Era
Amizade
Era para escrever dor
Mas você apareceu
Logo escrevi amor
Era para escrever decepção
Mas você apareceu
Logo escrevi satisfação
Era para escrever tristeza
Mas você apareceu
Logo escrevi vida
Era para escrever redação
Mas você apareceu
Logo escrevi poesia
Era uma vez uma linda Princesa, que morava sozinha em seu castelo. Ela não precisava ser salva e era muito feliz.
Fim!
Naquele dia, entrelaçada naqueles braços, ela sentia; sua intuição dizia: era uma abraço de despedida.
Com o coração apertado, ela seguiu adiante... Entendeu que a chegada traz também a despedida.
Entendeu que nem sempre é amor, às vezes pode ser um vício.
Ela compreendeu que a dor é necessária, para que chegue a cura.
Que a tristeza vem para trazer a alegria.
Que o sol nasce para trazer
O novo dia.
A distância entre nós era grande demais.
Era como se eu estivesse falando com uma pessoa que desaparecera, uma pessoa que não estava mais ali, uma pessoa que já não existia, uma pessoa que nunca existiu...que talvez só tenha existido nos meus mais sublimes sonhos.
Entretenimento suicida!
Olhar você era algo fantástico.
Pensar em você mais ainda.
Perdi a conta de quantas vezes me masturbei pensando em você.
Você era como um quadro de Picasso que passamos horas horas observando.
Te vi ontem e pela ultima vez
Estava mais linda que nunca, cabelo solto. mini saia e top, era perfeita em todos os sentidos.
Fiquei atras de você ouvindo sua voz doce e carismática, estava super divertida, tinha um sorriso lindo.
Der repente ele te deu um beijo e passou a mão nos seus seios.
Parti dali e morri!
Era uma vez...
Havia na montanha do Verdouro
Uma caverna, iluminada à luz de vela
Morada de um mago centenário
Magro, estranhas vestes, solitário
Tinha apego por flora, gosto por fogueiras
Pelas fases lunares a se revezarem curiosas
Pelo brilho prateado das estrelas a reluzirem
Pelos traçados admiráveis das nebulosas
Um ancião dado a pescarias e fusões
Houve um dia que roubou do horizonte a linha
Uma ponta, amarrou em seu cajado
A outra, na calda de um cometa apressado
E deitado numa encosta, observando o céu
Planejou fisgar um “tantin” de breu
E nele, aprisionar os ais dos lamentos
As ações dos maus e os piores momentos
Era decisão decidida e sem volta
Era seu querer, eternizar o viver
De cada alegria que suprimisse o sofrer
Para que a vida vivesse feliz por vida ser
Sofria ele as dores que trazem o saber
Pois ouvia da natureza cada querer
Distante da evolução da modernidade
Resoluto, reinventava a paz a cada idade
Te toco
Era uma cidade pequena onde tinha uma praça e um homem com um violão. Ele tocava para as árvores, e quando tocava para as árvores elas dançavam para ele. O vento e sua dança eram uma coisa só. Aos poucos o som da música fez tocar outras árvores que ficavam mais perto da rua e dos carros. Pessoas de suas janelas viram a dança e desceram as escadas até chegarem na praça. O homem continuava tocando olhando para cima e quando baixou os olhos para afinar uma corda viu muitos olhos ao seu redor. Respirou fundo e continuou a tocar. Do meio da multidão, em um som abafado, ouviu a voz de um, dizer que não estava gostando da música e que preferia a anterior. Uma mulher com uma bolsa sussurrou para ele fazer silêncio, mas seu sussurro também fez barulho. Então um menino, bem novo, disse que o homem podia achar o que quisesse. Mas as árvores continuavam dançando e o vento a soprar... e o menino com seu violão pensava no que pensar, se tocava, se olhava para as árvores, ou se agora olhava nos olhos de todos que chegavam cada vez mais perto. Apontou o dedo para cima e enquanto a multidão olhou para os galhos que dançavam, sussurrou camuflado nas cordas, que não estava tocando para ninguém, e sim com todos os presentes.
De repente me vi só. Era tão somente eu e mais nada. E foi bem aí que chorei, sem entender muito o porquê, mas tive vontade. E muita!
Ontem eu era criança. Sem preocupações de uma vida adulta. Sem decepções de um coração partido. Tudo que eu queria era brincar de faz de conta e ser a princesa do conto de fadas. Meus heróis usavam capas e máscaras. Hoje cresci. Tenho milhares de preocupações e um coração retalhado de tanto que foi partido, mas continua inteiro, pois o amor nunca morre nas nossas esperanças e a princesa do faz de contas, até hoje está em sua torre. Quanto aos meus heróis eu fiz uma descoberta quando tirei a sua máscara. São os meus pais. Eles estiveram ao meu lado nos problemas e me deram conselhos sobre o meu coração partido. Me colocaram no alto da torre para nenhum sapo roubar os meus sonhos.
Horas atrás falava em amor agora está morta...
está entregue aos problemas...
tudo se tinha era um sonho que acabou,
acorde veja que tudo está como pode sentir,
envie estrelas com pedidos pode ser que se realize...
seu desespero denota harmonia...
vamos lembrar dela com carinho era tão boa...
vamos se entregue mais momento de loucura,
nesta ilusão que retrata os sentimentos,
afetados por sonhos perfeitos.
tem o que para comer não fiz não deu tempo,
esta bem vou para o bar comer...
madrugada se passa a o que aconteceu....
estava ocupado pois não tinha rede...
mais uma tragedia anunciada em rede nacional...
Caiu e fez-se em mil pedaços. Ela insistentemente tentava junta-los e só o que conseguia era cortar-se cada vez mais mais.
Ela era como o rio...
Seguia seu curso, ultrapassava os obstáculos, às vezes com dificuldade.
Alguns viviam nela, outros eram como peixes de estação, passavam um tempo e logo iam embora. Mas todos lhe ensinavam algo.
E tudo que jogavam nela, ela deixava que escorresse com a água. Não guardava nada que lhe fazia mal, e as coisas boas brotavam em suas margens.
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