Enfim
Enfim, depois de tantos erros e acertos...estou mais ao meu momento..."estilo light" andando por ai sem rumo e sem direção .
Aonde quero chegar? A um lugar onde não me preocupe em estar fazendo a coisa certa ou não ... já passei por muitas fases da minha vida , que eu acho que posso perfeitamente elegir algo sem prejudicar a nada e niguém; a não ser eu mesma que sempre me prejudiquei, pensando nos demais... Agora chegou minha vez de pensar em mim.
—By Coelhinha
- Na cabeça de algumas pessoas , fazer amigos novos é virar as costas aos velhos ... enfim -.- , e assim descobre-se quem são as pessoas na realidade !!!
Solitária. Triste. Entediada. Solitária outra vez. Quando, enfim, sairei desta monotonia? Peço todo dia a Deus para que me dê uma luz.
A deliciosa paisagem ia ter enfim uma alma; o elemento humano vinha coroar a natureza.
Um pensamento são palavras embrulhadas:saudade, amor, ciúme,tristeza, enfim uma avalanche de sentimentos passados presentes em que nossa alma vive e nos faz falar (ou não)!!
Eu penso e escrevo , adoro criar textos , frases, e poesias ... enfim
geralmente eu sou aquela pessoa que nunca sabe o que ta acontecendo ,e pra piorar tudo Me peguei pensando em vc e comecei a chorar,aaah cebola sua fdp , e como se nao bastasse hoje mais um dia difícil pra descobrir se esse amor faz sorrir ou faz chorar ,sem falar que bateria de celular é igual alguns "amigos" te abandona quando vc mais precisa ,e o calor esses dias ta tanto que eu cheguei na mina e disse Gata fica comigo, lá em casa tem ar condicionado , e na balada que é foda , ai eu to de boa dançando e quando vejo o pimpolho ta de olho , adoro ler e escrever mas Dormir sempre vai ser minha atividade física preferida , queria muito poder escrever mais frases legais so que eu tava esperando meu café na cama mas minha Vó só veio aqui pra da uns tapa na minha cara pra deixar de ser vagabundo.
#BelloGarcia Frases e #Textos #criativos Bello Garcia
''Mente Quebrada''
Minha mente, hoje, jaz fragmentada,
A ficha tardia enfim me alcançou,
Por cada escolha por mim mal traçada,
Numa avalanche que o tempo criou,
De decisões que a inércia omitiu,
E um labirinto que nunca cessou,
De mágoas que a minha mão mesma abriu,
Em um vendaval que me consumiu.
Eu tinha a ciência do passo correto,
Mas um torpor me impedia de agir,
Vivendo uma vida de rumo incerto,
Sem forças para lutar ou fugir.
E em meio ao mar desses rolos, um luto:
Minha mãe se foi, sem poder resistir,
Deixando em meu peito, por absoluto,
A culpa amarga como o pior fruto.
Na retina a cena final se demora:
Seu corpo na cama, exaurido, impotente,
O fôlego escasso que a vida evapora,
Um adeus sussurrado, tão subitamente.
E a dor me ensinou, com a sua pedagogia,
Que atalhos nos vendem um bem que só mente,
Pois a rota mais curta, na sua anarquia,
Conduz ao final de mais longa agonia.
Agora me restam três sombras potentes:
A triste solidão, o remorso profundo,
E um desalento por dias ausentes,
Que poderiam ter sido o meu mundo.
E ao céu eu pergunto, a esse Deus que concebo,
Se Ele enxerga este ser moribundo,
Ou se este anseio que em mim eu percebo
É o delírio final que a alma dá de cebo.
Às três da manhã, quando a noite se adensa,
A dor se agiganta por dias inteiros,
Na asfixia de uma angústia imensa,
Com gritos que morrem, meus companheiros.
É quando a janela, em sua vil sedução,
Aponta um escape dos meus cativeiros,
E o fim se apresenta como a solução,
Um anseio de paz para o meu coração.
E tudo que eu peço, em meu desalinho,
Não é a fortuna, nem glória, nem palma,
Mas que o pensamento, em seu torvelinho,
Pudesse encontrar o silêncio e a calma.
