Epoca de Cora Carolina

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A mentalidade revolucionária
As sociedades de cada época sempre contiveram um certo número de espíritos inquietos, instáveis e descontentes, prontos para se insurgir contra uma ordem qualquer de coisas estabelecidas. Eles agem pelo simples gosto da revolta e, se um poder mágico realizasse sem nenhuma restrição seus desejos, eles também se revoltariam.
Essa mentalidade especial resulta frequentemente de uma falta de adaptação do indivíduo a seu meio ou de um excesso de misticismo, mas ela pode ser também uma questão de temperamento ou provir de problemas patológicos.
A necessidade de revolta apresenta graus de intensidade muito diversos, desde o simples descontentamento manifestado em palavras contra as pessoas e as coisas até à necessidade de destruí-los. Às vezes o indivíduo volta contra ele mesmo o furor revolucionário que ele não pode exercer de outra maneira. Existem radicais que, não contentes com os incêndios e bombas lançadas ao acaso nas multidões, acabam mutilando-se a si mesmos.
Esses perpétuos revoltados são geralmente seres sugestionáveis cuja alma mística é obcecada por ideias fixas. Apesar da energia aparente que parecem indicar seus atos, eles têm uma personalidade fraca e são incapazes de se dominar, bem como resistir aos impulsos que os governam. O espírito místico com que são animados fornece pretextos a suas violências e os faz considerarem-se como grandes reformadores.
Em tempo normal, os revoltados de cada sociedade são contidos pelas leis e pelo meio - em uma frase: por todos os freios sociais - e permanecem sem influência. Logo que se manifestam períodos de turbulências, esses freios enfraquecem e os revoltados podem dar livre curso a seus instintos. Eles se tornam então os líderes habituais dos movimentos. Pouco lhes importa o motivo da Revolução, eles se matarão para obter a bandeira vermelha, a bandeira branca ou a libertação de um país que ouviram vagamente falar.
O espírito revolucionário não é sempre levado até o extremo de se tornar perigoso. Quando, ao invés de ser originado de impulsos afetivos ou místicos ele tem uma origem intelectual, ele pode se tornar uma fonte de progresso. É graças a espíritos suficientemente independentes para serem intelectualmente revolucionários que uma civilização consegue se livrar do jugo das tradições e do hábito, quando ele se torna muito pesado. As ciências, as artes, a indústria progrediram sobretudo através deles. Galileu, Lavoisier, Darwin, Pasteur foram revolucionários.
Se não é necessário para um povo possuir muitos espíritos iguais a esses, lhe é indispensável ter alguns. Sem eles a humanidade habitaria ainda as primitivas cavernas.
A ousadia revolucionária que leva a descobertas implica em faculdades muito raras. Ela necessita particularmente de uma independência de espírito suficiente para escapar da influência das opiniões correntes e um discernimento que permite captar, sob as analogias superficiais, as realidades que elas dissimulam. Esta forma de espírito revolucionário é criadora, enquanto que aquela examinada mais acima é destruidora.
A mentalidade revolucionária poderia então ser comparada a certos estados fisiológicos úteis na vida do indivíduo, mas que, exagerados, assumem uma forma patológica sempre nociva.

Inserida por mangialardobr

Ei, parceiro! sabe quem vende uma maquina do tempo?
Estou pensando em avançar até uma época que não exista sofrimento.
2016 tá osso. Só tem: lixo, terror, egoísmo, ambição e desamor.
Julgamento não é personalidade, ação. E sim: estilo, classe e principalmente, tua cor. Foda né?! Agora você entendeu porque meu escritório é na praia e eu não abro mão da brisa...
Faz favor, falo sério sobre a máquina. Independente do preço, se souber, avisa.

Inserida por Samuelserrano

"Naquela época, eu pensei que eu poderia ensinar mais usando suas palavras sábias, que também fez sucesso e que ainda faço desde então. 128. Ich gedachte Damals deine weisen Worte selbst weiter zu unterrichten, foi ich erfolgreich auch seither tat und noch AUT.
129. É claro, eu sempre mencionar a fonte da minha sabedoria, se eu usar suas palavras para ensinar as pessoas que estão agora em nossos mundos de origem ou em algum lugar em um mundo distante da nossa Federação. 129. selbstverständlich nenne ich immer dabei morrer Quelle meiner Weisheit, ob ich nun auf unseren Heimatwelten oder irgendwo auf einer fernen Welt unserer Föderation mit deinen Worten morrer Menschen unterrichte.
130. E devo confessar-lhe que eu também fiz isso durante todo o tempo em que lidamos com você presunçosamente ao longo dos últimos anos, que para mim, será um momento de tristeza da minha vida. 130. Und ich muss gestehen dir, dass ich das auch todos morrem tat hindurch Zeit, während wir dich im Verlaufe der letzten Jahre überheblich behandelten, foi mir Zeit meines Lebens leid sein wird.
131. Eu só não entendo por que ...

