Ensino Tradicional
O Menino que não sabia ler
Estava no seu segundo ano do ensino médio, participava de um grupo de adolescentes que sonhavam em “fazer” teatro. De uma forma dinâmica. Sem um real conhecimento em teatro, “brincavam de fazer teatro”. João, um dos jovens, sentia uma paixão imensa por teatro. Porém não sabia ler. Conforme “brincavam de fazer teatro”, todos sentiam uma inadiável vontade de aprofundar seus conhecimentos e vivenciar o teatro. Certo dia, os jovens ouviram na rádio que no dia seguinte um diretor de teatro estaria indo aquela região propondo uma oficina de teatro. Todos ao saberem da noticia, planejaram em procurar o diretor assim que chegasse a região. João, por saber que tinha uma grande dificuldade em sua leitura, não estava tão entusiasmado como os outros jovens, sabendo ele que iria passar o maior transtorno de toda sua vida. No dia seguinte os jovens então se juntaram em uma pequena praça, em seguida foram procurar o diretor. Todos muito felizes por saberem que iriam participar de sua primeira oficina de teatro, foram correndo até o diretor. João, pelo fato de não saber ler, não estava tão entusiasmado. Ao chegar ao diretor, os jovens estavam interagiam entre se enquanto o diretor conversava com um senhor de idade. O diretor, ao ver toda aquela barulhada, foi até os jovens. - Com licença, que barulheira é essa? (Um dos jovens respondeu um pouco gaguejando e nervoso). – Olá senhor, ontem ouvimos na rádio que o senhor viria para cá com a proposta de uma oficina de teatro. – Sim, e percebo que vocês estão interessados. (Disse o diretor). – Sim senhor! O que fazemos pra participar dessa oficina? (Perguntou o jovem ao diretor). – Vocês tem que preencher esse papel. Por fim todos terminaram de preencher os papeis e entregaram ao diretor e de fato João foi o último a entregar. O diretor pediu que todos viessem no próximo dia para a primeira aula. (Passou-se um dia e todos estavam lá). – Bom dia! Vejo que todos vieram. Ainda hoje distribuirei as cenas de cada um. (Disse o diretor). João, por saber que teria a maior dificuldade em aprender o texto ficou ainda mais triste. (O professor fez algumas dinâmicas teatrais e logo em seguida entregou as cenas dizendo). – Peço que todos venham com o texto decorado amanhã e que tentem e que façam experimentações. (Passou-se mais um dia). O diretor fez um semicírculo e pediu que fossem de um em um e mostrasse a todos o que conseguiu. (Todos os Jovens foram faltando apenas o João). – Sua vez João. (Disse o diretor). (João levantou-se do chão e foi para o centro do circulo). – Pode começar João! (Indagou o diretor). João estava muito nervoso e ainda com o texto na mão. – João? Algum problema? (Perguntou o diretor enquanto João permanecia calado). O diretor chamou João até uma sala. João, conte-me o seu problema?! – João estava muito nervoso. – Eu não sei ler! (Disse João surrando). O professou não entendeu e pediu que João falasse mais alto. – Eu não sei ler! (Disse João). O diretor foi com João até o semicírculo e despencou todos exceto João. – João venha comigo. O diretor pegou um pequeno livro explicou a João algumas coisas sobre literatura e disse. – João, tente ler esse livro e traga-me amanhã. – Quanto ao texto? (Perguntou João). – Esqueça o texto. Apenas tente ler esse livro e conte-me sobre ele amanhã. (Disse o diretor). João foi para casa. Ao chegar a casa, a primeira coisa que João fez foi pegar o livro em sua mochila e com grande dificuldade leu o livro por completo com apenas algumas explicações que o diretor tinha lhe proposto. (Passou-se mais um dia). – Então João? O que achou do livro? (Perguntou o diretor a João). E então João o explicou detalhe por detalhe. Quando terminou a aula o diretor foi até uma sala e voltou com outro livro na mão. – Tome João, leia esse outro livro e explique-me sobre ele amanhã. (João pegou o livro e saiu). Passaram-se alguns dias e toda vez que terminava a aula o diretor entregava um livro a João. Num certo dia o diretor não entregou um livro a João, entregou a cena que tinha proposto a João na primeira aula e disse. – Tome João, dessa vez não lhe dou um livro. Dou-lhe essa cena a qual tinha lhe proposto antes. João pegou o texto e foi pra casa. (Passou-se mais um dia). João foi o primeiro a chegar à oficina, contente por ter aprendido ler e por ter decorado o texto que o diretor tinha proposto. A cena de João foi impecável. Nisso João tomou amor pela literatura e tornou-se um grande escritor.