Meu diário público 25/05/2025
Me chamo Aline Caira, costumo usar o pseudônimo de Kayra, enfim... carrego em mim a história de uma infância moldada pela hostilidade e crueldade. Um lar que, ao invés de ser um refúgio, foi palco de violência física, mental e psicológica, tecendo uma teia de sofrimento em meu ser. Cresci em silêncio, aprendendo a suportar a dor, pois, aos olhos de meus algozes, eu era um ser desprezível, culpada até mesmo pelas travessuras e pequenas artes inerentes à infância. A cumplicidade de minha própria irmã, que, ao invés de ser amiga, me apelidava de "bruxa", "Olivia Palito" e me atacava com palavras cruéis sobre minha magreza, feiúra e suposta burrice, só aprofundava a ferida. A fachada de felicidade em passeios e eventos logo se desfazia ao cruzar a porta de casa, onde o terrorismo psicológico se instalava. Era o inferno particular, a solidão em meio àqueles que deveriam me amar.
As palavras, como navalhas, cortavam minha alma, somadas às agressões físicas que marcaram meu corpo: chutes, pontapés, puxões de cabelo, socos no rosto, tapas ensurdecedores. Unhas que rasgavam minha pele, beliscões que me feriam profundamente. A violência escalou ao ponto de um afogamento simulado por minha própria mãe em um tanque d'água, um ato que ecoa em meus pesadelos até hoje. Fui atirada da escada, humilhada e exposta a situações vexatórias, com meu pai me xingando e espancando em público, na rua, na escola, até mesmo diante da diretora. A vergonha e o medo se tornaram meus companheiros constantes.
O que torna tudo ainda mais lamentável é a conivência silenciosa dos familiares, testemunhas passivas do meu sofrimento. O motivo? Permanece um mistério doloroso. É incompreensível a existência de seres humanos capazes de presenciar o sofrimento de uma criança e permanecer inertes.
Na vida adulta, carrego comigo essa criança ferida, sedenta por amor e pela segurança que nunca encontrou nos braços de seus pais. A busca por esse afeto perdido se manifesta em padrões de comportamento, em relacionamentos que, muitas vezes, repetem a dinâmica dolorosa do passado.
Minha vida adulta é permeada por tristezas, dores e sofrimentos. A depressão se tornou uma sombra constante, uma batalha diária que me consome. Há dias em que a exaustão me impede de sequer levantar da cama. No entanto, o olhar doce e amoroso de minha filha me impulsiona a seguir em frente. Por ela, por seu bem-estar, não posso me render às minhas próprias dores. Ela é a luz que me guia, a força que me mantém de pé, a razão para lutar contra a escuridão que me assola. E é por ela que busco a cura, a libertação das amarras do passado, para que ela possa ter a mãe que eu nunca tive.
Não consigo dormir.
Rolo pra todos os lados, e enfim, perdi.
Levantei-me no meio da madrugada.
Não sabia o que me encomodava.
Nenhum pensamento durava muito.
Cada assunto que meu cérebro buscava pensar findava já na introdução. Não tinham desenvolvimento, muito menos conclusão. Era como seu eu pescasse e fisgasse peixes que não me serviam e então eu os lançava de volta no rio.
Peguei um livro e extraí os trechos filosóficos para passar o tempo. Cada trecho com seu autor indicado logo abaixo.
Quando percebi, já estava amanhecendo.
E acompanhado a mutação lenta das trevas em luz, me dei conta.
Não estava amanhecendo.
A terra é que estava girando.
Pra mim foi a maior descoberta, mesmo sabendo que isso já acontecia.
O ponto onde eu me encontrava, não era mais diante do Sol e sim de uma estrela mais próxima que as outras tantas do universo.
Me senti totalmente alienado, mas de maneira iluminada.
A manhã está mesmo chegando?
Incrível! Não pode ser!
O que está acontecendo?
Foi nesse instante que tive o maior insight
da minha vida, até aquele momento.
O dia nunca mais raiará.
A noite nunca mais cairá.
O tempo como eu conhecia se desfez bem ali e se mostrou como algo jamais imaginado por mim.
Não há dia, não há noite.
Dia e noite são apenas um.
Não há verão e inverno também não há,
Outono já não existe e primavera jaz.
O mundo mudou?
