Era
Era noite
E a lua era minguante
Início de noite
Ainda tinham pássaros a cantar
A tranquilidade em passos
De quem contempla os detalhes.
Era noite
Estava a voar
Voar na escuridão
E percebi da janela uma lua minguante e estrela solitária
Foi a sensação mais bela sentida.
Erra completamente todo aquele que julga objetivamente nesta dimensão, o nascimento e a morte, como limites existenciais.
Era um sonho
O cabra morreu, chegou no seu São Pedro, perguntou, ué vc está sozinho, e entrei no céu, e Deus na perguntou, mas ele já sabia, disse e como foi na na terra, vc já aglutinou a sua alma, com a sua alma gêmea, para viver eternamente com ela sua amada.
Aí pensei o que vou falar agora, pra Deus, não posso mentir, Deus já sabia de tudo...
Falei , meu Deus , eu fiz tudo o que estava programado, fui fiquei naquela casinha o de tinha um coqueiro do lado, fiquei lá esperando a minha alma gêmea, fiquei, um dia ela apareceu e trombou comigo, eu a reconheci, e me apaixonei por ela, até hoje sou, não deu certo meu Deus!!! Me perdoa.
Quando o Sr me fez, não devia me ter feito, tão bonito, certinho como eu era, deveria me fazer, com as coisas tudo grande, pé grande , braços grande, nariz grande tudo grande.
Naquele casamento que o Sr preparou para mim e para ela, nós dançamos de rosto colado, e depois da festa, e perguntei pra ela vamos fugir , porque eu te amo, ela me falou um não tão grande.
Escolheu ficar com aquele cara, de costumes, diferentes dela, acho porque ele era alto e tinha tudo grande ! Mão grande , pé grande e me trocou por ele!!!!
Pairou um silêncio ..
Jovem, você não morreu, você está sonhando, está dormindo, volta para o seu corpo, e ao acordar, vai atrás dela, que dá tempo, na outra encarnação não deu direito, porque ela nunca queria ir embora com vc, e foi na hora errada, volta e conversa com ela, que agora está na hora certa.
E eu perguntei e os parentes filhos netos genros e netos???
Respondeu com a calma eterna
Deixa que eu cuido do coração deles, logo estarão reunidos, com muita armonia !!!
Paz e amor
Não existe mudança externa sem mudança interna. A mudança externa torna a ser o que era sem a mudança interna.
Por toda sorte de lugar, falaram teu nome,
Em cada canto deste mundo, há quem tenha ouvido de tua grandeza.
Chamaram e invocaram-te a cada susto ou medo,
Mas só os que sofreram na pele o que a vida tem a oferecer
Sabem realmente quem tu és.
No caminho da solidão, no vale do esquecimento,
Pude ver que não estava só.
Depois dos ventos sorditos que tudo levam,
Entendi que tudo vem de ti.
E por mais que eu seja fraco e até inútil,
Tu, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó, o Deus de Israel,
Não me abandonaste.
Hoje sei que há somente um Deus sobre toda a face da Terra,
E além de ti, outro não há.
Pois os Hebreus passaram o mar a seco por ti,
Pedro foi liberto da prisão por tua vontade,
E pela tua palavra, em ato de amor, o Verbo se fez carne,
Cristo, nosso Salvador.
ontem me apaixonei por andrômeda.
hoje vou casar com a ursa maior,
amanhã com as três marias.
para que elas possam dividir
o brilho delas comigo e esquecer
de tudo aquilo que eu não consigo.
aqui, me sinto mais vivo.
por mais que eu seja
só mais um ponto de luz
no meio de toda a escuridão.
sei que aqui: o céu, as estrelas,
sempre seguraram a minha mão.
de cima, posso avistar cada grão,
as rachaduras no chão,
pessoas abraçando umas as outras,
falando que prometem eternidade
e que se veem em outras vidas,
mesmo sabendo que não são infinitas.
hoje eu sei.
sei que prometer demais, dói.
sei que jurar amor eterno,
não torna ninguém um herói.
não precisa falar que ama,
sabendo que o seu amor já constrói.
tudo isso pra mim veio de frutos.
aprendendo da melhor forma, na prática.
e posso dizer que nunca é tarde.
foi assim que cheguei aqui,
deixando o lado covarde.
daqui de cima, estou olhando todos.
com os pensamentos no ar,
Deus para eu conversar.
o fim é um novo começo a se iniciar.
aqui em cima é o nosso lugar.
