Epígrafe de Livro

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O mundo não é um livro, ele precisa de atitudes e não de palavras

O problema é que para mim você era o livro, e para você eu só era a página dele.

O livro pode estar cheio de coisas erradas, podemos não estar de acordo com as opiniões do autor, mas mesmo assim conserva alguma coisa de sagrado, algo de divino, não para ser objecto de respeito supersticioso, mas para que o abordemos com o desejo de encontrar felicidade, de encontrar sabedoria.

Talvez seja hora de colocar um ponto final e mudar de livro, desistir não é fracassar, mas entender que algumas coisas na vida não foram feitas pra gente!!! Eu desisti, de coisas e pessoas que não me imaginava sem, mas o tempo passa, a vida vai mostrando quem são os que sobrevivem na sua confusão de vida!

Não subestime o meu bem querer,
você pode se tornar apenas
uma página virada no livro da minha vida.

E se o brilho dos olhos não voltar, permita que os olhos da alma o encontre


Trecho do meu livro online "À espera da melhor estrela "

Quero utilizar este livro com um único objetivo, mudar o jeito de pensar das pessoas, seus sentimentos em relação aos outros, fazer as pessoas se lembrarem de quem realmente são, lembrarem do sentimento que JESUS teve ao dar a vida por todos nós.

Abro o livro como quem abre uma cela
e a gramática entra com chaves de prata.
"Existo", diz o guarda. Eu assinto e, sem notar,
já aceitei que existir é estado.


Pergunta primeira, feita em voz de ponte:
quem fala quando digo "eu"?
Ato que cintila ou coisa que permanece?
Nomear é pôr moldura onde só há clarão.


Repito: penso.
E o verbo, inquieto, não se deita em camas de mármore.
Ele passa. Ele acontece.
O sujeito que o monta é aparição, não peça de museu.


No jogo de linguagem, a regra é simples e feroz:
"existir" cobra documentos de continuidade,
pedem-se sinais de reidentificação,
pedem-se cicatrizes que atravessem anos.


Mas o pensar não traz carteira;
traz pulso.
A cada batida ele inaugura um quem,
um rosto-em-ato que se desarma com o próprio eco.


Olha a armadilha:
quando digo "existo" após "penso",
troco o brilho pelo bloco,
confundo faísca com minério.


Se existir é ser algo, dize que algo és sem congelar o rio.
Dize quem retorna intacto do atravessamento.
A palavra "eu" acena, mas não garante o passageiro;
é índice, não monumento.


Releio e o leitor que sou me contradiz com elegância:
cada leitura me inventa um autor anterior.
Logo, o eu que decide entender é posterior ao entendimento,
e o entendimento, anterior ao eu que o celebra.


A gramática faz truques.
Transforma atos em estados, eventos em essências.
É ventríloqua do ser:
põe voz de mármore no que é água.


Heráclito entra, enxuto:
o nome é margem, o ser é curso.
Quem bebe duas vezes no mesmo "eu"?
Quem devolve a gota ao desenho antigo?


Então aperfeiçoo o silogismo como quem desarma um dispositivo:
se penso, há presença sem propriedade,
há comparecimento do sujeito-em-ato,
há luz que não promete estátua.


Daqui não se segue substância,
segue cena.
Não se prova o dono, prova-se o surgimento.
O cogito é bilhete de entrada, não escritura do terreno.


E se me pedem definibilidade, aponto o necrotério das narrativas:
o corpo já cessou, logo o relato pode fixá-lo.
No arquivo, sim, há estados;
na vida, há verbos.


Portanto, conduzo-te pelo corredor das palavras
até a célula onde "existo" queria trancar o ato.
Abro a porta pelo lado do uso e deixo o ar entrar:
o que havia ali era só o brilho do acontecimento.


Conclusão, escrita na água com letra firme:
penso, logo apareço.
Sou em ato, não como estado.
Cogito, ergo fluo.


– Daniel A. K. Müller

⁠Seja raro como um suave petricor num dia chuvoso com um café amargo e um livro de Charles Bukowski...
Aliás, qual o felizardo que quer ser lembrado assim?

Nem um livro é bom o suficiente quando se deseja estar lendo outro.

Não conseguiu escrever um livro? Ainda não plantou aquela árvore? Não teve filho? Tu não é de nada, hein?

Minha vida é um livro, onde eu sou o Príncipe encantado;
Quero fazer desse livro um filme, com final feliz!

As pessoas deveriam desligar-se das novelas e ler um livro...quem sabe assim elas aprenderiam ser criticas e futuramente aprenderem que não são os políticos os culpados por essa baderna que se encontra nosso país...e sim culpa delas. Afinal quem os escolhem?

Não me arrependo de nada do que vivi contigo, apenas seu meio amor, foi o livro o qual aprendi a dar valor as pessoas que me amam, por isso me considero feliz..

Ao contrário dos outros, o livro é um objeto que deveria valer mais depois de usado.

Sem amigos você é como um livro que ninguém se dar ao trabalho de ler.

As pessoas costumam dizer com maior orgulho que suas vidas é um livro aberto.A minha não,é fechada e com acesso restrito.

Os capítulos do livro da vida é a gente que escreve!

Leia um bom livro e seja feliz, delicie-se na imortalidade da literatura, viva de páginas, frases e esperança.

Se a lembrança mexer com o seu pensamento,e a saudade tocar no seu coração,lembre-se que no livro da minha vida,sempre haverá uma página dedicada á você

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