Enquanto
Estava pintando um pardal no ninho. Acabei de pintar o ninho e, enquanto pintava o pardal, ele saiu voando. Foi aí que aprendi... comece por aquilo que pode voar.
(Judy)
Enquanto o mundo ocidental padece sob o ruidoso fenómeno Dunning-Kruger, o mundo oriental vem serpeteando silenciosamente sob o Síndrome do Impostor.
Enquanto existir um piá mamão, usando bota e bombacha. O Rio Grande do Sul tá vivo e peleando . Ivens@breu
Não acredito que fui idiota de mandar uma mensagem enquanto estava bêbada. Preciso arrumar um bafômetro que bloqueie o telefone. Isso existe? Se não existir, vou inventar, esfacelar o setor e ganhar um trocilhão de dólares.
Só podia ser um anjo
Já era tarde para se arrepender e voltar para trás, o sol se pôs enquanto caminhava sentido ao meu destino. Estava só, perdido e fragilizado pelo medo até ouvir aquela voz...
Que tão suave ...
com notas cintilantes de amor chegou para embriagar meus sentidos com a pureza daquele olhar.
Que mais pareciam faróis a me clarear, me trazer de volta à vida.
Foi mágico o instante em que seus olhos mergulharam nos meus,
A tua vida naquele instante me pertenceu, pois pude ver toda essência contida em sua alma.
Fui salvo pelo doce que escorria da tua boca, a pronúncia saia como veludo,
Eu já não mandava em mim...
Meu coração voava na brisa dos teus sorrisos... eu não queria voltar.
Meu querido Anjo, como é lindo te ver chegar ...a melhor parte da minha vida é poder te amar.
Dueto poético
Lanna Borges & Alê JS
Resolva os problemas enquanto eles são pequenos, assim não correrá o risco deles ficarem grandes de mais...
FÉ dogmática encalha a mente humana, enquanto deveríamos navegar pela filosofia e celebrar o conhecimento, sem impor nada a ninguém. Apenas isso!
Enquanto eu tiver forças continuarei firme em minha caminhada. Já deixei muitas coisas para trás. Já amei muito e deixei de amar. Me sinto leve, me sinto focada no futuro... Focada no que eu escolhi pra mim desde o principio. Agora só me resta seguir. Seguir meu caminho.
Adeus estou partindo.
Sinto o frescor da brisa enquanto vejo as folhas se sustentarem no ar, indo para longe, assim como todo o resto.
É certo que o vazio tomou conta da minha alma, e que para me reerguer precisarei de ilusões de um mundo melhor.
Mas ao mesmo tempo percebo quanto tempo lhe tirei, quantos pedaços da sua inocência eu removi, quantas dores inúteis te causei, e acima de tudo a sua esperança eu quebrei.
Me submeti a dor, sem direito de reclamar, me tornei o que eu era á tempos.
Meus prantos me trouxeram a vontade e meus dias melancólicos a inspiração, após este hiato meu coração irá me liderar para mais uma armadilha, e no fim não haverão mais lágrimas para derramar.
A jornada do dito autoconhecimento é tortuosa e cheia de entraves. Enquanto a percorria, deparei-me com uma infinidade de utopias e devaneios. Na esquina da solidão, com a alameda das histórias inacabadas, deparei-me com fantasmas do passado. Estavam desnutridos, mal-acabados, esquecidos. Não os reconheci a face, o cheiro, o toque, sequer a voz. Pareciam-me completos estranhos. Entretanto, lembro-me da euforia que tê-los no presente me causava, a felicidade absurda que o encontro gerava. Estranho perceber que já me encontrei com dois ou três sentimentos sinceros, mas acabei me distraindo com uma ilusão que passava - ressalto, este é um momento de escrutínio de vísceras e entranhas.
Parece-me haver uma intima relação entre esses ditos “momentos de reflexão” e o contato com a água. O embaralhamento dos sentidos, que a imersão na mesma nos causa, desperta pensamentos egocêntricos – o eu em seus 5 minutos de fama.
