Epoca de Cora Carolina
sei que o espírito natalino
só acontece nesta época mesmo
nem de longe nós o vemos
se estender ao longo do ano
devido à correria e o esquecimento
e principalmente à falta de tempo
então que possamos e saibamos
tirar o melhor proveito
da alegria contagiante
da felicidade exuberante
da amolecida no coracao
do pedido de perdão
da solidariedade
do arrependimento
do agradecimento
do amor que fica no ar
do sorriso fácil
da mão generosa
da busca da paz
do desejo próspero
da realização farta
e de todas as condições
que nos torna seres humanos melhores
e com mais sabedoria
em processo divino de evolução
essa é a nossa condição
que Jesus invada sua vida e seu coracao
Salve o ano de todas as tristezas
e das imperfeições mundanas
FELIZ NATAL
como o próprio nome diz:
feliz nascimento
e até renascimento se preciso for
transforme e refine
sua vida
seu gesto
seu desejo
sua mente
seu amor!!!
Para os Seres Humanos de minha época, é complicada a idéia de se pensar sobre a existência, pois seres que vivem apegados a fantasias, pseudociências e outras demais coisas sem significado, dificilmente compreenderão a complexidade por trás desta realidade quadridimensional incrivelmente paradoxal.
"Vivemos em uma época, em que Homo Sapiens só se preocupam com o próprio ego, não pensando mas como espécie, esqueceram o que realmente são. Não lembram que são apenas poeira estelar".
Em uma época em que presenciamos um arsenal teórico de orientações morais, valorativas e filosóficas, de vieses espiritualistas e quânticos, no momento da prática, toda a teoria parece cair por terra, cada um só faz o que lhe convém.
Estranho paradoxo esse de viver em uma época onde podemos de forma instantânea nos conectarmos a qualquer parte do mundo e ao mesmo tempo estarmos nos isolando de tudo e de todos, inclusive de nós mesmos.
Pascal demonstrou grande preocupação com as questões teológicas de sua época, defendia que as ações humanas não são suficientes para a salvação dos indivíduos, para que as pessoas se salvem é necessária a interferência, o auxílio de Deus, a salvação dessa forma se torna mais difícil e não é o resultado direto das ações humanas.
(sobre a filosofia de Blaise Pascal)
Cícero, um orador e político romano que viveu na época de
Cristo, disse: "Estou persuadido a crer que meus amigos, que
partiram desta vida, não deixaram de existir. Na realidade,
só sua condição atual pode ser chamada de vida. Eu adoto
esta fé, não somente porque a lógica exige isso, mas também
porque os mais nobres e distintos filósofos a proclamam. Eu
considero este mundo um lugar para viver mas não o meu lar
para sempre. Eu não julgo a partida deste mundo como uma
expulsão de meu lugar de habitação, porém, como a partida de
meu hotel."
Nós, cristãos, filhos do Pai celestial, cremos da mesma forma --
a morte neste mundo não é o final de tudo. Há um "depois"... e
a nossa fé aqui, determinará o lugar de nosso "depois".
E o que apresentaremos ao Senhor quando tivermos que deixar
este mundo para começar o "depois"? O que Lhe diremos? O que
haverá em nossas mãos? O que estará escrito no Livro de Deus
a nosso respeito? Ouviremos o "vinde benditos de meu Pai" ou
simplesmente seremos colocados à parte?
Muitas vezes estamos indo à igreja, cantando nas reuniões,
ouvindo sermões, conversando alegremente com os irmãos antes
e depois dos cultos, porém, nosso compromisso termina
exatamente quando passamos pelas portas do templo. Fazemos o
que bem entendemos, agimos sem preocupação espiritual,
ignoramos completamente o fato de que somos representantes
do Senhor neste mundo. Pensamos somente nesta vida e nos
mostramos indiferentes ao "depois". Até quando irá a nossa
alegria? Até que ponto somos verdadeiramente felizes?
Eu estou pensando no "depois". Eu quero estar preparado para
o "depois". Todos nós ansiamos pelo "depois". E porque
pensamos no "depois", pensamos no hoje, no agora, na nossa
vida espiritual com Deus , hoje, amanhã, todos os dias.
Eu quero estar na eternidade com meu Senhor. E você?
NENE POLICIA
O Natal está chegando, uma época de confraternização, de nos aproximarmos dos distantes, celebrarmos o nascimento de Jesus Cristo e fazermos votos para que todos se deixem influenciar por essa data especial, olhando o mundo com mais ternura e amor.