O ensino de História esta caracterizado por inúmeros sentidos de ser. O professor que ensina não pode ser visto como um deus do absoluto saber, até este mesmo está passível de criticas.
Os alunos do ensino médio se surpreenderam com a passagem do mito grego para o conhecimento filosófico. Mas fico mais surpreso com a quantidade de mitos ainda hoje existentes.
Trabalhar as TDIC' s no ensino de história não é apenas reproduzir tal qual uma imagem num data show, mas é problematizar essa imagem levando o aluno a fazer conexões com o conhecimento já trazido de casa com a proposta de direcionamento do ensinar história proposto nos PCN's de história associado com a dinâmica metodológica do professor de história.
O professor de sociologia do Ensino Médio deve estar em constante ATUALIZAÇÃO dos conteúdos. O livro didático traz muito conhecimento teórico, se colocarmos essas teorias com a realidade de Geminiano isso pode causar dois impactos: POSITIVO, onde os alunos agora podem exercer a capacidade de relacionar o conteúdo estudado com a realidade vivida. NÃO POSITIVO, MAS INTERESSANTE: causar provocações na mentalidade politica da cidade.
existem milhares de pessoas....cada uma tem seus
pensamento próprio... e Seu ensino basta. você escolher o que quer aprender ..de bom
e o que quer deixar de aprender... meu pai...Me ensinou a tratar as pessoas com igualdade, sem preconceito de raça, crenças , ou cor ,com suas escolhas sexuais.
Me mostrou que hoje voce tem tudo e amanhã pode não ter nada.
Mas acima de tudo , que você vale pelo que é não pelo que possui.O valor esta no seu coração, e nas suas atitudes,pois máscaras caem com o tempo, voce não consegue esconder por muito tempo quem você realmente é
às vezes .achamos que sono melhores
que os outros.
mas não se engane ...somos feitos da mesma matéria e essência!!!
Queres ir comigo
pequeno passarinho?
Ah, hoje não vai dar!
Quando eu for de vez,
te ensino o caminho...
MeL
"A vida sempre nos mostra a vivê-la, é uma pena nós desprezamos os seus sábios ensino; então morremos tão imaturo."
Nada é tão determinante quanto um NÃO, é possível se aprender tudo nessa vida, exceto o ensino de vontades, realidades as vezes são tão ocultas que comportam apenas atitudes negativas, o costume se habitua a ouvir o sim e não se prepara para o temido não. Um aprendizado pode significar sinônimo de maturidade, para ser maduro é preciso compreender que o tempo ensina o que em cada momento precisamos aprender, o que não significa que estejamos sempre preparados para tudo que vier, planejamos reações que não se planejam e ações que muitas vezes mantêm compatibilidade com as realidades impostas, não há situações oportunas nem coincidências nítidas, há predestinações maiores que a sabedoria humana, algo nem sempre tão visível, o não anula o sim, o sim se desfaz com o não, assim se projetam escolhas em corda bamba, para aprender a não forçar o sim, é preciso a natural certeza do não, que vem de dentro, como vontade do coração.
Renovar a escola e tornar o ensino atraente não significa educar de um modo espontâneo, sem método nem normas.
Professor...
A vida traz um ensino
pra esse povo sofredor
cada um tem seu destino
cada qual com a sua dor
aqui começa de menino
e todo povo nordestino
tem respeito ao professor.
Não podemos ensinar a mesma coisa todo dia a uma pessoa. - ensino e aprendizado não funcionam assim.
POR QUE O LEITE DERRAMA AO FERVER?
Certa vez, talvez no primeiro ou segundo ano do Ensino Médio, deparei-me com tal constatação. Ainda mais por que considerei que o leite é composto por mais água do que qualquer outra coisa, mas com a água esse fenômeno não ocorre! Mas espantei-me ao saber que o motivo é justamente este. Sim, se o leite não tivesse água não derramaria.