Este instante, em que abrimos e arregaçamos cicatrizes antigas é excruciante, nos arrasta ao limite do ser. O átimo da libertação, factual liberdade, demanda tempo, energia e sanidade. Sendo o epilogo estarrecedor, desbragado.
Esqueça do entorno, das luzes e sons. Enterre-se em seu amago, e floresça. O aclamado renascimento. Desfrute com gozo e ria em ovação a metamorfose do eu. Transcendeste a banalidade habitual, és, em sua totalidade, insólito.
Por que as estrelas brilham tanto? Está tudo bem por enquanto, será que podemos confiar em alguém?
Será que somos capazes de enxergar a verdade ou estamos presos numa falsa realidade? Aqueles que sabem não irão nos dizer, pois poucos conseguiram entender.
Por que as estrelas brilham tanto? A humanidade se matando, o fim do mundo está chegando, somos todos irmãos poderíamos estar amando e nunca odiando.
Até quando a mentira irá reinar, e a falsa realidade se quebrar, o fim pode estar muito próximo e ao mesmo tempo muito distante, deixemos que Deus decida, quando será feita justiça.
Tudo se resume em momentos, ai está meu descontentamento, de achar que tudo seria pra sempre, mas nunca seremos livres desses pensamentos, que passará em todos os seus momentos, até o fim dos tempos....
Vivemos no século da tecnologia, onde se tem bebidas, drogas e sodomia, te enganaram enquanto dormia, te chamaram e você não ouvia, todos os seus sonhos jogados numa pia, se tornou uma marionete, que triste, pois devia recomeçar com alegria, porque dessas coisas não sabia.
Nesse mundo não dependemos de ninguém, só de nós mesmos para se manter, existiram pessoas pra te ajudar, e ao mesmo tempo pra te afundar, basta decidir a quem se juntar, para seu ser não retardar, e assim com um pedaço de vida acabar, se isso você entender, parabéns, precisa agora só se desenvolver.
Amo uma mulher, mesmo que ela não me aceite, guardarei oque é dela. Enquanto ela me ignora, torcerei por sua felicidade enquanto tento cercar-lá com meu amor
Enquanto meu corpo não trair meu espírito eu seguirei.
E sem fraquejar, estarei em pé no mundo que eu desenhei.
E como em um sonho de amor, rogo para que os dois, corpo e espírito, permaneçam fiéis até o fim. É onde mora minha fé: na esperança da imaginação estar certa.
E assim caminho quieta para que nenhum mal me encontre, nem a arrogância me atropele.
Apenas no dia da minha morte saberei:
Me abandonastes ó Pai? Ou me resgatastes pelos pensamentos?
Ao Criador das flores, dos bichos, dos mares, dos campos, do céu, do Sol e de todos os astros, confio meu destino.
Quero estar no curso de quem sabe fazer beleza; não na boca dos enfermos a rastejar.
Como podem entender de Ti, se não enxergam teus olhos, doces a marejar? Sim, fizestes o mundo! E a terra na qual me deito, pequena a existir, eu sinto seu cheiro na manhã que nasce, é o cheiro do ar frio com o sol gelado e para o lugar onde ele me leva. Como eu não vou te amar?
Eu rejeito tudo que é feio e mal e me recuso a viver a vida como se não houvesse magia na nos sentidos e na natureza.
Enquanto a sorte quiser repousar no meio peito, eu serei brisa, até que ela me absorva e sejamos uma.
Mas a certeza, caro Pai, sei que não me pertence. A minha fé é um castelo de cartas e meu Ser a iminência de assisti-lo cair ou ficar.
O que fazer se a verdade é vento? Quem o pode controlar?
Assim, eu imploro: permita que eu morra em teus braços a te amar. E mesmo que não nos vejamos, existiremos.
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