É certo que, todos os dias, temos provas da existência de Deus: na luz do sol, nas estrelas que iluminam a noite, nas flores que enfeitam os jardins e em tudo o que brota da natureza. Mas foi na noite de 24 para 25 de dezembro, há muitos anos, que Ele revelou sua infinita misericórdia, enviando Seu Filho primogênito para estar entre nós.
Naquele momento, surgiu uma nova esperança, que encheu de alegria os corações dos nossos antepassados. O próprio Deus se fez presente, nos dando a oportunidade de renascer pela fé e pelo amor.
Por isso, devemos honrar o Natal durante todo o ano, conservando-o em nossos corações, respeitando e amando o próximo como a nós mesmos, e adorando a Deus sobre todas as coisas.
Que as conquistas deste ano sejam apenas sementes para uma colheita ainda mais abundante no ano que se inicia. Que o amor, a paz e a sabedoria guiem nossos passos, assim como sentimos o amor de Deus nos acolhendo a cada dia.
Feliz Natal!
Assim como ajudariam José e Maria, que não encontravam lugar em estalagens, na época do nascimento de Jesus (Lucas 2.7), ajudem as pessoas necessitadas ou desabrigadas, principalmente crianças.
Oração a Nossa Senhora Aparecida pela cura do câncer.
Nossa Senhora Aparecida, nessa época em que está sendo realizada a campanha mundial "Outubro Rosa", que visa o combate ao câncer de mama, rogai por nós e para a humanidade encontrar a cura de todos os tipos de câncer. Amém!
Hoje estamos vivendo em uma época em que as pessoas buscam o aprimoramento, fazem reciclagem para relembrar e aperfeiçoar o que aprendeu no passado. Buscam inovar as suas habilidades através da tecnologia, almejam a sabedoria para atender as suas necessidades. Tudo hoje é voltado ao bem-estar pessoal. A vida material está acima da vida espiritual, pois só buscam conforto espiritual quando estão fracassados materialmente.
As pessoas se esqueceram da verdadeira virtude da vida, da essência, dos princípios básicos, que nos foi deixado pelos nossos antepassados.
Pois estamos vivendo uma época de egoísmo, ambição, só visamos se beneficiar, atender os nossos interesses pessoais.
Nós não paramos mais. Corremos em rumo da prosperidade, de uma boa casa, um bom carro, roupas, objetos, status. Hoje a maioria só se preocupa com isso.
Não paramos, não refletimos, não analisamos, vivemos apenas o hoje, almejando um futuro farto e triunfante. Onde proporcionaremos conforto e alegria aos nossos ente queridos. Juntamos bens materiais para garantirmos o futuro dos que nos rodeiam, mulher, marido, filho, filha. Mas a maior herança esquecemos de juntar. Pois muitas das vezes não temos se quer para nós. Não nos preocupamos em adquirir também, pois estamos muito longe, estamos cego e não conseguimos sentir a importância da vida espiritual.
Não conseguimos pensar no próximo, buscar conhecer as dificuldades alheias. Estamos presos aos nossos interesses, vivemos em prol aos nossos benefícios.
Não nos preocupamos com que os outros sentem.
Quantos de nós hoje, paramos, pensamos no próximo, no amigo, no irmão? Quantos de nós hoje paramos para orar? Orar não em prol aos nossos interesses, mas sim para que o próximo seja abençoado, para que DEUS através de sua infinita bondade envie seus anjos do céu para ministrar a cura sobre a vida daqueles que se encontram enfermos. Quantos de nós pedimos clemência para que DEUS derrame suas bênçãos sobre a vida daqueles que estão cegos espiritualmente e não conseguem se libertar dos pecados e maldições?
Quantos de nós paramos para dizer se quer uma palavra de conforto, para se dar, doar, sentir, compartilhar?
Quantos de nós deixamos de dizer um " Eu Te Amo", seja para os pais, irmãos, filhos, amigos ou até mesmo aos desconhecidos?
E você? O que tem feito? Ligou hoje para o seu pai, mãe, filho, filha, tio, tia, primo, prima, neto, neta, amigos, amigas? Orou se quer para algum deles?
Vamos nos policiar, vamos nos atentar mais no que realmente é de valor. O amor, a vida!
Saiba que desse mundo não levamos nada. Apenas deixamos. Boas recordações, legados, e a certeza de que muitos lembrará de nós. Outros nem se quer sentirão que você partiu, pois estará eternamente no coração deles. Já outros, dependendo de suas atitudes, esquecerão num piscar de olhos que você existiu, a não ser para fazer críticas e acusações.