É o seguinte. O leite é composto por inúmeras substâncias como açúcares, lipídeos, proteínas e, principalmente, água. Mas acontece que a temperatura de ebulição da água é a menor de todos esses elementos (cerca de 100º C).
Como o calor está sendo distribuído de baixo para cima, no inferior da leiteira começará a se formar o vapor de água.
Sendo esse vapor menos denso que o líquido acima, irá subir. Porém, na superfície do leite forma-se uma película muito resistente de gordura e proteína que o vapor não consegue romper.
Então as partículas de vapor começam a empurrar a película e o leite sobe e derrama!
A ENERGIA
É extremamente difícil para um aluno iniciado na oitava série do ensino fundamental adquirir eficientemente o conceito de energia. A primeira definição a que se expõe tal aluno é, com certeza, a seguinte: “energia é a capacidade de realizar trabalho”, e ponto final. E trabalho é o deslocamento de um objeto por determinada distância (T=f.d). Quer dizer, eu realizo um trabalho quando desloco uma caixa de sapatos pelo chão. E esse trabalho será tão maior quanto o for a distância pela qual eu empurrar o caixa. É algo que dá pra começar, mas não é o suficiente.
Esse é mesmo um conceito de difícil definição. Percebemos isso ao ver que a Física não oferece nenhuma informação sobre o seu valor absoluto, trabalha somente com variações da energia total de um sistema, que é o que importa na realidade (sabemos que a energia pode existir de diversas formas, como térmica, cinética, potencial elástico, potencial gravitacional, nuclear, química, eólica, elétrica, luminosa, etc; a soma de todas essas formas constitui o que chamamos de energia total). Mas intuitivamente aceitamos e entendemos o que seja energia. Energia atômica nuclear para reduzir os impactos ambientais das hidroelétricas. Energia que precisamos ingerir diariamente para manter nosso metabolismo e nossas atividades cotidianas. Colocamos sobre os telhados células fotoelétricas para converter a energia solar na água que sai do chuveiro. Sabemos que um veículo precisa de combustível para funcionar (isso significa que precisa da energia química contida nas moléculas da gasolina, do álcool, do óleo, do gás natural, ou o que seja).
Um corpo em movimento possui a dita energia cinética. Na realidade, esta é uma função não só da velocidade, mas também da massa do objeto. Ao estar dotado de energia cinética, um carro em movimento pode transferi-la para outro carro e também para o ambiente durante uma colisão. Mas como? Os carros ficam amassados (em termos físicos, sofrem deformações), ouve-se um grande barulho sonoro, tanto da batida em si quanto da fricção dos pneus com o chão resultante da freada. Neste último caso, diz-se que parte da energia cinética se transformou na energia térmica (calor) do atrito das pastilhas do pneu contra a borracha deste.
No entanto, mesmo estando em repouso um ponto material qualquer pode ter energia. Isso depende da posição que ele ocupa em relação ao solo. Essa é a chamada energia potencial gravitacional. Considere por exemplo um caderno sobre a mesa. Se você “retirar a mesa” (não se assuste, esse é apenas um experimento mental, daqueles do tipo que Einstein imaginava ao percorrer um raio de luz com uma bicicleta!) o que acontece? O caderno cai, claro. E por quê? Energia potencial gravitacional atuando, ou seja, a Terra nos puxando para seu centro. Outra forma de um material estar parado e possuir energia é o caso de uma mola comprimida ou um arco-e-flecha. Agora se trata de energia potencial elástica. É fácil entender. Faça-se a pergunta: “como é que a bola do pimball parte tão rápido?”. Ou imagine como pode a flecha ir tão longe. As energias potenciais são armazenadas e podem ser usadas a qualquer momento.
Um evento interessante sobre a energia é sua teoria da conservação. Este diz que a energia é transformada de um tipo em outro, mas nunca se perde, ou seja, nunca é criada ou destruída. E diz também que o total de energia antes de qualquer transformação é sempre igual à quantidade que havia antes da referida transformação_ é como se no final de dez anos você continuasse com a mesma idade que tem agora; ou ainda como se, ao fazer uma trajetória, você terminasse no ponto de partida; enfim, o estado final de algo é o mesmo, mas houve intercâmbios as partes desse algo. As leis de conservação em física são válidas desde a mecânica clássica até o submundo microscópico da mecânica quântica.