Inserida por RitaMitozo

Lembre-se que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa. Nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.

Inserida por Erikakinha32

"SEM NOÇÃO"
Sou da época em que o pai tirava a cinta de sua calça e já se sabia que vinha uma surra.Hoje tudo mudou,pois você inventa de fazer o mesmo só para sentir a reação da criança e logo vem aquela resposta...'papai,vai cair a tua calça".

Inserida por Gilrefatti

"Aviso aos meus contemporâneos.
Nascemos entre as décadas de 60/70/80. Época em que não se utilizava a tecnologia para se fazer e manter amigos. Nos conversávamos pessoalmente ou por telefone discado. Sabíamos decor os telefones dos nossos amigos. Escrevíamos cartas uns para os outros, líamos com carinho e respondíamos sem o imediatismo das respostas e conclusões.
Desentendimentos sempre existiram. Brigas entre colegas, diz-que-me-dizes, decepções. Mas também alegrias, aprendizado, companheirismo e sonhos. Queríamos crescer fortes e inteligentes pois sabíamos que o futuro de nossa nação dependeria de nós.
Sonhávamos. Cada qual com seu tipo de sonho.
O tempo passou. O mundo mudou virtualmente e virtuosamente. Tivemos o prazer de assistir a toda evolução tecnológica que o mundo vem sofrendo mas também a tristeza de ver guerras infindáveis, doenças incuráveis, falta de amor.
Falta de amor sempre existiu, desde que o mundo é mundo. A falta de amor assola a humanidade a ponto de criar discórdias e desentendimentos sem procedência, sem nenhum fundamento. "É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã".
O fato é que, meus contemporâneos, estamos envelhecendo. Parece que o tempo está com mais pressa do que nunca. As velhas cortesias e gentilezas são interpretadas como interesse; a educação e simpatia como máscaras; a alegria de viver como exibicionismo. Temos que medir palavras meticulosamente pois uma vírgula mal colocada pode melindrar o próximo a ponto de destruir amizades de anos. As pessoas simplesmente estão se perdendo no abismo da maledicência e discórdia gratuita.
Falta de amor. Falta de Deus. Falta de compaixão. Falta de respeito.
As pessoas não se confraternizam mais e quando falo Confraternizar refiro-me a união de irmãos/amigos para celebrar o bem-querer, a vida...
Temo pelo nosso futuro, contemporâneos.
Mais ainda o futuro dos nossos filhos.
Hoje entendo porque alguns conhecidos de mais idade se isolaram em suas casas em seus núcleos familiares. Pessoas evitando pessoas. Nada inteligente.
A família é o bem mais sagrado que podemos ter. Ela é Atemporal e ao mesmo tempo nossa eterna contemporânea.
Nossa passagem por esse mundo não é gratuita. Temos que aprender, ensinar e fazer eternas provas sobre nosso caráter, força e fé.
É, meus contemporâneos, coincidentemente estamos vivendo na mesma época. Sim, somos contemporâneos. Para uns isso não significa muita coisa, mas significa muito. Tantas e tantas eras se passaram e tantas outras que ainda virão e decidimos viver juntos nesse micro planeta chamado Terra. É lindo.
Vivamos o Amor.
Sejamos o Amor.
Vivamos a Paz, e sejamos a Paz."

(Van der Fleurs)

Inserida por vaniasaraiva

Não julgue uma atitude no passado em que, na tua época, você também compartilhou.

Inserida por brunofuzari

Chega uma época em nossa existência na qual os heróis não nos salvam empunhando uma espada, eles usam a fala para nos salvar do obscurantismo, da melancolia...
Trava-se neste momento a luta entre a luz e a escuridão e esses heróis tomam à frente e matam...matam nossa sede de saber, de conhecimento e os temíveis dragões da ignorância.
Nesse contos os heróis não despertam a princesa, mas despertam a aluna adormecida que nunca se cansa de aprender...
Devemos observar seus movimentos estratégicos para que, com sorte, possamos nós meros plebeus da sapiência fazer parte de seu exército.
A missão desses heróis é batalhar por dias melhores no qual se premedita o futuro, analisa o passado e transforma o presente.
A vitória? É o saber... a grande conquista do reino.

Inserida por LiandraMorais

Vivemos numa época de livre e rápido acesso aos livros e à informação, e ainda assim prevalece a ignorância.

