Elegia de um Tucano Morto
Vivemos em um mundo extinto , todos nós somos cadáveres , girando em um universo morto , mais , enquanto nossos corpos dançam sobre uns aos outros ,Vamos olhar pras estrelas
no fundo do vazio infinito . Há ! Me diz pra que existir um sentido ?
Desculpa, cego estou
Mas escuto ainda vocês
Tento me esforçar
Mas tudo me desmotiva
Pois morto já estou
Só me falta aceitar.
Vou acabar morto;
Agulha e a linha;
Tenho que tirar você da minha cabeça.
Você me assiste sangrar até não poder mais respirar;
Tremendo, caindo de joelhos;
E agora que estou sem seus beijos;
Vou precisar de pontos.
Morto
Eu morri, percebestes?
Juramentos que prometias meu bem,
acabaste no meu mal.
Sabes, eu era feliz com o pouco
que me davas.
Eu era o suficiente para o pouco
que você era.
Eu morri, percebestes?
Eu acreditei cegamente em promessas
de uma pessoa confusa.
Busquei salvação num poço de maldade
e traições.
E contemplei o que fez em mim a escuridão.
Eu morri, percebestes?
Me abandonou da forma mais
frívola possível, me abandonando
numa posição de razão.
Você me matou.
Eu Sou o Obstáculo
Certa vez um cão estava quase morto de sede, parado junto à água. Toda vez que ele olhava o seu reflexo na água, ficava assustado e recuava, porque pensava ser outro cão.
Finalmente, era tamanha a sua sede, que abandonou o medo e se atirou para dentro da água. Com isto, o reflexo desapareceu.
O cão descobriu que o obstáculo - que era ele próprio -, a barreira entre ele e o que buscava, havia desaparecido.
Nós estamos parados no meio do nosso próprio caminho. E, a menos que compreendamos isso, nada será possível em direção ao nosso crescimento.
Se a barreira fosse alguma outra pessoa, poderíamos nos desviar. Mas nós somos a barreira. Nós não podemos nos desviar – quem vai desviar-se de quem? Nossa barreira somos nós e nos seguirá como uma sombra. (...) Esse é o ponto onde nós estamos – juntos da água, quase mortos de sede. Mas alguma coisa nos impede, porque nós não estamos saltando para dentro. Alguma coisa nos segura. O que é? É uma espécie de medo. Porque a margem é conhecida, é familiar e pular no rio é ir em direção ao desconhecido. (...) O medo sempre diz: “agarre-se àquilo que é familiar, ao que é conhecido”. (...)
E as nossas misérias são habituais. (...) Nós vivemos com elas por tanto tempo e nos agarramos a elas como se fosse um tesouro. O que nós temos conseguido com isso? Será que não podemos renunciar às nossas misérias? Já não vivemos o bastante com elas? Será que já não nos mutilaram demais? O que nós estamos esperando? (...)
Esse é o caso de todos nós. Ninguém nos está impedindo. Apenas o próprio reflexo entre nós e o nosso destino, entre nós como uma semente e nós como uma flor. Não há ninguém nos impedindo, criando qualquer obstáculo. Portanto, não continuemos a jogar a responsabilidade nos outros. Essa é uma forma de nos consolar. Deixemos de nos consolar, deixemos de ter autopiedade. Fiquemos atentos. Abramos os olhos.
Oque mais me dói não é a em si, é oque deixamos pra trás, é futuro morto e enterrado que agora, preciso desconstruir em minha mente, a mente se entrete as vezes, mais o coração manda gatilhos a todo o momento.
você me prometeu que eu poderia derramar lágrimas, mais que jamais seria por você.
Pra que tantas promessas em vão, se você não é capaz de cumprir nem as promessas que faz a si mesma.
Se destrói a cada decisao errada que toma, se destrói a deixar entrar na sua mente oque poderia destruir nosso lar.
Tinha muita coisa pra dizer e as palavras que não se dizem ao morto queimam na boca para sempre.
Vou me fingir de morto
para você me notar,
pois o ausente dos retratos
é aquele que é mais lembrado.
Nós não pregamos a um deus que estava vivo e agora está morto, mas pregamos a um Deus que estava morto e agora está vivo!
Anás e Caifás não entendiam nada do Torah. Porque se entendessem, depois de terem morto Jesus Cristo, ter-se-iam arrependido. E não continuavam a perseguir os cristãos, nem teriam morto Estevão. Hoje há alguns Caifás e Anás também, que destróiem a vida de alguns homens de Deus. Destróiem a vida de alguns que são fiéis! Às vezes servem de tropeço para eles. Mas Deus não está preso, nem a sua palavra. E Deus continua a usar esse homem ou essa mulher!
Que Deus nunca lhes impute, esse pecado! Que Deus os perdoe! Amém!
morto os sentimentos teus...
Navegantes teus olhos morrem no horizonte...
Sejam felizes ou decompostos...
Seres grandiosos e tão iluminados com os seus olhos, ... Viajam nas sombras dos meus pensamentos...
Para os quais respiro... Mais uma vez a aurora de outros tempos...
Serei um simples momento da grandeza do esquecimento...
Lábios que os devaneios elevam a supor que luz do luar seja maravilhoso até que de repente vieram as estrelas para compor a galáxia de luzes e vidas que desconhecemos.
O brilho fanático relembra ainda podemos sonhar e vivemos num instante na imensidão...
Assim refletir sobre lábios carnudos se remete um amor mundano...
Até tudo que vivemos seja um brilho de uma estrela no horizonte.
Os dias que passamos juntos seja parte de nossas vidas para sempre...
Morto ou vivo, eu vivo sem saída
Esperando o meu fim, sem ter despedida
Logo logo tá chegando o dia da minha partida
Espero que esse dia seja o fim da minha vida
Eles não liga, não complica
Espero que esse dia seja o fim da minha vida
Eles não liga, não complica
Espero que um dia eu seja
Inteligente, delinquente, queria ser um cara legal mas sou auto insuficiente
Independente mente, um pouco que nem sente, varias paranóias que eu me sinto diferente, entende?
Talvez você não entendeu, por ser melhor que eu, cê não compreendeu
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