Ensino Tradicional
Este livro não é sobre política no sentido tradicional; trata-se de um livro sobre poder – sobre como ele é conquistado, exercido e mantido por aqueles que compreendem as regras invisíveis que governam a mente coletiva.
Mortaza, J. (2025). O Algoritmo das Massas: Decifrando os movimentos políticos. Porto Alegre: UICLAP.
Quando se considera o contexto de limitação tecnológica da ciência tradicional, os valores da ciência criacional sempre irão prevalecer.
Admiro pessoas que pensam, que saiam do tradicional, que pensam fora da "caixa", que arriscam e fazem da vida um eterno aprendizado, que lutam pelo que acreditam e tenha ideais e objetivos próprios, mesmo que vá na contra mão dos que os outros acham, pessoas de personalidade e por mais que discorde sempre as admirarei.
Em um mundo impregnado de secularismo e marxismo, qualquer postura em defesa da família tradicional e dos princípios bíblicos, faz com que lacrosfera uive: “isso é fanatismo, fascismo e ultradireitismo”.
A igreja pode se dizer tradicional, reformada, pentecostal ou renovada, com nomenclaturas, denominações e doutrinas diferenciadas, se apesar disso, não produzir pessoas parecidas com Cristo e verdadeiramente convertidas tudo isso não adiantará em nada.
O primeiro ponto resume a lógica tradicional da dominação; assumir, o dominado, a fala do mandante, como se ela brotasse de si mesmo.
A filosofia tradicional reflete sobre a essência e a compexidade humana; a internet reflete as conexões superficiais das almas virtuais com as quais pensamos interagir.
A recíproca da vida
Eu não nasci em uma família tradicional, mas conquistei famílias fidedignas que me encaminharam até as portas da minha adolescência.
Não tive a formatura da escola tampouco dancei a valsa com meu pai. Aprendi a ser coreógrafa na dança da minha própria vida. Quando eu era criança, eu contava uma história para eu dormir. O nome da história era minha própria história. Eu me cobria depois para me proteger dos ventos que vinham através das frestas da janela do quarto.
Nunca fui coitadinha, mas autora iniciante da minha própria história. Na escola, eu só precisava mesmo de um lápis, uma caneta, uma borracha e um caderno. Minha mochila era uma sacola plástica. Nos meus pés, eu calçava um tênis azul, vestia uma camiseta branca e uma saia de preguinha azul, meias brancas nos pés, mas algumas vezes fui para escola de chinelo de dedo. Mas, acreditem, eu era feliz! Porque eu estava buscando algo que ninguém conseguiria tirar de mim futuramente: o conhecimento. Sempre fui muito observadora com tudo, com todos e com todas as coisas ao meu redor. Podia estar em qualquer lugar, lá estava eu aprendendo, copiando tudo, seguindo a cartilha da vida, ''caminhos quase suaves''.
Parei de estudar com quinze nos de idade, mas às vezes volto e retomo de onde eu parei, vou um pouco adiante e paro para uma pausa. Acredito que mais que uma meta é poder agregar pessoas que eu amo.
Às vezes eu me recuo, outras vezes eu saio de cena, mas continuo nos bastidores aprimorando meus conhecimentos. Nessa vida, já fui aluna e também professora, são títulos que a própria vida se encarrega de nos dar, conforme nossas experiências.
Já fui ponte e já fui chão. Fui me adaptando no meu próprio habitat. Todas as pessoas que passaram pelo meu caminho, deixaram flores ou espinhos, mas elas também tiveram de mim as mesmas coisas.
A vida é mesmo uma recíproca.
Não é só a igreja tradicional, que é a mulher Babilônia. Mas são também outras igrejas que não tem o verdadeiro evangelho de Jesus Cristo. Ou se o têm, não o praticam!
Destruição
Devastação envolve a sinuosa vida
Tritura rastros do tradicional respeito
Unifica a superficialidade como tendência
Ações de almas vazias.
Quando você olha para a arquitetura tradicional japonesa, você tem que olhar para a cultura japonesa e sua relação com a natureza. Você pode realmente viver em um contato harmonioso e próximo com a natureza. Isso é único no Japão.
“Ninguém chega ao ápice do conhecimento senão por um professor, seja ele da escola tradicional ou da escola da vida, todos nós clamamos por nossa auto evolução, e os professores são os únicos que transformam totalmente uma geração!” (NUNES, David Tobias. 2021)
O milhoo e a Galinha
Milho: Nascido de família tradicional, bem criado, educado, e repeitado.
Galinha: Família tradicional, educada, bem criada, respeita, porém tem reputação de que não presta.
Milho: Não faz mal a ninguém, quer apenas o bem perante todos e há todos.
Galinha: Só come, e se importa apenas com seus desejos particulares, e o resto é resto.
-Quero ser um milho.
A escola tradicional, dos anos iniciais até a faculdade, matou meu eu criativo e dificultou totalmente tudo na minha vida!
Piorou quando percebi que por ter nascido mulher, preta, pobre e ambidestra, a jornada em um mundo feito para "branco" e por "branco", não iria me selecionar para uma vida melhor, de igual para igual, a todos os viventes.
Acredito que ainda há esperança para o ser humano e que adquirir conhecimento é o caminho mais viável!
Quem protege?
"Quem protege o branco, o hétero, a família tradicional, a religião conservadora,
o trabalhador que paga seu imposto na fonte...?
Quem protege esses seguimentos que não têm dia, ongs, bolsa família...?"
-Quem protege?
Haredita Angel
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