Inserida por CassianoAlves33

Bíblia , um livro escrito por mais de 40 pessoas , em 1500 a.C , ou seja , longe da época da tecnologia . Por alguns esse livro é considerado sagrado , " uma verdade absoluta " , mais pelos que ja leram o livro , é considerado uma piada cheia de historias infantis .

Inserida por Everton184

Chegamos em uma época que conhecimento não é mais engenho, (sim una). Sabedoria é necessidade a favor do contentamento.

Inserida por ClaudethCamoes

Quando a esmola é muita o pobre desconfia, mas só se não for época de eleição.

Inserida por josecoutinho

Vivemos hoje, em todo o mundo, uma nova época de “caça às bruxas”

A "caça às bruxas" foi uma perseguição religiosa e social que começou no século XV e atingiu seu apogeu nos séculos XVI a XVIII principalmente na Alemanha, Escandinávia, Inglaterra, Escócia, Suíça e em menor escala na França, Península Ibérica, Itália e Império Habsburgo.
No século XX “caça-às-bruxas” ganhou expressão, mas sua verdadeira conotação se revela quando se refere a qualquer movimento político ou popular de perseguição arbitrária, com o objetivo de Poder, muitas vezes calcadas no medo e no preconceito que submetiam a maioria, no que hoje poderíamos chamar de Terrorismo.(baseada na Wikipédia).
Ninguém pode ignorar que o mundo está de ponta-cabeça, que a violência explodiu não só em conflitos bélicos como na execução sumária de grupos de pessoas indefesas, mercê das neuroses dos indivíduos.
O assunto é vasto mas o intuito é alertar da intolerância que em determinados momentos levam à crucifixão de indivíduos com muita projeção e outros sem nenhuma, em nome da defesa de direitos individuais de minorias, contra os preconceitos, contra a liberdade ou os abusos sexuais.
Milhares de mortes são notícias de uns poucos dias nos jornais, rádios, televisões e revistas, porque são da responsabilidade de todos nós, mas a condenação de um jornalista ou de um ator famoso são perenes, porque deram uma “cantada” mal dada ou usaram uma frase muito antiga agora criminalizada. “Coisa de pretos.”
Putas arrependidas, negros mal ajustados, veadinhos deslumbrados e jornalistas mal intencionados, fazem mais barulho que todas as bombas do Iraque, do infanticídio na Síria, dos assassinatos nos Estados Unidos e na Europa e das ameaças do ditador Kim Jong-un, da Coréia do Norte.
Breve não poderemos fazer um texto defendendo pretos pobres e putas ou seremos processados e execrados por defender afrodescendentes, menos favorecidos e das defensoras dos direitos das mulheres.
Quem sobreviver verá!

Inserida por marinhoguzman

Na época da eleição, se essa crise não amainar, vai haver trabalhador desempregado tentando descolar uma grana vendendo batom pra boca de urna.

Inserida por josecoutinho

Houve época em que um clube de futebol lançava mão da prata da casa; hoje se vê obrigado a usar a lata da casa do vizinho.

Inserida por josecoutinho

Época das aparências.


Vivemos numa época em que apenas o exterior conta, corpos perfeitos, torneado e bronzeados. Fora disso és julgado, olhado e gozado. Numa época que o conta Mais o que ostentas do que os valores e a educação.

O que interessa é o carro que conduzes, as mesas vip, as garrafas de centenas de euros, os bens materiais que podes dar, o telemóvel xpto e o relógio banhado a ouro.

Numa época do amor descartável onde se está com alguém não por amor, não por paixão mas por status.


Valores, carácter, personalidade, educação, são colocados em segundo plano. Vivemos para mostrar aos outros o quanto somos felizes! Será que somos? Será que todos estes bens materiais nos deixam felizes?

Ou será que deixam os outros impressionados, mas deixa-nos vazios e incompletos? Será a nova droga? Onde procuramos o prazer de ser bajulados? Ressacamos por mais like, mais uma foto?

Aos poucos, como todos os vícios, acabam apenas por te matar por dentro... Mas numa época que não se olha para este lado, vais morrer sem que ninguém repare!

Inserida por Lrg1988

A grandiosidade do futebol está que em cada época muda os craques bem como os campeões
Sempre existe uma renovação e mistério ao qual nunca é sempre o esmo vencedor e as mesmas pessoas que fazem por vencer

Inserida por PatriciaCassEickhoff

A grandiosidade do esporte está que em cada época muda os craques bem como os campeões

Inserida por PatriciaCassEickhoff

As mulheres sempre se inspiraram nos homens do presente. Por isso que a época atual é uma merda.

Inserida por TiagoAmaral

Nesta época natalina, abra seu coração e sua mente e veja quanto espaço inútil e mal ocupado eles têm.

Inserida por EvertonThoughts

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