Ervas Daninhas
Nem sempre as ervas daninhas são culpadas por acabar com a lavoura, mas maioria das vezes a culpa é da negligencia do próprio lavrador!.
O amor surgi como um estalo, como uma erva daninha, se alastra sem proporcões. Não apenas o coração, mas o corpo a alma se vê tomado, dominado, sem reações. Uma doença em que o antidoto é a pessoa amada, é o alivio, refugio, o suspiro profundo que se dá, ao notar que o amado estás fora do alcance das mão, o contado, o calor, o suspiro, a segurança e o conforto que nos traz. É se sentir fora de controle como se tudo estivesse acabado, como se tudo o que fez poderia ser melhor, só para o agrada-lo, é sentir falta se arrepender, frustar-se em não ter certeza que ele voltarás. E olhar o relógio e se assustar, pois apenas se passaram alguns segundos depois que ele saiu, sem razão, sem motivo, sem precisar, sem ter necessidade se poem a chorar esperando o tempo passar e o amado reencontrar.
Tudo o que tem vida, cresce; Até uma erva daninha cresce. Se o Amor parou de crescer, é porque ele já não está mais vivo. Chegou a hora de cultivá-lo em outro lugar, onde ele possa ressuscitar e crescer.
Era uma flor,
em meio a um jardim de ervas daninhas,
todos a admiravam,
mas não entendiam...
como resistira em um meio tão árduo e ameaçador a sua fragilidade?
...
É que era tão esplêndida, que nem mesmo aquelas ervas
ousavam-lhe causar dano algum.
Quem - planta - não cuida de si mesmo, permite ervas daninhas a lhe assolar. Sempre se pode fazer certo.
O jardim que Deus semeou em meu ser;
Homem algum será capaz de contaminar com suas erva daninha.
Pois minha alma já pertence ao Céu, meu corpo da terra e minha ira é do inferno.
A MENTIRA é como a erva daninha que vai ocasionando estragos nas plantações. Uma única mentira proferida, ou a verdade omitida, destrói os relacionamentos interpessoais, seja amizade, namoro, ou qualquer outro tipo de interações.
Ao meu amor de paixão
Nós somos a erva daninha que cultivamos em nossos jardins das impossibilidades. E mesmo sabendo que temos o potencial catastrófico de destruir todo restante da plantação, não temos o poder de subjugar nossos corações e arrancá-la.
Semeamos, não sem dor, algo com cheiro de paixão, de culpa, de nostalgia, tão grande que não cabe em nossa vidas, tão pesado quanto leve, tão puro quanto perverso, tão alegre quanto triste, tão demasiadamente insano quanto luz, que nos conforta por ser recíproco, mas que nos entristece por ser ilusão.
Seguimos penitentes da saudade, acorrentados em nossas escolhas, desejosos um do outro, regando os sentimentos dos quais estamos fadados a sufocar, até que nossas histórias encontre razão para tanto amar.
A mentira destrói a vida, mas a verdade uma hora brota e faz essas ervas daninhas, da falsidade e monstruosidade, irem para o fogo dos infernos: onde há tristeza e ranger de dentes.
Busque a verdade que ela te libertará.
Um bom jardineiro não deve permitir que ervas daninhas cresçam na sua plantação, muito menos que se estabeleça e prospere, do contrário, tornar-se-á passivo de ser condenado igualmente a erva daninha pelo mal causado a sua plantação.
Trabalhar com amor arranca as ervas daninhas que teimam em brotar na mente, nos permitindo enxergar as flores que a vida oferece...