• Quando um corpo cai, a força peso realiza um trabalho “para baixo” que aumentará a energia cinética. Se o corpo é lançado verticalmente para cima, a força peso continua realizando seu trabalho para baixo e, por isso, a energia cinética diminui (o corpo pára e depois cai).
• Einstein nos mostrou, com sua teoria da relatividade, que massa e energia são expressões do mesmo fenômeno, são interconversíveis. Ao se colidir partículas de alta energia, parte dessa energia é convertida na massa de novas partículas.
Não há valor nem propósito em ler a doutrina e entender o ensino, se não fazemos nada a respeito. Temos que transferi-lo para a prática. Há sempre um elemento de aventura na fé. A fé é inteiramente diferente do assentimento e da crença meramente intelectuais. Fé é pôr o que cremos em prática e ação.
Conheci você há dez anos, e quem
diria que aquele rapaz do ensino médio acabaria conquistando o coração da garotinha marrenta que adorava se meter em confusão.
Nunca disse o que sentia, nem você imaginava. Anos se passaram, cada um foi para o seu lado.Passei por novos amores, tantas histórias, mas nenhuma me fez esquecer daquele rapaz que me perturbava no intervalo das aulas.
A vida prega peças né?! Quem diria que nós nos reencontraríamos depois de tanto tempo e teríamos a chance de um novo começo e por vez aquele amor platônico de infância, hoje já completa dois meses de namoro.
18- Ensino x Educação
(No ano de 2008 escrevi alguns textos sob o nome de Esqueçam o Autor)
Dizem que a realização do ser humano só se dá quando ele planta uma árvore, põe um filho no mundo e escreve um livro. Eu já plantei uma árvore, que depois fui obrigado a cortar, coloquei dois filhos maravilhosos neste mundo e ainda não escrevi um livro, mas o que estou escrevendo daria sim para transformar em livro, só que ficaria inacessível para um grande número de pessoas devido ao preço das publicações aqui no Brasil, opto então por colocar minhas “divagações” neste instrumento cada dia mais barato e democrático que é a internet. Deveria estar realizado, segundo a concepção daqueles que defendem esta ideia... NÃO ESTOU! Todos os dias procuro fazer o melhor que posso para melhorar a vida daqueles que estão ao meu alcance, e todos os dias percebo que ainda há muito mais por fazer, sinto-me feliz com a felicidade dos outros e frustrado por perceber que sou somente MAIS um colibri apagando o fogo da floresta com as gotículas d’água em meu bico. Tenho plena consciência que a solução dos problemas passam sempre pelas ações daqueles que efetivamente vivem os problemas, mas sempre também os que vivem os problemas precisam ser esclarecidos para que possam solucionar seus problemas (casos há em que as pessoas vivem os problemas, sabem a solução mas insistem em não resolvê-los, aí é uma questão de livre arbítrio, devemos respeitar), se queremos ajudar precisamos envolvermo-nos, conhecer o problema na sua totalidade, identificar os recursos disponíveis (sejam eles financeiros, intelectuais, religiosos, culturais, etc) das pessoas envolvidas e ACONSELHAR, a partir daí afastarmo-nos e aguardar que a semente germine, em caso desta primeira semente não vingar e formos chamados a semear outra vez, devemos recomeçar todo o processo, e de novo, e de novo, tal qual o agricultor no campo.
