.
A urgência dos tempos modernos alimenta o desejo pelo “imediato”, mas é preciso compreender: dois anos, embora pareçam pouco, são suficientes para mudar completamente a maneira como o seu cérebro processa emoções, pensamentos e decisões.
Se, por 24 meses, você permanecer nos mesmos ambientes, ao lado das mesmas pessoas, praticando os mesmos hábitos, colherá exatamente os mesmos resultados. Mas, se escolher mudar — se cercar de quem eleva, inspira e desafia —, as conexões neurais se reorganizarão com uma força que nenhuma vontade isolada seria capaz de produzir.
Dois anos. Esse é o tempo necessário para que o seu cérebro desenhe novos mapas, substitua antigos padrões e crie novas respostas automáticas.
Conferências científicas ao redor do mundo confirmam: a plasticidade cerebral não é teoria — é um fenômeno real, potente e acessível a todos.
Portanto, não se iluda: o destino não é sorte, é escolha. E a sua transformação depende, em grande parte, das pessoas que você escolhe ter ao seu lado e dos conhecimentos que decide compartilhar.
Em 24 meses, você pode ser alguém completamente diferente — mais lúcido, mais forte, mais consciente, mais feliz.
Escolha com coragem. Viva com intenção. Compartilhe com sabedoria. Seu cérebro e sua vida se transformarão.
— Diane Leite
O que somos senão o eco dos nossos próprios pensamentos, refletidos no silêncio das escolhas que fazemos.
A Geografia da Escolha
Há um tempo em que tudo nos chama.
Convites, atalhos, palcos e fama.
Propostas sedutoras com rostos de ouro,
mas corações ocos e frios como o outono.
Nem toda porta aberta é direção.
Nem toda oportunidade vem da mão de Deus.
Lúcifer também oferece o mundo
a quem ousa descer do monte e vender os céus.
A razão emotiva diz: “Decida com lógica.”
Mas o Espírito sussurra: “Discirna com fé.”
Porque a mente calcula o possível,
mas o propósito revela o que é.
O propósito é permanente.
Ele não grita, espera.
Ele não força, revela.
Ele não muda com o tempo, ele molda o tempo.
É semente que resiste à espera,
mas floresce só no terreno da entrega.
Quantas vezes a alma se distrai
com propostas que parecem vitória,
mas são apenas atalhos disfarçados,
que nos afastam da história…
Daquela história escrita antes do ventre,
onde Deus traçou os dias e não os vende.o
O eterno e vivo, lembra que o invisível é firme e decisivo.
Propósito é cruz antes da coroa.
É silêncio antes da palavra boa.
É sacrifício que parece perda,
mas é o caminho para quem herda.
Propostas são muitas, mas propósitos são poucos.
Escolher o certo é recusar os loucos.
É dizer “não” ao que encanta,
para dizer “sim” ao que planta.
E no final, o que permanece
não é o que o mundo oferece,
mas o que Deus sustenta —
em amor, em dor, em fé que não se ausenta.
Cuidado com o que você diz e com as escolhas que você faz, porque se dizem que o céu é eterno, com o inferno não seria diferente - se é que existem outro céu e outro inferno além destes onde vivemos.
Autoresponsabilização é tomada de consciência das escolhas que nós tomamos, colocando-nos no lugar de protagonista para gerar a mudança em nossas vidas!
A solidão do espaço não assusta tanto quanto o ônus da escolha entre salvar o mundo e abandonar quem se ama.
Queira alguém que te escolha todos os dias… Ou melhor… Queira se escolher tanto, que ninguém se atreva a te deixar em segundo plano. Quem aguenta teu amor e tua intensidade, vem. O resto… que assista de longe.
O Peso da Escolha
No peito, a escolha pulsa, um fio que tece e corta,
Decisões que se impõem, de uma verdade que conforta.
Dói, eu sei, a alma sente, cada golpe, cada adeus,
Mas há um bem maior que exige os nossos céus.
A dor de outrora, companheira, moldou o que sou agora,
Um rio de lágrimas secas, que o tempo não devora.
Hoje, o sofrer me visita, um vulto quase invisível,
Pois a tempestade antiga me fez forte e indomável.
Não é ausência de sentir, nem um peito que não sangra,
É a sabedoria que a vida, em suas dores, nos consagra.
Que algumas trilhas, embora árduas, são essenciais ao fim,
E a cicatriz que fica é o que resta de mim.
'A VIDA QUE SONHEI...'
Não é fuga, é escolha.
A cidade, aquele emaranhado distante, um rumor confuso,
onda que quebra noutra praia que nao é a minha...
Aqui,
o canto dos pássaros, as 4h da manhã, é pontual como o sol,
notícia clara do dia que se abre [anunciando]...
O vento, esse sim, fala baixinho,
corre nos ramos e no pomar, refresca a nuca,
leva poeira que não é de asfalto...
O rio [TAPAJÓS].
Esse não pede licença nem estrada,
corta a terra como quer,
sem margem que o contenha verdadeiramente.
Água que brinca com a luz,
corre só porque existe, é esplêndido sem dono...
A sombra da Castanheira no quinta não é refúgio,
é casa.
Tetos de folhas que filtram o sol em manchas dançantes,
piso de terra macia, fresco.
Silêncio que preenche, não esvazia...
E nas mãos, o peso bom da terra:
fruta colhida no pé,
gosto que vem da raiz profunda,
açai que tinge os lábios de roxo,
cupuaçu que derrete doce-amargo na língua,
cheiro de coisas que nasceram aqui, sem pressa...
Só parece solidão
para quem não contempla o vento,
não sente o cheiro da raiz, do balançar das redes,
não conhece a paz de estar inteiro
no lugar certo do mundo, ou num pedacinho que é só seu...
--- Risomar [Sirley] Silva ---
No sítio
O que é o amor?
Amor é cuidado, é escolha diária, é respeito.
É abraço que acalma, é olhar que entende, é presença que não pesa.
Amor não é sobre prometer perfeição…
É sobre oferecer sinceridade, lealdade e paz.
É dividir a vida sem medo.
É somar, sem invadir.
É construir, sem desmontar o outro.
Amor é quando o coração encontra lar…
E a alma finalmente entende o que é estar em casa.
As Quatro Raízes: Força, Honra, Respeito e Justiça
“Não são escolhas. São fundamentos.
Como as raízes que sustentam a árvore mesmo quando ninguém as vê.”
Força, para suportar e proteger. Não pra esmagar.
Honra, pra nunca se perder quando ninguém está olhando.
Respeito, pra lembrar que toda criatura tem sua dor e seu caminho.
Justiça, pra manter o machado no gancho e não na mão — mas afiado, se for preciso.
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