Epoca de Cora Carolina

Cerca de 109281 frases e pensamentos: Epoca de Cora Carolina

Existe uma época certa para que as árvores deem frutos, por isso são chamados "frutos de época". Mas qualquer época é tempo para plantar. Assim são as relações humanas: A gente colhe no tempo certo aquilo que vem plantando há tempos.
Escolha hoje o que quer colher no futuro, coisa boa ou ruim,a escolha é toda sua.

Inserida por edsonricardopaiva

Em época de vaca magra é sempre bom lembrar que ossos dão as melhores sopas

Inserida por janicelio

DIAS DE ANO NOVO

Existe uma época,
que o ar está mais puro
e a vida mais leve.

Existe uma época,
que o amor está por perto
e viver é mais gostoso.

Existe uma época,
que o perdão é muito
mais solicitado.

Existe uma época,
que somos estimulados
a recomeçar
e a tentar ser mais humanos.

Existe uma época,
que se diz mais,
muito obrigado.

Existe uma época,
que se renasce
com mais facilidade.

Existe uma época,
que o humanismo
e a esperança brota
com mais naturalidade.

Existe uma época,
que nos reciclamos
e nos tornamos melhor.

E essa época sempre surge,
nos dias próximo ao ano novo.

Eu por exemplo, tenho feito com que
todos os meus dias do ano,
sejam como dias de ano novo.

(Poema do Livro Digital Alinha-te)

Inserida por AbelardoAraujo

Se você que é da época dos álbuns de figurinhas, onde a instrução dizia que era só molhar a figurinha no verso para colá-la no álbum. Sabe de duas coisas:
1º Nós não molhávamos com água, nós passávamos cuspe mesmo. Rs rs rs.
2º Nunca dava certo e descolava. Precisávamos recorrer a tradicional cola branca, ou uns carocinhos de arroz...

Inserida por RoneiPortodaRocha

Em época de crises a igreja deve orar pelas autoridades do país.

Inserida por HelgirGirodo

"Responsabilidade"

Estamos inseridos em uma época de passe de responsabilidades. Ninguém quer assumir responsabilidades, todos fogem ou empurram para o próximo.
Algumas pessoas não estão assumindo responsabilidade nem pela própria vida.

Inserida por Erlis

"Muitos milênios passados, num indeterminado tempo ou época, a humanidade, neste fluxo de mudanças chamado realidade, auto identifica-se... Percebe-se no mundo, atua, recria, transforma. Na sua solidão busca respostas, olha para as estrelas, para sua volta... Mas, a morte, soberana, calava estes seres falantes, só a cópia aprendida das falas ancestrais sobravam, os mitos, os ensinamentos... Porém, uma invenção, a escrita, eis a "fórmula" para as palavras caminharem no tempo além do tempo daqueles que as escreveram..."

Inserida por protestapoeta

Vivemos em uma época onde parece faltar tempo para tudo, até para a fraternidade entre os homens.

Inserida por VictorPrates

Uma palavra de carinho é, também, uma forma de caridade. Estamos numa época onde a situação anda complicada. Aos invés de tacarmos pedras, ofereçamos flor, ofereçamos amor. O momento é o agora! Vamos, aos poucos, construir um mundo melhor! Lembrem-se:
- Ofereçamos flor;
- Ofereçamos amor;
Seja para quem for.

Inserida por mpensamentos

Bela época que se foi

O sol nasce e antecessoramente a lua logo desaparece. O mundo que antes frio ao ser tocado pela brisa da noite, agora frio ao ser iluminado pelas luzes do sol, nem à noite nem o dia aquece este mundo que se tornou frio aos encantos da lua acompanhado pelo brilho das estrelas e ao calor dos raios solares.
Vivo hoje nesse mundo que perdeu os encantos dos homens, a magia da vida, às vezes ignorada e maltratada, o brilho da esperança se esvai pouco a pouco e a vida persistentemente se renova a cada dia.
A vida neste mundo está sem festejos como os de antes, as vestes não são como antes em um tempo que passavam uma imagem, mesmo nas piores índoles presentes naquele que a vestia, uma elegância exuberante e trazia beleza de forma recatada, hoje as roupas “tem o objetivo de valorizar” o corpo muitas das vezes de forma exagerada, na verdade são bonitas, mas não acho que as consideradas “evoluções” sejam melhores do que as de antes, são incontáveis às vezes em que casualmente esses trajes nos expõe a situações onde partes que propositalmente deveriam estar cobertas.
Pergunto-me para onde foram aqueles espartilhos que moldavam o corpo da mulher e era auge, onde está aquelas belas saias volumosas que davam charme e elegância no andar e nos deslizes que mostravam a perna com extrema cautela, charme e respeito.
Lamento essas mudanças, não sou machista muito pelo contrario, mas nós mulheres temos diferenças, o charme é diferente, os traços corporais principalmente, então o que levou ao uso de calças tão apertadas que ao invés de facilitarem às vezes alguns jeans acabam dificultando até mesmo um simples movimento. Não vejo beleza nos trajes de hoje como nos de antes.

