Educação e Valores Morais
Sustente os alicerces morais aqui na Terra, para que quando teu corpo virar pó, tua alma tenha esse suporte para subir ao céu e todos que assim o fizerem verão apenas os escombros da impiedade.
Dirigidas, as crises nos oferecem um leque de possibilidades onde atropelar conceitos morais são as mais utilizadas... poucos sãos os que em tempos de crise optam por permanecerem humanos. Enquanto uns aproveitam para enriquecer pensando apenas em seus netos, outros, amotinam-se em benefício dos seus, e dos netos de toda sociedade.
como é bom saber que nem todos os principios morais morreram. Ainda existe corações que palpitam por objetivos simples, que deixam a coplexidade do " eu ser " e se voltam para o simples " bem estar ".
Existem certas pessoas que deveriam responder por danos morais, apenas e tão somente por terem nascido!
Pedro Marcos
O poder de liderar é gerado dentro do contexto interior das bases morais e filosóficas de uma pessoa em relação aos seus seguidores. É uma função do caráter, e não um acaso ou uma prerrogativa de determinada posição. A liderança é construída nas situações.
Não devemos impor as nossas perspectivas morais e pessoais sobre ninguém; cada pessoa é um universo, e funciona diferente!
O bom humor e o riso são tendências aos juízos morais mais elevados da alma. Dê-se uma chance a isso.
Em termos morais, o homem não é melhor do que a mulher; e a mulher não é melhor do que o homem; ambos são espertos em suas conveniências!
Poesia
Uma passagem para a voz imprudente
A quebra das paredes morais,
ou a construção de um futuro mais moralista.
Paulo de Morais e o país [ou Portugal] a saque…
Parabéns, professor pela coragem;
que demonstras em tal denunciar;
deste país a saque em que vivemos…
Pelo TANTO ROUBAR que em ele vemos;
Consentido em da justiça cegar;
por na mesma haver tão boa arbitragem!
Que pena haver cá como tu, tão poucos;
com coragem pra os tais desmascarar;
mas pouco adiantando, bem sabemos!!!
Devido aos tais juízes que invertemos;
por parvos que se deixam subornar;
tornando-se em algozes com tais loucos.
Que pena não termos quem nos defenda;
neste do POVO a saque em que tão vemos;
caído o nosso pobre Portugal…
Por não vermos solução para tal!!!
devido aos bons políticos que temos;
só bons pra na JUSTIÇA, porem venda.
Que pena andarem tais tantos, impunes;
vigaristas a rirem-se de um POVO;
que em tempos, foi feito de forte gente!
Mas que agora se encontra tão carente;
talvez por lhe faltar GOVERNAR novo;
com tanta gente nova em nossos cumes!!!
Oxalá quer tu, quer a Ana Leal;
quer Carlos Alexandre e poucos tais,
quer os de investigação, jornalistas…
Desmascarem tanto esses vigaristas;
que nem fugindo, tais se livrem mais;
pra vermos em tais PUNIR, mas REAL!!!
Porque caso isso em Portugal se veja;
graças à coragem de alguns de vós;
talvez o PAÍS volte a arrebitar…
E a JUVENTUDE em tal, possa ficar;
a governar-nos pra não estarmos sós;
como o tão estamos, sem que a GENTE o veja.
Vermos VELHOS sacanas consolados;
impunes e cheios de mordomias;
por lhas continuarmos a pagar…
É algo, com que temos que acabar!!!
descobrindo as tais deles AVARIAS;
pra os PUNIRMOS, após desmascarados.
Ah se eu vos pudesse valer!!!
✍️Jamais em sua vida faça por alguém mais do que você possa, nada que possa gerar prejuízos morais e financeiros para você. Isso é sacrifício e sacrifícios geram cobranças. As religiões são exemplos, estão repletas de pessoas com citação de cobranças sobre sacrifícios, que usam com o fim de aproveitamento próprio para ficar parasitando.
🛐☪️♾️☸️🕉️👣👣❤️✔️👁️👁️
Todos se consideram progressistas e éticos, contanto que as mudanças morais se adequem à sua conveniência pessoal.
O relativismo é usado apenas para justificar atitudes superficiais no conforto das salas de jantar.
Líderes como pastores, ministros e evangelistas que não pregam as leis morais, educacionais e espirituais às ovelhas do seu rebanho, já perderam
a sua autoridade, o seu conhecimento, a sua vocação, o seu respeito
e a sua moral diante do povo e diante de Deus.
O RESPEITO É RELEVANTE
Em se tratando de princípios morais, o respeito se torna valoroso e fundamental para que se tenha uma boa comunicação entre os povos e para que o convívio entre as pessoas seja recíproco e bom.
Uma pessoa respeitosa, raramente, comete ato repulsivo ou audacioso contra outras. Havendo respeito, é possível que exista compreensão emocional e afinidade entre os seres.
O respeito pode ser utilizado para evidenciar os atributos das pessoas. Sempre que uma se porta de maneira grosseira, muitos a vêm como uma desrespeitosa.
O respeito pode ser considerado como um sentimento característico de apreço pelas características verdadeiras dos cidadãos.
