Em um Mundo Encantado Poderiamos Voa
eu queria ser um passarinho
Mas um passarinho
Eu não posso ser
Porque o passarinho quanto mais voa sua asa desgasta
E a minha vontade é imensa de viver.
Sumimos um do outro feito uma pipa que voa repentinamente das mãos de uma criança...
In, a graça de ir
"O tempo voa e eu ainda estou por aqui , um pouco diferente,mas quem não muda com o tempo ? Ou melhor , quem o tempo não muda ? A mudança já é atrelada ao tempo , algumas boas e outras ruins , a minha por exemplo, né mostrou que o tempo também mata durante a mudança , só não esperava que a morte seria a minha maior sorte"
Nas nuvens da fantasia
Onde a imaginação voa
Há um lugar mágico
Cheio de cores e alegria
Onde pássaros cintilantes
Cantam melodias divinas
E os rios de cristal brilham
Refletindo o sol matinal
É um lugar onde sonhos
Se tornam realidade
E onde tudo é possível
Se você acredita na magia
Venha comigo nessa jornada
Para esse lugar encantado
Onde a alegria e a beleza
Nunca terão fim.
Um pensamento voa vago. Leve, solto, solto, longo, breve...
O pensamento voa livre, mesmo em branco como a neve.
Cansado como um pássaro que voa sozinho na chuva em meio a escuridão, cansado da dor que fragiliza as proximidades do meu ser, do grito ensurdecedor do mundo que ouço todos os dias e que soa-me como tambores desafinados e sem vida.
Sua alma é feita de liberdade,
sem gaiola, sem anilhas.
Voa livre como um passarinho,
buscando um ninho,
para onde possa, livremente, voltar.
Um traçado ultramoderno de artes simbólicas; exuberância e lirismo profundo; a imaginação voa distante na plenitude da praça da Jabuticaba onde o sonho de tempos de outrora se desenha na imaginação do poeta do Vale do Mucuri, deixando aflorar sentimentos de leveza e alegria profunda
Liberdade
Livre como um pássaro
Que voa a cantar
Estarei eu um dia
Melodias a entoar
Livre de verdade
Sem amarras a prender
Será que se sabe
Voar sem retroceder
Livre pelos ares
Sem medo de cair
Ou então pelos mares
Sem medo de submergir
Livre para sempre
Estarei eu a andar
Não importa se de repente
O coração venha a falhar
Apenas eu
Nas asas da tristeza, meu coração voa,
Sobre um céu cinzento de dor que ecoa.
No profundo abismo da alma desolada,
A tristeza é a dança trágica e inesperada.
Caminho pelas ruas vazias e frias,
Envolto em sombras e memórias sombrias.
Meus passos ecoam, solitários e lentos,
Enquanto carrego o fardo dos meus tormentos.
As lágrimas, gotas salgadas de aflição,
Escorrem em meu rosto, em pranto profundo.
Cada suspiro é um grito de desilusão,
No palco da vida, sou o triste protagonista do mundo.
Oh, tristeza, companheira dos desamparados,
Teu manto sombrio me envolve em todos os lados.
As palavras fogem, a alegria se esvai,
Resta apenas a tristeza, fiel companheira dos dias.
Mas apesar do peso que carrego no peito,
A tristeza é também um poço de reflexão.
É nas profundezas escuras que encontro o ensejo,
De renascer, superar e encontrar a redenção.
Assim, mergulho na tristeza sem temer,
Exploro suas sombras, sem me desvanecer.
E, um dia, com a força que em mim persiste,
Hei de transformar a tristeza em poesia que existe.
a vida voa Como um pássaro que busca o céu. O tempo escorre como areia fina E a morte espreita, um destino certo.
Em cores de serenidade voa, símbolo de pureza, sempre tão leve...
Na superficie, um lótus floresce
Radiante!
Suas pétalas brilham à luz da manhã.
Na lama, sábio e humilde olha com admiração, a medida que a natureza se desenvolve, revelando a verdadeira lei da vida.
Como posso dizer que este pássaro é um pássaro do deserto, se no meio do ano ele voa até a américa.
"As Asas da Alma”
Nas asas da aurora, voa a esperança,
Um suspiro de luz no coração da noite.
O vento sussurra segredos ancestrais,
E a lua, cúmplice, sorri em prata.
Cada estrela é um verso, um sonho,
Pintando o céu com tintas invisíveis.
As lágrimas da chuva, pérolas do tempo,
Regam os jardins da alma, florescendo.
Ah, como o amor dança nas entrelinhas,
Como um pássaro livre, sem gaiolas.
Ele tece laços invisíveis entre almas,
E o mundo inteiro se curva à sua melodia.
Na quietude da madrugada, ouço o eco,
Palavras que flutuam como pétalas de rosa.
Elas se entrelaçam, formando um abraço,
Um refúgio onde os corações encontram paz.
E assim, neste poema, deixo meu rastro,
Uma centelha de emoção, um convite.
Que ele voe além das telas, das mensagens,
E toque outras almas, como um beijo de estrela.
Compartilhe, se desejar, e que ele encontre
Corações famintos por beleza e ternura.
Pois, no universo das palavras, somos todos
Viajantes em busca de conexão e cura.
O pombo
O pombo voa
Vôa pombo
O pombo salta
Salta pombo
O tempo nao existe
Um dia dura mais que uma semana
Uma hora dura menos que um minuto
O primeiro beijo nunca acaba
O fim chega
O pombo voa
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