Inserida por Mariana-Mens

☾.•°*”˜˜”*°•.✫
Analogia do momento...
Em época de crise hibrida devemos buscar também junto ao nosso volume morto o cálice da vida eterna que sacia a sede do corpo e da alma...
✫ . ¸ ¸ . • ´ ¯ ` » Paulo Ursaia

Inserida por ursaia

Gênesis 14

Abrão salva Lot

1 Naquela época, Anrafel, rei de Sinear, Arioque, rei de Elasar, Quedorla­omer, rei de Elão, e Tidal, rei de Goim,
2 foram à guerra con­tra Bera, rei de Sodoma, contra Birsa, rei de Gomorra, contra Sinabe, rei de Admá, contra Seme­ber, rei de Zeboim, e contra o rei de Belá, que é Zoar.
3 Todos esses últimos juntaram suas tropas no vale de Sidim, onde fica o mar Salga­do.
4 Doze anos estiveram sujei­tos a Que­dorlao­mer, mas no décimo terceiro ano se rebelaram.5 No décimo quarto ano, Quedorlaomer e os reis que a ele tinham-se aliado derrotaram os refains em Asterote-Carnaim, os zuzins em Hã, os emins em Savé-Quiriataim
6 e os horeus desde os montes de Seir até El-Parã, próximo ao deserto.
7 Depois, voltaram e foram para En-Mispate, que é Cades, e conquistaram todo o território dos amalequitas e dos amorreus que viviam em Hazazom-Tamar.
8 Então os reis de Sodoma, de Gomorra, de Admá, de Zeboim e de Belá, que é Zoar, mar­charam e tomaram posição de combate no vale de Sidim
9 contra Quedorlaomer, rei de Elão, contra Tidal, rei de Goim, contra Anrafel, rei de Sinear, e contra Ario­que, rei de Elasar. Eram quatro reis contra cinco.
10 Ora, o vale de Sidim era cheio de poços de betume e, quando os reis de Sodoma e de Gomorra fugiram, alguns dos seus homens caíram nos poços e o restante es­capou para os montes.
11 Os vencedores saquea­ram todos os bens de Sodoma e de Gomorra e todo o seu mantimento, e partiram.
12 Levaram também Ló, sobrinho de Abrão, e os bens que ele possuía, visto que morava em Sodoma.
13 Mas alguém que tinha escapado veio e relatou tudo a Abrão, o hebreu, que vivia próximo aos carvalhos de Manre, o amorreu. Manre e os seus irmãos Escol e Aner eram aliados de Abrão.
14 Quan­do Abrão ouviu que seu parente fora levado prisioneiro, mandou convocar os trezen­tos e dezoito homens treinados, nascidos em sua casa, e saiu em perseguição aos inimigos até Dã.
15 Atacou-os durante a noite em grupos, e assim os derrotou, perse­guindo-os até Hobá, ao norte de Damasco.
16 Recuperou todos os bens e trouxe de volta seu parente Ló com tudo o que possuía, com as mulheres e o restan­te dos prisioneiros.
17 Voltando Abrão da vitória sobre Que­dorlaomer e sobre os reis que a ele se haviam aliado, o rei de Sodoma foi ao seu encontro no vale de Savé, isto é, o vale do Rei.
18 Então Melquisedeque, rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, trouxe pão e vinho
19 e abençoou Abrão, dizendo: "Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, Criador dos céus e da terra.
20 E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou seus inimigos em suas mãos".
E Abrão lhe deu o dízimo de tudo.
21 O rei de Sodoma disse a Abrão: "Dê-me as pessoas e pode ficar com os bens".
22 Mas Abrão respondeu ao rei de Sodoma: "De mãos levantadas ao Senhor, o Deus Altíssi­mo, Criador dos céus e da terra, juro
23 que não acei­tarei nada do que pertence a você, nem mesmo um cordão ou uma correia de sandália, para que você jamais venha a dizer: 'Eu enriqueci A­brão'.
24 Nada aceita­rei, a não ser o que os meus servos comeram e a porção pertencente a Aner, Escol e Man­re, os quais me acompanharam. Que eles recebam a sua porção".

