Eco
Em cada batida do meu coração,
Sinto o eco do seu amor, uma canção.
Você é a melodia que embala minha vida,
A razão da minha alma estar tão querida.
Teus olhos são estrelas que brilham na noite,
Neles me perco, como um barco em um açoite.
Teu sorriso é o sol que ilumina meu ser,
E em seus braços, encontrei o meu lar, meu viver.
Sapekinha adorada, sua essência é magia,
Transforma o comum em pura poesia.
Cada momento ao seu lado é um presente divino,
Um capítulo do nosso amor, escrito com carinho.
Quero dançar contigo sob a luz da lua,
Sussurrar promessas que o tempo perpetua.
Juntos somos sonhos que se tornam realidade,
Uma história de amor repleta de felicidade.
Assim, eu te amo, com toda a força e paixão,
Você é minha vida, minha doce canção.
Sapekinha gostosa, sempre vou te amar,
Pois em cada verso meu, você está a brilhar.
Líderes que ignoram a escuta constroem ao redor de si um eco vazio — onde ninguém ousa mais dizer nada.
Seja Você Quem Deseja Viver
Busquei a verdade num gesto sincero,
Mas só encontrei o eco do que não era.
Procurei impacto num olhar inteiro,
E tudo o que vi foi alma vazia e espera.
Queria sentir o que pulsa de fato,
Mas tropecei no que nunca se viu.
Como entender o que nunca tocamos,
Se o amor virou jogo, e o sentir fugiu?
A paixão, chama breve que brilha e some,
O amor, alicerce que o tempo consome.
Mas hoje, confundem toque com essência,
Desejo com laço, vazio com presença.
Dizem que amar é só se atrair,
Mas esquecem que carne não sabe sentir.
A conexão não é só pele ou calor,
É base, verdade, é o que dá valor.
Casais não duram por falta de chão,
Porque amor não é só coração.
É escolha, renúncia, é querer seguir,
Mesmo quando dói, mesmo ao cair.
Muitos desistem, outros só brincam,
Aplaudem o falso, mas nunca se implicam.
Porque quem sente, mostra, vive, chora,
Quem ama de verdade não vai embora.
Sentir é mais que um impulso fugaz,
É saber que o instante não volta jamais.
Se o que te preenche não soma, esvazia,
E um vazio constante apaga a alegria.
Você não é o que o mundo te deu,
É o que constrói, é o que escolheu.
Seja ausência das dores que te ferem,
Seja presença nas lutas que esperem.
Viva com alma, com propósito e fé,
Se o dia foi ruim, amanhã é de pé.
Que a tua dor não seja teu fim,
Mas a ponte firme de um novo sim.
Não ouça quem te quer no chão,
Fique perto de quem te estende a mão.
Siga os que venceram com honra e verdade,
Não os que riem da tua saudade.
Lute pelo que faz teu coração bater,
Mesmo que o mundo insista em dizer
Que é loucura, que não vai dar certo...
Os sonhos vivem onde o amor é mais perto.
Veja com os olhos da alma em flor,
Abrace o que merece o teu ardor.
E no fim, se perguntarem quem te amou...
Diga: "Eu. E isso já bastou."
O Lobo e os Abutres
Em leito, sinto
oh, quão frio,
lobo só, sem matilha,
eco de uivo calado
que reverbera na pedra crua.
Não tema,
está só!
Não reclame, diziam eles,
engula o choro
como quem engole a própria sombra.
Em leito, sentia
já não mais,
mas, nada!
Frio sou
não!
Tornei-me
um vulto que se dissolve
na geada da madrugada,
uma presença que ecoa
no vácuo entre o ser e o deserto.
Em leito, sentiria
na pele,
rasgando o instinto
como faca cega.
Seleção natural
de almas partidas.
Quantos lobos
perecem em si mesmos
por não entender
que há algo errado
na dança da sobrevivência?
Em leito, sinto
coração, não mais.
Odor pérfido
de carniça ao amanhecer.
Não eram lobos,
eram abutres
vestidos de companheiros,
espreitando o cansaço
da fera solitária.
Liberdade, enfim?
Ou apenas a descoberta
de que a solidão
é menos vil
do que a falsa aliança
dos que fingem caçar juntos
mas apenas esperam
o momento da queda?
E quando o sol rasga a penumbra
como lâmina quente,
vejo o rastro das garras
que um dia julguei companheiras.