Acho que nada no mundo mudou.
Apenas giramos num carrocel sem cavalos.
Sempre foi assim.
O dia nunca existiu e a noite não é o que eu pensava.
A madrugada, a manhã, a tardinha e a noite Só existem dentro de mim, nas minhas percepções, assim como as estações do ano, que também não existe.
Mostra a cor do amor pra mim
Pois só eu não vi
Pois eu menti
Vai, mostra tudo, enfim
Me admite agora, meu amor
Ah, flor do jardim, floresce sem saber
Até o entardecer do dia
Vem reparar, vem fazer meu peito entender
Que tudo é por causa dela
Vai, mostra minha paz
Que falta no meu peito
Vem logo, dá um jeito
Que todo brasileiro tem
Pelos céus, eu juro, amor
Que toda flor que houver, eu lhe darei
Pelo amor, não deixe ficar sem
Sem amor, por favor
Quando enfim aflorar todas as emoções e sentir que nada mais há, entregue-se ao presente, enterre o passado sem sofrer o futuro que deveras a Deus pertence.
Consegui.
Cheguei à distância onde a visão já não está turva.
Enxergo, enfim, o sentido que antes me escapava.
O tapete, antes um caos de fios partidos, hoje revela seu desenho.
Entrelaçado de dores, linhas cortadas, cores que sangraram dos meus dedos.
Mas está completo. Está no chão.
E ali, eu coloquei o ponto final.
Agora vejo:
Cada dor foi um traço.
Cada perda, um nó.
Cada esforço, uma cor.
Que você receba, enfim, a notícia que espera com aquela fé quieta de quem aprendeu a esperar sem alarde. Que o bem que você espalha, mesmo sem querer nada em troca, encontre o caminho de volta, retornando em dobro. Em forma de paz. Que os caminhos se tornem menos ásperos e a vida, em sua estranha e doce maneira de ensinar, te mostre que seguir vale a pena. E que Deus, que não tem pressa, mas precisão, comece agir a seu favor. Silencioso, porém certeiro. Que você entenda que não precisa mais se culpar por aquilo que não deu certo. Às vezes, o que desmorona não era para durar, e tudo bem. Que a vida te traga um silêncio, daqueles que acalmam por dentro e ajeitam a alma. Que o bem retorne com força. Daquele jeito bonito que a vida tem quando, por um instante, tudo parece fazer sentido. E que te encontre distraído, talvez cansado, mas ainda com o coração aberto. Que você saiba reconhecer: isso é resposta, merecimento. Isso é a vida, enfim, sendo gentil da forma que você merece.
Que venham dias mansos. Gente que soma. Gentilezas que confortam. Palavras que aquecem. E mesmo nos dias mais difíceis, lembre-se de que você já caminhou por tempestades piores e, mesmo assim, floresceu.
Leveza da Alma
A alma se acalma, o fardo se vai,
Quando enfim se entende o que a vida atrai.
Não é o aplauso de quem nos rodeia,
Mas a paz que do alto nos guia e semeia.
Tentar agradar a todos cansa e corrói,
É um peso que prende, machuca e destrói.
Mas quando os olhos se voltam ao Céu,
A vida floresce em tom mais fiel.
O Criador conhece o mais íntimo ser,
Ama sem filtros, sem ter que entender.
É d’Ele que vem a real aprovação,
Não do mundo, nem da multidão.
Vive em verdade, caminha em amor,
Semeia a fé, reflete o Senhor.
E verás, com o tempo, que tudo se ajeita,
Pois a vida é mais leve… com a alma direita.
E então, o tempo de frio chegou
Enquanto eu derretia, eu pensava em palavras certas
Enfim, qual o meu propósito?
Sinceramente, nem sei o que pensar
Se o deleite é a resposta?
Se o silêncio é a resposta?
Se...
É muito mais difícil pensar
Quando se está perdido em pensamentos
Ainda assim... espero uma resposta.
Enfim me rendi na quietude do momento,
E com uma leveza no olhar,
Dormi como uma criança no balanço,
Era o rouxinol que murmurava a cantiga de ninar,
Quanto mais viver verás um mundo mais clichê, mais démodê, mais deprê...
Enfim, quanto mais viver verás um mundo sem você.
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