Inserida por 1bibliasagrada

Juízes 15

A vingança de Sansão sobre os filisteus

1 Algum tempo depois, na época da colheita do trigo, Sansão foi visitar a sua mulher e levou-lhe um cabrito. "Vou ao quarto da minha mulher", disse ele. Mas o pai dela não quis deixá-lo entrar.
2 "Eu estava tão certo de que você a odiava", disse ele, "que a dei ao seu amigo. A sua irmã mais nova não é mais bonita? Fique com ela no lugar da irmã".
3 Sansão lhes disse: "Desta vez ninguém poderá me culpar quando eu acertar as contas com os filisteus!"
4 Então saiu, capturou trezentas raposas e as amarrou aos pares pela cauda. Depois prendeu uma tocha em cada par de caudas,
5 acendeu as tochas e soltou as raposas no meio das plantações dos filisteus. Assim ele queimou os feixes, o cereal que iam colher e também as vinhas e os olivais.
6 Os filisteus perguntaram: "Quem fez isso?" Responderam-lhes: "Foi Sansão, o genro do timnita, porque a sua mulher foi dada ao seu amigo". Então os filisteus foram e queimaram a mulher e seu pai.
7 Sansão lhes disse: "Já que fizeram isso, não sossegarei enquanto não me vingar de vocês".
8 Ele os atacou sem dó nem piedade e fez terrível matança. Depois desceu e ficou numa caverna da rocha de Etã.
9 Os filisteus foram para Judá e lá acamparam, espalhando-se pelas proximidades de Leí.
10 Os homens de Judá perguntaram: "Por que vocês vieram lutar contra nós?"
Eles responderam: "Queremos levar Sansão amarrado, para tratá-lo como ele nos tratou".
11 Três mil homens de Judá desceram então à caverna da rocha de Etã e disseram a Sansão: "Você não sabe que os filisteus dominam sobre nós? Você viu o que nos fez?"
Ele respondeu: "Fiz a eles apenas o que eles me fizeram".
12 Disseram-lhe: "Viemos amarrá-lo para entregá-lo aos filisteus".
Sansão disse: "Jurem-me que vocês mesmos não me matarão".
13 "Certamente que não!", responderam. "Somente vamos amarrá-lo e entregá-lo nas mãos deles. Não o mataremos." E o prenderam com duas cordas novas e o fizeram sair da rocha.
14 Quando ia chegando a Leí, os filisteus foram ao encontro dele aos gritos. Mas o Espírito do Senhor apossou-se dele. As cordas em seus braços se tornaram como fibra de linho queimada, e os laços caíram das suas mãos.
15 Encontrando a carcaça de um jumento, pegou a queixada e com ela matou mil homens.
16 Disse ele então: "Com uma queixada de jumento fiz deles montões. Com uma queixada de jumento matei mil homens".
17 Quando acabou de falar, jogou fora a queixada; e o local foi chamado Ramate-Leí.
18 Sansão estava com muita sede e clamou ao Senhor: "Deste pela mão de teu servo esta grande vitória. Morrerei eu agora de sede para cair nas mãos dos incircuncisos?"
19 Deus então abriu a rocha que há em Leí, e dela saiu água. Sansão bebeu, suas forças voltaram, e ele recobrou o ânimo. Por esse motivo essa fonte foi chamada En-Hacoré, e ainda lá está, em Leí.
20 Sansão liderou Israel durante vinte anos, no tempo do domínio dos filisteus.