Por isso, vamos nos reciclar, se aprimorar, buscar sabedoria não só na esfera material, vamos buscar a DEUS, e buscar a DEUS só existe uma maneira! Amar o próximo como a si mesmo. Praticar os mandamentos dEle.
É difícil eu sei, mas devemos compreender q vale apena tentar.
Lembre-se que a vida não termina aqui. Jesus disse que aquele que nEle crer, ainda que morra viverá.
" O mundo está carente de pessoas com bom senso .. numa época em que ter uma religião é mais importante do que SER alguém transformado pelos conceitos que sustenta.
Época da colheita,das manhãs geladas, tardes mornas e do atípico céu azul...e quando você verá as noites mais brilhantes.
Combina com Vinho.
Nossa época está perdida, mas, se recusarmos toda cumplicidade com a demissão geral das inteligências e insistirmos em continuar compreendendo com realismo implacável tudo o que acontece, por feio e monstruoso que seja, conservaremos as sementes da sanidade espiritual intactas para poderem ser replantadas numa época vindoura. Essa é a nossa única obrigação.
É creditada também a Antístenes uma grande valorização do trabalho o que em sua época vai contra o senso comum de que o trabalho é algo negativo e que inferioriza o homem. O homem digno encontra sua dignidade no trabalho que está diretamente ligado a busca da virtude. O modelo era Hércules que em seus trabalhos superou grandes fadigas e venceu monstros tornando-se símbolo da sabedoria cínica por superar os prazeres e vencer as dores demonstrando sua autossuficiência e a força do seu ânimo.
(Filosofia de Antístenes)
MEU CÃOZINHO COR DE FUMAÇA
CRÔNICA
Desde cedo tomei gosto pelas cassadas, naquela época não era proibido isso; em São Raimundo do Doca Bezerra Jesiel,meu irmão mais velho, me levou para “faxear” pela primeira vez; – uma estratégia que consiste em se fazer uma picada na floresta, removendo-se as folhagens usando para isso os ramos das árvores; e, à noite, munido com uma lanterna emparelhada à perna, piscando-a, alternadamente,faz-se muitas idas e vindas - num sentido e noutro do trilho. Até se deparar com animais silvestres tentando atravessar o caminho.
Onde são interceptados e abatidos com tiros de espingardas de variados calibres. Onde meu irmão colocava o pé eu também fazia o mesmo – a lanterna era uma só, para nós dois;se acabasse a carga teríamos de fazermos uma fogueira e esperar o dia raiar. Naquela noite não tivemos sucesso e não levamos o pretendido alimento - a caça - para casa.
Mas as caçadas com os cães,eram mais interessantes e divertidas. E, numa destas, capturamos um filhote de cachorro-do-mato,segundo os colegas mais experientes. Não os deixei matá-lo: levamos para criá-lo em casa. Cor de cinza, ele; o bichinho era uma fofura só! Um xodó da gente.Tinha uma energia!....uma vontade de viver!....e, crescia que era uma beleza. A princípio só tomava leite na mamadeira, mas com o tempo começou a comer de tudo. Era vivedor. Até seu reinado desmoronar de vez; já grandinho ‘mostrou as unhas’ e a que veio: as galinhas começaram a sumir do terreiro e ele fora flagrado matando e entrando em casa com uma delas na boca. Aí o mundo desabou por cima dele e de mim: papai com um porrete na mão e sem um ‘pingo’ sequer de misericórdia, o seguiu; verbalizando: “Nunca criei uma raposa na minha vida e não será esta que vou criar-la no meu barraco”. Fiquei a chorar pelos cantos inconsolavelmente!...com o encantamento daquela pobre alma. Mas ele tinha toda a razão, em termos do bichinho ser mesmo uma raposa. Era a própria!
(14.02.18)
Às vezes me pergunto se jovens que nunca conheceram a época em que ninguém tinha de mostrar documentos (e muito menos cartão de crédito) nos hotéis, em que se podia fumar à vontade nos restaurantes, em que só os doentes se preocupavam com a saúde, em que só as pessoas gordíssimas faziam regime e em que as mulheres se sentiam lisonjeadas em vez de chamar a polícia quando recebiam cantadas de rua chegarão um dia a compreender o que é a dignidade humana.
"Nenhuma flor nasce fora de época, mas antes obedece á sua estação. Ela tem o momento oportuno para desabrochar e sabe esperar por este! Cada gota de chuva que rega a sua terra e envolve este pequeno botão suavemente, prepara o caminho para fazer deste botão a mais bela das rosas. É assim que nascem 'Grandes Mulheres'."
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