Deus, obrigado por tudo, pelo apoio
de sempre poder recomeçar.
vejo que o caos acabou.
o céu abriu, o sol sorriu.
até os pássaros comemoram a vida.
desci para ver o que aconteceu.
finalmente, sinto que posso ser eu.
espero que dessa vez,
pessoas não magoem e o mundo perdõe
pelos ocorridos passados, que as lágrimas
consertem os corações quebrados.
ladrilhos e constelações.
já esqueci dos inimigos, das brigas,
da queda dos aviões.
vamos desfrutar do mundo novo,
pensar num falso futuro
e achar que podemos mudar o mundo.
as ruas ainda estão vazias,
mas aos poucos, todos irão aparecer.
ainda espero que entre eles,
eu consiga encontrar
versões melhores de todos vocês.
A busca incessante por prazeres imediatos tem o poder de anular nossa capacidade de reflexão, de questionamento crítico e de engajamento com propósitos que transcendem o individualismo. Nesse cenário, a humanidade parece avançar de forma automática e inconsciente, como se estivesse em um estado de letargia, rumo a um futuro incerto e potencialmente desastroso. Como observou T.S. Eliot, "É assim que o mundo termina, não com uma explosão, mas com um suspiro" – uma alusão à possibilidade de que nossa queda não será marcada por eventos dramáticos, mas por uma gradual e silenciosa erosão de valores e sentidos.
Esse fenômeno pode ser associado à cultura do consumo e ao imediatismo da era digital, onde a satisfação rápida e superficial se sobrepõe à profundidade do pensamento e à construção de conexões significativas. As redes sociais, por exemplo, oferecem uma sensação constante de recompensa instantânea, mas muitas vezes à custa da nossa atenção plena e da nossa capacidade de nos comprometermos com causas maiores. Essa dinâmica nos transforma em meros espectadores de nossas próprias vidas, distraídos por estímulos efêmeros e desconectados de um propósito coletivo.
Para reverter essa tendência, é essencial resgatar a importância da pausa, da introspecção e do diálogo crítico. Precisamos reconhecer que o verdadeiro progresso humano não está na acumulação de prazeres momentâneos, mas na construção de uma sociedade mais consciente, solidária e comprometida com o bem comum. Somente assim poderemos evitar o "suspiro" de Eliot e, em vez disso, criar um futuro que valha a pena ser vivido.
A Era de Satanás já era: veio Cristo, o Anjo da igreja; a Era das Trevas já era: veio a Luz do Mundo; a Era da Ignorância já era: veio a Sabedoria; a Era do Mundo dos Homens já era: chegou o Eterno Reino dos Céus e a Era dos Incultos já era: vieram os Sábios e quem não viu ou não sentiu nada disso acontecer ainda está na Era da Cegueira e da Escravidão Espiritual.
A maquiavélica Nova Era parece novela de família, onde cada um fala, segue e faz o que quer, enquanto que os outros fazem guerras com sua Arma Bélica.
Disse Exupéry, autor do Pequeno Príncipe: ”aqueles que passam por nós não vão sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós”. Muitos marcaram tanto, que sem nenhum contato físico deixam escrito na pedra e não na areia, não esquecemos, era pura energia.
"Somos gratos por pertencer à geração que viveu a verdadeira essência da felicidade—quando a diversão não precisava de tecnologia, as boas músicas embalavam nossos dias, as conversas eram profundas e as amizades, sinceras. Uma era dourada, onde a simplicidade fazia tudo valer a pena."
Roberto Y Ikeda
Na era da comunicação, vivemos a contraditória realidade da ausência de diálogo dos agentes sociais, pois estando imersos à tecnologia não enxergar quem está ao seu lado.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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