Inserida por 1bibliasagrada

Juízes 18

A tribo de Dan estabelece-se em Laís

1 Naquela época, não havia rei em Israel, e a tribo de Dã estava procurando um local onde se estabelecer, pois ainda não tinha recebido herança entre as tribos de Israel.
2 Então enviaram cinco guerreiros de Zorá e de Estaol para espionarem a terra e explorá-la. Esses homens representavam todos os clãs da tribo. Disseram-lhes: "Vão, explorem a terra". Os homens chegaram aos montes de Efraim e foram à casa de Mica, onde passaram a noite.
3 Quando estavam perto da casa de Mica, reconheceram a voz do jovem levita; aproximaram-se e lhe perguntaram: "Quem o trouxe para cá? O que você está fazendo neste lugar? Por que você está aqui?"
4 O jovem lhes contou o que Mica fizera por ele, e disse: "Ele me contratou, e eu sou seu sacerdote".
5 Então eles lhe pediram: "Pergunte a Deus se a nossa viagem será bem-sucedida".
6 O sacerdote lhes respondeu: "Vão em paz. Sua viagem tem a aprovação do Senhor".
7 Os cinco homens partiram e chegaram a Laís, onde viram que o povo vivia em segurança, como os sidônios, despreocupado e tranquilo, e gozava prosperidade, pois a sua terra não lhe deixava faltar nada. Viram também que o povo vivia longe dos sidônios e não tinha relações com nenhum outro povo.
8 Quando voltaram a Zorá e a Estaol, seus irmãos lhes perguntaram: "O que descobriram?"
9 Eles responderam: "Vamos atacá-los! Vimos que a terra é muito boa. Vocês vão ficar aí sem fazer nada? Não hesitem em ir apossar-se dela.
10 Chegando lá, vocês encontrarão um povo despreocupado e uma terra espaçosa que Deus pôs nas mãos de vocês, terra onde não falta coisa alguma!"
11 Então seiscentos homens da tribo de Dã partiram de Zorá e de Estaol, armados para a guerra.
12 Na viagem armaram acampamento perto de Quiriate-Jearim, em Judá. É por isso que até hoje o local, a oeste de Quiriate-Jearim, é chamado Maané-Dã.
13 Dali foram para os montes de Efraim e chegaram à casa de Mica.
14 Os cinco homens que haviam espionado a terra de Laís disseram a seus irmãos: "Vocês sabiam que numa dessas casas há um manto sacerdotal, ídolos da família, uma imagem esculpida e um ídolo de metal? Agora vocês sabem o que devem fazer".
15 Então eles se aproximaram e foram à casa do jovem levita, à casa de Mica, e o saudaram.
16 Os seiscentos homens de Dã, armados para a guerra, ficaram junto à porta.
17 Os cinco homens que haviam espionado a terra entraram e apanharam a imagem, o manto sacerdotal, os ídolos da família e o ídolo de metal, enquanto o sacerdote e os seiscentos homens armados permaneciam à porta.
18 Quando os homens entraram na casa de Mica e apanharam a imagem, o manto sacerdotal, os ídolos da família e o ídolo de metal, o sacerdote lhes perguntou: "Que é que vocês estão fazendo?"
19 Eles lhe responderam: "Silêncio! Não diga nada. Venha conosco, e seja nosso pai e sacerdote. Não será melhor para você servir como sacerdote uma tribo e um clã de Israel do que apenas a família de um só homem?"
20 Então o sacerdote se alegrou, apanhou o manto sacerdotal, os ídolos da família e a imagem esculpida e se juntou à tropa.
21 Pondo os seus filhos, os seus animais e os seus bens na frente deles, partiram de volta.
22 Quando já estavam a certa distância da casa, os homens que moravam perto de Mica foram convocados e alcançaram os homens de Dã.
23 Como vinham gritando atrás deles, estes se voltaram e perguntaram a Mica: "Qual é o seu problema? Por que convocou os seus homens para lutar?"
24 Ele respondeu: "Vocês estão levando embora os deuses que fiz e o meu sacerdote. O que me sobrou? Como é que ainda podem perguntar: 'Qual é o seu problema?' "
25 Os homens de Dã responderam: "Não discuta conosco, senão alguns homens de temperamento violento o atacarão, e você e a sua família perderão a vida".
26 E assim os homens de Dã seguiram seu caminho. Vendo que eles eram fortes demais para ele, Mica virou-se e voltou para casa.
27 Os homens de Dã levaram o que Mica fizera e o seu sacerdote, e foram para Laís, lugar de um povo pacífico e despreocupado. Eles mataram todos ao fio da espada e queimaram a cidade.
Os homens de Dã reconstruíram a cidade e se estabeleceram nela.
28 Não houve quem os livrasse, pois viviam longe de Sidom e não tinham relações com nenhum outro povo. A cidade ficava num vale que se estende até Bete-Reobe.
29 Deram à cidade anteriormente chamada Laís o nome de Dã, em homenagem a seu antepassado Dã, filho de Israel.
30 Eles levantaram para si o ídolo, e Jônatas, filho de Gérson, neto de Moisés, e os seus filhos foram sacerdotes da tribo de Dã até que o povo foi para o exílio.
31 Ficaram com o ídolo feito por Mica durante todo o tempo em que o santuário de Deus esteve em Siló.

