Era

Conhecemos as coisas por contrastes, por comparações.
Senão, como poderíamos saber o que era a alegria se não nos escorresse pelo rosto de vez em quando uma lágrima triste?

Eu queria morar naquele ombro. E só percebi o querer, quando ele não era mais meu.

Quando eu era criança, pensava e agia como criança. Agora que cresci, quem roubou a minha coragem?

Por isso, Jesus esteve naquela cruz, porque era impossivel que a salvação chegasse a todos por seus prórpios meios. Mas posso estar enganado; e que todos vocês, são realmente servos de Jesus; e o imitam e não possuem nada nesse mundo, esperando a salvação como alguns esperaram, e que não tendo nada no mundo por causa do amor, guardaram-se dos escânda-los e qualquer tropeço, viveram pela fé, no único salvador, Jesus.

Deus criou um mundo onde Albert Einstein era só uma criança brincando de quebra-cabeça.

"Me encantei por sua linda apresentação. Deixe-me ignorar o fato que era apenas uma apresentação...
Tão digna de minha atenção estava, que minha retina apenas a te mostrava.
Dispida de forma inocente, e exitante; A menina virou minha amante.
Por fim, quando sua mascara tirou, mostrou-me uma apresentação sem valor...
De sua totalidade ruim...
Hoje todos os dias é baile, quem não usa máscara será meu par.

A historia por tras do " pedra papel ou tesoura"

O papel era muito carente, e viva abraçando a pedra. Eles se amavam. Um dia a tesoura, vendo akilo, ficou com inveja e picotou o papel. Quando a pedra descobriu, esmagou a tesoura.
FIM

A priemeira vez que me senti um tolo, já estava velho. Era muito tarde para ser sábio.

Quando percebi que era feio, já havia casado.O recurso era passar o dia inteiro no trabalho até a mulher se acostumar.

Tinha um monstro de baixo da minha cama.
Por não saber como ele era, eu o temia.
Um dia, o encarei, vi como ele era, admiti sua existência.
Desde então aprendi a controlá-lo.
Mas antes, tive que conhecê-lo.

Bastou aquele olhar singelo para perceber que afinal de contas,o que eu queria mesmo era você!

"E isso é estranho, porque por hora, até consigo recordar-me de quem eu era, mas logo passa e minha amnésia retorna com tudo. Os sentimentos eram fáceis de ser alcançados, hoje vejo a construção de pontes indestrutíveis, por cima de abismos imensos que separam, a razão do coração. Eis-me aqui do lado da razão e essa ponte pra ser sincera não me verá desfilar pro outro lado. Desculpem-me os sonhadores, mas amor nem sempre é o sustento da vida.

Quando criança,
eu achava que algodão doce,
era feito de algodão.
E que se dissessem: (eu te amo),
era amor de verdade.
...os dois, bem que deveriam ser não?!

E eu achando que o amor era lindo... Mas quando é só o amor e mais ninguém.

E por mais incrível que pareça, a única coisa que a acalmava, era a suposta certeza que tudo ficaria bem no final. Independente do que significasse o final.

Era só a música começar a tocar que meu coração batia asas em direção ao seu. E passo a passo, nesse compasso, nos procurarávamos, nos encontrávamos e dançávamos. Não demorou muito para que emprestássemos de Chico a "nossa" música, que passamos a cantar, em dueto, entre sorrisos e palavras doces, pelas madrugadas sem fim... E, assim, fomos nós... nos envolvendo e nos enamorando, cada vez mais... Até que alguma coisa aconteceu, em ti, não em mim... E certa tarde, na qual você já estava tão distante de mim, quiçá decidido, outra canção se fez ouvir, diferente, em cada um de nós: em você, como um incentivo para partir, sem me levar; em mim, como se você a tivesse encomendado, especialmente, para anunciar... simplesmente... o seu adeus... E, então, o silêncio se fez.... e você se foi... e, novamente, me deixou para trás...

Era uma noite confusa, eu acordei meio assustada. Meus medos me assombraram mais uma vez. Eu tive medo, de te perder. Medo de pagar os meus pecados. A alma, cansada e abatida, relutou como pode, e chorou. Com medo.

Houve tempo em que eu me embaralhava com as palavras,
fazia rima, falava em versos o que era pra ser uma simples prosa.

Lembro também de quando voz não saía, tropeçava nos próprios pés,
meu olhar do seu fugia, minhas mãos tremiam... em mim mesma eu me perdia.

Aos poucos isso foi passando,
as palavras aprenderam a se organizar,
parei de falar rimando,
e com você comecei a prosear....

E foi tanta prosa,
tanto olho no olho...

Pra minhas mãos pararem de tremer
entre as suas você segurava.
Devagarinho fui me sentindo segura
nos seus braços me aninhei...
Eu, que estava perdida, em você me encontrei.

Meu travesseiro já sabia que era você, quando fechava os olhos e ia dormir sorrindo.

Na minha infância,
qualquer hora, era hora pra ser feliz.
Agora que cresci,
onde estão essas horas, me diz?!