Observaram que tudo depende sempre do ENSINAMENTO/CONHECIMENTO? A máxima “Conheceis de tudo e guardeis o que for bom (verdade)” está aqui contida, o conhecimento ou a verdade liberta. Quando somos EDUCADOS, somos ensinados também, mas a educação tem muito mais a ver com procedimentos culturais, familiares, grande parte das vezes a educação é regional. O ensino/conhecimento é UNIVERSAL, a maioria de nós nunca esteve na China, mas sabemos que lá atualmente o ar está irrespirável (literalmente), devido ao grande canteiro de obras que a China se tornou (em função das olimpíadas, todas ou quase todas as obras deveriam ser suspensas no final do mês de junho para melhorar a qualidade do ar), estão vendo, isto é ensino/conhecimento. EDUCAÇÃO é o destino que damos ao ensino/conhecimento, podemos ser BEM OU MAL EDUCADOS, como educação podemos citar os hábitos (raríssimos nos dias de hoje) de pedir licença, agradecer, dar lugar para um idoso ou portador de necessidades especiais; fomos (éramos) ensinados a nos comportar assim, e até quando a sociedade humana não havia enlouquecido/cedido de vez ao CONSUMISMO, tínhamos uma grande influência da família - célula básica e fundamental de uma sociedade, influência do templo religioso, influência da escola, etc. Em função do forte apelo do consumismo (consumismo EXAGERADO), as pessoas perderam o rumo, houve um crescente impulso pessoal e coletivo pelo novo (tecnologia, facilidades, conforto), precisavam consumir para experimentar, usufruir, mas infelizmente ninguém inventou até hoje um botão liga/desliga para este processo. Sofremos hoje de uma doença chamada CONSUMISMO, que ainda não foi diagnosticada pela medicina oficial, mas esta doença consome as famílias, os templos religiosos, as escolas, as almas. Pensem comigo e digam-me se estou errado, à frente das famílias, dos templos religiosos, das escolas, temos ou não temos seres humanos ansiosos por consumir? Vemos ou não pais de famílias, representantes religiosos, diretores e professores das escolas sofrendo silenciosamente porque não conseguem consumir o que gostariam? Para mim, a base de quase todas as doenças do século passado, deste século e dos séculos vindouros (até que o ser humano consiga bloquear estes impulsos que são pessoais, mas que já se tornaram coletivos e como tal a cada dia mais vem crescendo e se realimentando) é a insatisfação do NÃO PODER CONSUMIR, a maioria das vezes nem importa o simples NÃO TER, mas incomoda muito o NÃO PODER TER (o objeto de consumo nem precisa ter utilidade para nós, mas precisamos dele para mostrar para todos, algumas vezes para nós, que o temos). Vivemos num mundo em que as aparências (que cada vez mais enganam) falam mais que os conteúdos, não é incomum depararmo-nos com pessoas aparentemente bem sucedidas na sociedade, com uma imensa matilha de lobos sedentos farejando seu patrimônio, pois que há por trás daquela aparente posição social um enorme descontrole financeiro provocado exatamente pela necessidade de mostrar à sociedade que é bem sucedido. Ou interrompemos este processo ou jamais conseguiremos sair deste que é o verdadeiro inferno, pois que já aprisionou e faz sofrer milhões, bilhões de almas pelo planeta afora. Algumas pessoas entenderão o que estou falando, a grande maioria interpretará como sendo o desabafo de quem não tem para consumir, despeitado. Faz-me lembrar a história do viajante que ao se deparar com uma mangueira à beira da estrada, envidou todos os esforços para derrubar uma única e linda fruta que postava-se num dos pontos mais altos da árvore, várias tentativas foram feitas para derrubar o fruto e nada, vendo que não conseguiria, o viajante recompôs-se e para não se sentir desacreditado, murmurou para si: “Também aquela manga estava podre!”.
Todos estão convidados a colher a manga (durante o processo de colheita podem e devem atirar pedras, paus), mas se não conseguirem, por favor, não cortem a árvore, interrompam imediatamente o arremesso dos paus e pedras. Deixem a manga lá, ela servirá certamente para alimentar os pássaros, que também são filhos de Deus e só querem alimentar-se das frutas, beber as águas dos rios, abrigar-se nas árvores, voar nos céus límpidos, felizes com a simplicidade da natureza que tudo lhes dá de necessário para viverem, procriarem, combaterem através de sua alimentação a procriação excessiva de animais como grilos que tornam-se pragas para os campos, ocupando assim sua função no cenário Divino que a todos provê do necessário para serem felizes como Deus quer.
A propósito, nunca vi um pássaro sofrendo por não poder consumir um escargot francês, ou não ter uma pluma européia para formar seu ninho!
Que a paz (esta sim pode ser consumida em excesso, quanto mais tivermos mais teremos para dar) de Deus esteja conosco!
07 Julho 2008
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