Onde se verifica justiça e educação, o respeito recíproco é a base principal para a boa convivência na sociedade, observando-se as diferenças sociais, econômicas, culturais e étnicas.
O que mais causa danos morais é quando nos doamos o máximo para uma sociedade mais justa e os ingratos julgam-nos de maneira injusta!
O MEU PAI SALVOU UM HOMEM, O MEU TIO OUTRO
Por Nemilson Vieira de Morais (*)
Por ocasião das eleições municipais na minha cidade…
O clima político em Campos Belos, nessas disputas se elevava.
Era comum as discussões a cerca de um ou outro postulante a uma cadeira administrativa.
Nem sempre esses embates ficavam somente no campo das ideias: em dados momentos, os ânimos se acirravam, e as agressões deixavam de ser verbais e, iam às vias de fato.
O povo compareciam aos comícios, para apoiar e ouvir os discursos inflamados dos distintos candidatos.
Geralmente esses encontros eram realizados em carrocerias de caminhões posicionados em locais estratégicos, pelas ruas da cidade, distritos e fazendas.
Eu mesmo andei a discursar numa dessas ocasiões, na campanha do deputado José Freire, e outras lideranças políticas estaduais e locais.
Alguns candidatos passavam dos limites nas promessas que faziam. Não cumpriam o prometido. “Desde aquele tempo a ‘mentira’ no mundo da política comandava o espetáculo.”
Havia perseguições políticas por parte de alguns mandatários, principalmente quando o eleitor declarava publicamente outra opção do seu voto.
O ir e vir das pessoas nas ruas nos dias da votação eram intensos.
Alguns pais precavidos orientavam os seus filhos a não participarem daquela agitação toda, e muito menos das questões políticas. Opor-se ao governo (nos três níveis) não era recomendável. No dia da votação a minha mãe ficava a orar a Deus, para que tudo ocorresse em paz, naquela disputa; pedia a nós que não saíssemos de casa: era “perigoso!” Não dava para saber o que poderia acontecer.
Os candidatos a vereança e a prefeitos compareciam aos seus redutos eleitorais; a tirar fotos com o povo e ouvir as reclamações dos moradores. — Visitar escolas, comunidades, hospitais; inaugurar comitês, reuniões com apoiadores, fazer as suas últimas promessas…
Um dos candidatos a prefeito esbanjava carisma: o Adelino, filho da terra, já havia administrado a nossa cidade. O outro candidato não me lembro bem quem era, mas, a campanha ia num bom nível. Qualquer um dos ganhadores estávamos bem representados.
Ao aproximar-se o momento da prova dos nove. Em que as urnas iriam falar. Um dia à tarde próximo à votação o João (preferi assim o chamar) eleitor de um dos candidatos tomava uns aperitivos a mais e jogava conversa fora, no bar do Elias. O Lázaro eleitor dum outro andava armado sem uma autorização, e sem ser incomodado pelas autoridades competentes adentrou-se ao ambiente e logo começou a discussão política. Decisão que quase causaria uma tragédia maior: saltou para fora da venda, num respeito ao proprietário e convidou o João para resolver a questão na rua. — Na bala. O convidado não pensou duas vezes e mais que depressa atendeu o chamado. Como uma serpente a dar o bote na presa. O Lázaro negou o corpo e sacou da cinta um revólver de todo tamanho à vista dos nossos olhares atônitos, já pronto a cuspir fogo no ralar da espoleta.
O João ao ver a arma apontada na sua direção saltou no seu algoz como um atacante na hora de fazer o gol: perdeu o pulo e caiu.
Debruçado na terra fria e pedregosa, aos pés do inimigo só a misericórdia de Deus, e ela fez-se presente…
O Lázaro só teve o trabalho de mirar a arma na cabeça de João e apertar o gatilho. — Bam! — Ai!
O projétil do disparo cravou-se numa das suas mãos que, mesmo atingido levantou-se e atracou-se com o seu rival. O sangue esvaia-se…
João por cima de Lázaro quase toma uma facada de graça de terceiro…
Um sujeito miúdo, amarelo feita a goiaba madura, ao lado a observar tudo e com vontade de entrar na confusão tomou as dores de Lázaro: aproximou-se mais e puxou da cinta uma enorme peixeira, que parecia um punhal procurava o melhor lugar para sangrar o João. — Descia do alto da cabeça a sua mortífera lâmina fria na direção do vão da clavícula do pobre.
De repente o forte grito do meu pai ecoou pela Rua do Comércio afora: “Não faça uma coisa dessa com o rapaz!"
O homem voltou com a faca para a bainha imediatamente.
O João a lutar e relutar sozinho para tomar a arma do inimigo nem percebeu o tamanho do risco que correu. — Morreria sem saber do quê.
De tanto esforçar-se, com um joelho flexionado sobre Lázaro no chão, o João já o dominava.
A arma do seu inimigo político já estava na sua mão, quando o tio Elias entrou em ação e a tomou.
Salvou o Lázaro da morte e o João da prisão. — Por certo.
*Nemilson Vieira de Morais
Acadêmico Literário.
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