Eis a Razao da minha Vida
A SAUDADE D’ Ela
Eis o tempo que não há tempo...
Os dias que esperavas, amor!
Terás agora o conhecimento
Das horas perdidas em seu langor.
De almas passadas fez-se o vento...
Trazem em versos a minha dor...
Que hoje de mim é o alento
No agora que vive meu esplendor...
Mas tanto de brilho não vivo ainda
Por antes beijar-te a face linda,
Por antes amá-la aos meus delírios...
Foi-se de mim a própria saudade...
Por hoje nos contos de vaidade
Eis que a ressurge dentre os lírios.
O burro auxilia o homem.
O homem burro auxilia alguém?
Eis que sou burro ou homem?
Na verdade. Ninguém.
Patrícia Renata
CRER EM NÃO CRER, EIS A QUESTÃO
EU NÃO CREIO EM DESCRENÇAS,
ESTAS NADA ALÉM DE CRENÇAS SÃO.
TÃO FATÍDICO É, QUE CRER NO NÃO CRER
POR VEZES CULMINA EM UM FANATISMO
CONTRADITÓRIO. INFELIZ CONDIÇÃO
IMPOSTA AOS SEUS SEGUIDORES,
QUE TAMBÉM DEDICAM SEUS DIAS A ACREDITAR,
QUE EM NADA ACREDITAM.
(Andy Souza)
FÉ, EIS A QUESTÃO!
A fé é racional...
Sim! Fé é uma construção de pensamentos, muito mais do que sentimentos. Fé é reflexão, estudo, análise, perguntas, inquietude, decisão.
Fé não é uma coisa que acontece por acaso, do nada, como uma explosão de convicções do subconsciente que surgem na – possível – maturidade espiritual.
Tipo: “Hoje eu acordei meio crente”... (???)
Quem tem fé não se contenta com as conclusões alheias. Quem tem fé não se permite enganar, nem pelos outros, nem tampouco por si próprio. Quem tem fé questiona e questiona-se.
Quem tem fé não anda com fé pelo fato de que a fé não costuma falhar... Isso não é fé, é fideísmo; a fé que cega, que impede o raciocínio, que proíbe o entendimento, que emburrece e escraviza, que acovarda e submete, que joga a responsabilidade para o “universo” na tentativa de se isentar das consequências dos próprios atos ou para culpar alguém que não seja a si mesmo.
Deus não criou fantoches, zumbis ou robôs. Criou seres a sua imagem e semelhança (ou seja, inteligentes, pensantes, proativos, criativos), soprou vida e deu o livre-arbítrio. Nossa escolha é muito importante para Deus, se não fosse assim Ele nos teria feito seres obedientes por natureza e eliminaria do nosso vocabulário os “porquês”; ou melhor, teria colocado arcanjos ao redor da árvore do conhecimento do bem e do mal para que a Eva fosse impedida de xeretar lá... Foi ter fé (sem questionamento) na serpente, olha o que deu...
A obediência pela fé é uma escolha pelo Deus do amor.
A obediência pelo fideísmo é uma imposição de um deus tirano.
Pela fé se perdoa, pelo fideísmo se mata.
Quando se ama, nada é impossível. O amor rompe até a barreira da morte, eis que ela destrói apenas
o corpo, mas o espírito permanece vivo.
Eis a saga diária de um ALIENADO e fantoche do sistema:
Acordar,
Consumir
Trabalhar
Defecar
Ver TV
Dormir e repetir!
Eis que a historia se repeti, séculos e séculos!
Os fracos e omissos, se beneficiando com as vitorias dos corajosos e destemidos.
Eis os versos que hora apresento
As vezes rápidos as vezes lentos
As vezes quentes
As vezes frios
Inocentes, cheios de vazio
As vezes calmos
As vezes insanos
As vezes santos
As vezes profanos
Independentes dos tempos
Independente dos anos
A se espalharem pelos ventos
Outros, a se esmagarem pelos cantos
Contraditando o Inglês Shakespeare:
A sua mais célebre frase: "Ser ou não ser, eis a questão", ficou no passado da nossa sociedade.
Atualizando ela no século XXI, seria mais apropriado dizer:
"Ver ou não ver, esta é a verdadeira questão"
Não possuo inimigos... Mas eis o meu pensar a respeito.
Deixo a quem declara a mim
Quaisquer gestos de inimizade
O perdão total
Que apraz
O crescimento diário
E inevitável
Da minha alma
Que de tão espaçosa
Transborda em letras
E ocupa páginas e espaços
Deixo...
Sem titubear
Tampouco
Desdentar
Noites de insônia,
Gastrites,
E,
Momentos intensos
De profunda depressão
E tristeza
Por mais um plano frustrado
Àquele ou àquela
Que se priva da felicidade
Elaborando planos constantes
Para minha
“tão” sonhada
Destruição...
No mais,
Quando estiver exausto (a)
Ou fadigado (a)
Desejo-te apenas
Noites sob céu estrelado
E até mesmo um namorado
E caso for,
O término do seu casamento arruinado
Que tenhas recomeços
E reconciliações
Que aprenda a acrescentar
Aos teus dias
A virtude de saber “viver”
E não mais sobreviver
Seria triste não saber sorrir
ou não ter motivos
Eis as belas marcas de expressão
que este vício deixa gravado na minha pele
antes de felicidade
do que de tristeza
Bassopane Vafana
Eis que vos advirto rapazes
Ainda que não seja do vosso agrado
Doravante leveis isto em cartazes
Há um mal que nos ameaça
Há uma eclosão demográfica
Que nos amordaça
Só para que tenhais noção da gravidade
Na verdade
Este mal é tão forte,
Quanto o ferro que tudo quebra e esmiúça
Ainda podemos personifica-lo em
Coelho – o animal e a astúcia
Este mal é mão por natureza
Ludibria até aos santos
Sempre que se monta de beleza.
Enquanto eu tiver voz vos advertirei;
Bassopane Vafana!
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