Economia
A síndrome do Eu mereço é aquela que você se recompensa por aquilo que deveria ter feito. Você se recompensa fazendo um gasto que não poderia com qual justificativa?
Empresas são como lindas muilheres egoístas, pois custa muito mante las e não aceitam nada bem dividir o que não se tem muito além de suas necessidades.
Moral da história: Se queres manter sua empresa ou sua linda mulher egoísta ao seu lado, trate de pensar em satisfaze las primeiro, depois vem o resto do mundo.
"A ação natural do livre mercado faz com que sobrevivam apenas aqueles que realmente ofertem bons produtos e bons serviços. No livre mercado, diferente da deturpação que é feita, quem manda é o consumidor."
Aqueles que não acreditam em fronteiras, muros ou propriedade, provavelmente não acreditam em respeito ao dinheiro público, até porque, acreditam que tudo é seu.
Parábola do Futebol
Certa vez em uma vila rural do interior havia uma criança as margens de um campo, enquanto cortava toras de madeira utilizando uma faca, um homem aproximou e disse:
– Ei garoto o que está fazendo?
O jovem garoto de aproximadamente quatro anos respondeu:
– Estou construindo um campo de futebol, e estas madeiras serão as traves(gol) do meu campo.
Aquele homem que entendia muito de futebol, o indagou: O que você entende das regras de futebol?
E rapidamente ele respondeu:
– Sem traves não há campo de futebol.
Moral da história:
Em uma sociedade, composta de várias regras e leis, os governantes estão negligenciando o básico para a sobrevivência e sustentabilidade das gerações futuras. A ganância e a busca por geração de renda a qualquer custo está destruindo a sociedade, os princípios e a natureza.
Sem ação as leis são apenas papéis.
Há uma doença congênita que assola nosso país. Ela ceifa empregos, impede o crescimento da renda e reduz o dinamismo da Economia, prejudicando toda a sociedade, mas que se reveste como algo bom, travestido com a toga da alegria. Esta doença atende pelo nome de Carnaval.
"Quando você respeita o seu jeito de funcionar, encontra soluções financeiras mais eficientes e eficazes."
Apoiar governantes com base na pobreza de seus cidadãos efetivamente premia as políticas que causam o empobrecimento.
Corruptos que insistem em permanecer no poder, gerando não somente uma continuidade das crises políticas e econômicas atuais, mas seu agravamento, com consequente perdas econômicas para o Brasil, para os brasileiros e para os estrangeiros que investem em nosso, não deveriam ser responsabilizados pelos prejuízos causados?
Quero usar a teoria econômica como um meio de abolir o uso da coerção e da agressão entre a humanidade. Assim como a escravidão foi abolida em toda parte, acredito que a violência, a coerção e todas as formas de força de uma pessoa sobre outra podem chegar ao fim.
A diferença entre ser econômico e ser avarento? Simples. O avarento só é econômico com o que é dele, mas é pródigo com o que é dos outros.
O Brasil olhando pelo lado cultural oferece um amplo mercado mundial e se trata de um Brasil em constante expansão.
"mea culpa, mea culpa, mea maxima culpa..."
"Prezado cliente,
O seu Extrato Mensal recebido no mês de julho trouxe, na coluna 'Você e seu dinheiro', um texto contendo comentários sobre a evolução da economia no contexto de pesquisas eleitorais. Esclarecemos que, de forma alguma, a nota reflete uma posição do banco com relação ao cenário político, e pedimos desculpas se seu teor dá margem a interpretações nesse sentido.
O Santander adota critérios exclusivamente técnicos em todas as análises econômicas, que ficam restritas à discussão de variáveis que possam afetar os investimentos dos correntistas, sem qualquer viés político ou partidário. Foram tomadas providências para assegurar que nenhum futuro comunicado dê margem a interpretações diversas dessa orientação.
Mais uma vez, lamentamos profundamente qualquer mal-entendido que possa ter sido provocado pelo referido texto. Permanecemos à sua disposição para qualquer esclarecimento adicional.
Atenciosamente,
Conrado Engel
Vice-presidente executivo sênior do varejo Banco Santander Select"
(Reconhecimento não liberdade de pensamento pelo Banco Santander para expressar seu pensamento)
O que é poder?
Poder é força?
Poder é dinheiro?
Somente na natureza é que a força predomina, é o "poder do mais forte". Então, não, poder não é força
Dependendo do meio em que estivermos, o dinheiro nada mais é do que um simples pedaço de papel sem valor. Então, novamente, um sonoro "não", poder não é dinheiro.
Mas afinal de contas, o que é poder?
Poder nada mais é que o resultado das relações sociais e do modo como as pessoas são influenciadas por outras dentro destas relações sociais. É um força potencial e situacional. O poder só existe entre seres humanos, pois, como vimos, na natureza o que predomina é a força.
O advogado defende, o médico cura, o engenheiro constrói e o economista diz como ganhar e usar o dinheiro para pagar tudo isso.
Não somos um país sem oportunidades para o seu povo. somos um povo que não sabe aproveitar as oportunidades.
Não somos um povo sem oportunidades. Somos apenas um país que não crias as oportunidades para o seu povo aproveitar.