Inserida por 1bibliasagrada

Juízes 19

O levita e a sua concubina

1 Naquela época, não havia rei em Israel. Aconteceu que um levita que vivia nos montes de Efraim, numa região afastada, tomou para si uma concubina, que era de Belém de Judá.
2 Mas ela lhe foi infiel. Deixou-o e voltou para a casa do seu pai, em Belém de Judá. Quatro meses depois,
3 seu marido foi convencê-la a voltar. Ele tinha levado o seu servo e dois jumentos. A mulher o levou para dentro da casa do seu pai, e quando seu pai o viu, alegrou-se.
4 O sogro dele o convenceu a ficar ali; e ele permaneceu com eles três dias; todos comendo, bebendo e dormindo ali.
5 No quarto dia, eles se levantaram cedo, e o levita se preparou para partir, mas o pai da moça disse ao genro: "Coma alguma coisa, e depois vocês poderão partir".
6 Os dois se assentaram para comer e beber juntos. Mas o pai da moça disse: "Eu peço a você que fique esta noite, e que se alegre".
7 E, quando o homem se levantou para partir, seu sogro o convenceu a ficar ainda aquela noite.
8 Na manhã do quinto dia, quando ele se preparou para partir, o pai da moça disse: "Vamos comer! Espere até a tarde!" E os dois comeram juntos.
9 Então, quando o homem, sua concubina e seu servo levantaram-se para partir, o pai da moça, disse outra vez: "Veja, o dia está quase acabando, é quase noite; passe a noite aqui. Fique e alegre-se. Amanhã de madrugada vocês poderão levantar-se e ir para casa".
10 Não desejando ficar outra noite, o homem partiu rumo a Jebus, isto é, Jerusalém, com dois jumentos selados e com a sua concubina.
11 Quando estavam perto de Jebus e já se findava o dia, o servo disse a seu senhor: "Venha. Vamos parar nesta cidade dos jebuseus e passar a noite aqui".
12 O seu senhor respondeu: "Não. Não vamos entrar numa cidade estrangeira, cujo povo não é israelita. Iremos para Gibeá".
13 E acrescentou: "Ande! Vamos tentar chegar a Gibeá ou a Ramá e passar a noite num desses lugares".
14 Então prosseguiram, e o sol se pôs quando se aproximavam de Gibeá de Benjamim.
15 Ali entraram para passar a noite. Foram sentar-se na praça da cidade. E ninguém os convidou para passarem a noite em sua casa.
16 Naquela noite, um homem idoso procedente dos montes de Efraim e que estava morando em Gibeá (os homens do lugar eram benjamitas), voltava de seu trabalho no campo.
17 Quando viu o viajante na praça da cidade, o homem idoso perguntou: "Para onde você está indo? De onde vem?"
18 Ele respondeu: "Estamos de viagem, indo de Belém de Judá para uma região afastada, nos montes de Efraim, onde moro. Fui a Belém de Judá, e agora estou indo ao santuário do Senhor. Mas aqui ninguém me recebeu em casa.
19 Temos palha e forragem para os nossos jumentos, e para nós mesmos, que somos seus servos, temos pão e vinho, para mim, para a sua serva e para o jovem que está conosco. Não temos falta de nada".
20 "Você é bem-vindo em minha casa", disse o homem idoso. "Vou atendê-lo no que você precisar. Não passe a noite na praça."
21 E os levou para a sua casa e alimentou os jumentos. Depois de lavarem os pés, comeram e beberam alguma coisa.
22 Quando estavam entretidos, alguns vadios da cidade cercaram a casa. Esmurrando a porta, gritaram para o homem idoso, dono da casa: "Traga para fora o homem que entrou em sua casa para que tenhamos relações com ele!"
23 O dono da casa saiu e lhes disse: "Não sejam tão perversos, meus amigos. Já que esse homem é meu hóspede, não cometam essa loucura.
24 Vejam, aqui está minha filha virgem e a concubina do meu hóspede. Eu as trarei para vocês, e vocês poderão usá-las e fazer com elas o que quiserem. Mas, nada façam com esse homem, não cometam tal loucura!"
25 Mas os homens não quiseram ouvi-lo. Então o levita mandou a sua concubina para fora, e eles a violentaram e abusaram dela a noite toda. Ao alvorecer a deixaram.
26 Ao romper do dia a mulher voltou para a casa onde o seu senhor estava hospedado, caiu junto à porta e ali ficou até o dia clarear.
27 Quando o seu senhor se levantou de manhã, abriu a porta da casa e saiu para prosseguir viagem, lá estava a sua concubina, caída à entrada da casa, com as mãos na soleira da porta.
28 Ele lhe disse: "Levante-se, vamos!" Não houve resposta. Então o homem a pôs em seu jumento e foi para casa.
29 Quando chegou, apanhou uma faca e cortou o corpo da sua concubina em doze partes, e as enviou a todas as regiões de Israel.
30 Todos os que viram isso disseram: "Nunca se viu nem se fez uma coisa dessas desde o dia em que os israelitas saíram do Egito. Pensem! Reflitam! Digam o que se deve fazer!"

Inserida por 1bibliasagrada

2 Samuel 11

David e Bate-Seba

1 Na primavera, época em que os reis saíam para a guerra, Davi enviou para a batalha Joabe com seus oficiais e todo o exército de Israel; e eles derrotaram os amonitas e cercaram Rabá. Mas Davi permaneceu em Jerusalém.
2 Uma tarde Davi levantou-se da cama e foi passear pelo terraço do palácio. Do terraço viu uma mulher muito bonita, tomando banho,
3 e mandou alguém procurar saber quem era. Disseram-lhe: "É Bate-Seba, filha de Eliã e mulher de Urias, o hitita".
4 Davi mandou que a trouxessem e se deitou com ela, que havia acabado de se purificar da impureza da sua menstruação. Depois, voltou para casa.
5 A mulher engravidou e mandou um recado a Davi, dizendo que estava grávida.
6 Em face disso, Davi mandou esta men­sagem a Joabe: "Envie-me Urias, o hitita". E Joabe o enviou.
7 Quando Urias chegou, Davi perguntou-lhe como estavam Joabe e os soldados e como estava indo a guerra;
8 e lhe disse: "Vá descansar um pouco em sua casa". Urias saiu do palácio e logo lhe foi mandado um presente da parte do rei.
9 Mas Urias dormiu na entrada do palácio, onde dormiam os guardas de seu senhor, e não foi para casa.
10 Quando informaram a Davi que Urias não tinha ido para casa, ele lhe perguntou: "Depois da viagem que você fez, por que não foi para casa?"
11 Urias respondeu: "A arca e os homens de Israel e de Judá repousam em tendas; o meu senhor Joabe e os seus soldados estão acampados ­ao ar livre. Como poderia eu ir para casa para comer, beber e deitar-me com minha mulher? Juro por teu nome e por tua vida que não farei uma coisa dessas!"
12 Então Davi lhe disse: "Fique aqui mais um dia; amanhã eu o mandarei de volta". Urias ficou em Jerusalém, mas no dia seguinte
13 Da­vi o convidou para comer e beber e o embriagou. À tarde, porém, Urias saiu para dormir em sua esteira, onde os guardas de seu senhor dormiam, e não foi para casa.
14 De manhã, Davi enviou uma carta a Joabe por meio de Urias.
15 Nela escreveu: "Ponha­ Urias na linha de frente e deixe-o onde o com­bate estiver mais violento, para que seja ferido e morra".
16 Como Joabe tinha cercado a cidade, colocou Urias no lugar onde sabia que os inimigos eram mais fortes.
17 Quando os homens da cidade saíram e lutaram contra Joabe, alguns dos oficiais da guarda de Davi morreram, e morreu também Urias, o hitita.
18 Joabe enviou a Davi um relatório completo da batalha,
19 dando a seguinte instrução ao men­sageiro: "Ao­ acabar de apresentar ao rei este relatório,
20 pode ser que o rei fique muito indignado e lhe pergunte: 'Por que vocês se aproximaram tanto da cidade para com­bater? Não sabiam que eles atirariam flechas da muralha?
21 Em Tebes, quem matou Abimeleque, filho de Jerubesete? Não foi uma mulher que da muralha atirou-lhe uma pedra de moinho, e ele mor­reu? Por que vocês se aproximaram tanto da muralha?' Se ele perguntar isso, diga-lhe: E mor­reu também o teu servo Urias, o hitita".
22 O mensageiro partiu e, ao chegar, contou a Davi tudo o que Joabe lhe havia man­dado falar,
23 dizendo: "Eles nos sobrepujaram e saíram contra nós em campo aberto, mas nós os fizemos retroceder para a porta da cidade.
24 Então os flecheiros atiraram do alto da muralha contra os teus servos e mataram alguns deles. E morreu também o teu servo Urias, o hitita".
25 Davi mandou o mensageiro dizer a Joabe: "Não fique preocupado com isso, pois a espada não escolhe a quem devorar. Reforce o ataque à cidade até destruí-la". E ainda insistiu com o mensageiro que encorajasse Joabe.
26 Quando a mulher de Urias soube que o seu marido havia morrido, chorou por ele.
27 Pas­sado o luto, Davi mandou que a trouxessem para o palácio; ela se tornou sua mulher e teve um filho dele. Mas o que Davi fez desagradou ao Senhor.

Inserida por 1bibliasagrada

1 Crônicas 20

A conquista de Rabá

1 Na primavera seguinte, na época em que os reis saem à guerra, Joabe conduziu o seu exército até a terra dos amonitas e a arrasou. Enquanto Davi ainda estava em Jerusalém, Joabe cercou Rabá, a capital, atacou-a e deixou-a em ruínas.
2 Davi tirou a coroa da cabeça de Moloque, uma coroa de ouro de trinta e cinco quilos, ornamentada com pedras preciosas. E ela foi colocada na cabeça de Davi. Ele trouxe uma grande quantidade de bens da cidade
3 e trouxe também os seus habitantes, designando-lhes trabalhos com serras, picaretas de ferro e machados. Davi fez assim com todas as cidades amonitas. Depois voltou com todo seu exército para Jerusalém.

Guerra contra os filisteus

4 Houve depois disso uma guerra contra os filisteus, em Gezer. Naquela época, Sibecai, de Husate, matou Sipai, um dos descendentes dos refains, e os filisteus foram subjugados.5 Noutra batalha contra os filisteus, Elanã, filho de Jair, matou Lami, irmão de Golias, de Gate, que possuía uma lança cuja haste parecia uma lançadeira de tecelão.
6 Noutra batalha, em Gate, havia um homem de grande estatura e que tinha seis dedos em cada mão e seis dedos em cada pé; vinte e quatro dedos ao todo. Ele também era descendente de Rafa
7 e desafiou Israel, mas Jônatas, filho de Simeia, irmão de Davi, o matou.
8 Esses eram descendentes de Rafa, em Gate, e foram mortos por Davi e seus soldados.

Inserida por 1bibliasagrada

Tempos modernos...
Deixamos que a ilusão desta época nos tire constantemente da rota que traçamos, e para que isso não ocorra, deveríamos fazer como nos primórdios, o uso de uma ferramenta (cilício) para lembrar-nos do nosso objetivo.

Inserida por ursaia

Carnaval é a única época do ano que eu evito vestir camisa do Flamengo pois o manto sagrado não é fantasia.

Inserida por GabrielSkrilatt

Uma mulher inteligente não perde um dia de sol e deixa pra lavar as roupas no outro dia em época de chuvas...

Inserida por flavialeticiaoficial

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