Eles não uivam,
não caçam,
não sangram pela honra
de viver em matilha.
São carniceiros,
esperando o último suspiro
da presa que pensavam ter domado.
Então ergo meu uivo
para o alto,
rompendo o céu cinzento
com o brado de quem
não teme mais a escuridão.
O eco invade os vales,
acorda os corvos,
faz tremer as sombras
que habitam a floresta.
E descubro,
na solidão que corta,
a liberdade crua
de ser lobo
entre abutres.
Não sou ferido,
sou a cicatriz que se ergue,
o instinto que sobrevive
ao banquete dos falsos.
Sou a fera que renega
o pacto da servidão.
Sou o silêncio que precede
o grito dos justos,
a promessa de que mesmo só,
o lobo sempre voltará
a caminhar sob a lua
sem temer as aves de rapina.
14/05/2025
A sombra que me veste, fria e constante,
Um eco surdo em cada instante.
O mundo lá fora, cores vibrantes, som,
Mas dentro, um cinza, um eterno "não".
A respiração presa, um nó na garganta,
Palavras não ditas, mágoa que planta
Raízes profundas, tecendo a aflição,
Um labirinto escuro no coração.
O pensamento voa, sem rumo ou direção,
Em círculos viciosos de apreensão.
O medo espreita, nas esquinas da alma,
Tirando a leveza, deixando a calma
Ser apenas lembrança, um tempo distante,
Enquanto a angústia segue, vigilante.
Quem dera romper este véu pesado,
Sentir a leveza de um céu estrelado.
Mas por ora, ela reside, tenaz e real,
Um peso invisível que me faz mortal.
O que chamamos de tecnologia é apenas o eco material de verdades espirituais e quânticas já acessadas em níveis elevados de consciência.
A Volta do Filho do Homem
Verso 1
Nas nuvens do céu se abrirá o clarão,
Um som de trombeta ecoará na imensidão.
Os corações aflitos encontrarão o fim,
Pois o Filho do Homem vem, e está perto de mim.
Pré-refrão
Os montes se curvam, o mar silencia,
Toda criação sente a Sua harmonia.
O tempo se rende à Sua majestade,
E o mundo contempla a eterna verdade.
Refrão
Ele vem, a luz que nunca se apaga,
Trazendo vida, esperança renovada.
Seu amor é o sopro que nos refaz,
O Filho do Homem, o Rei que traz paz.
Verso 2
Os cativos libertos, as lágrimas ao chão,
São sementes de fé no jardim da redenção.
As vozes dos anjos anunciam o Rei,
Toda alma o verá, não importa onde esteja.
Pré-refrão
Os céus proclamam a Sua glória,
E os homens recordam cada promessa na história.
Ele é o Alfa, o Ômega, o princípio e o fim,
A resposta ao clamor que vive em mim.
Refrão
Ele vem, a luz que nunca se apaga,
Trazendo vida, esperança renovada.
Seu amor é o sopro que nos refaz,
O Filho do Homem, o Rei que traz paz.
Ponte
Eis que tudo se faz novo, o choro cessará,
Na cidade dourada, Sua glória reinará.
O mal será vencido, a morte não terá vez,
Na presença do Filho, eternidade se fez.
Refrão final
Ele vem, a luz que nunca se apaga,
Trazendo vida, esperança renovada.
Seu amor é o sopro que nos refaz,
O Filho do Homem, o Rei que traz paz.
Coda
Nas nuvens Ele vem, a promessa se cumpriu,
O Filho do Homem reina, e o mundo sorriu.
Permita que sua consciência ressoe como um cântico vivo, em vez de apenas repetir-se como um eco distante.
Que a história se teça como um fio de luz,
Que cada palavra seja um sussurro suave,
Um eco de emoções que o tempo seduz.
Que as almas se entrelacem nas páginas escritas,
Como flores que dançam ao vento da brisa,
Cada dor, cada riso, uma melodia bendita,
Que ressoe no peito, em cada premissa.
Contemos de amores que ardem como estrelas,
De sonhos que brilham na escuridão,
Das lutas travadas nas batalhas mais belas,
E das lágrimas que regam o solo da nação.
Assim, ao contar, humanizamos a vida.
Transformamos a dor em beleza nessa terra querida.
E ao falar ao coração, a essência é sentida,
Pois na história do outro, e da vida, reside o amor.
Liberdade de Ser.
"Quero a liberdade de ser quem sou".
Um eco sussurrado nas sombras que restou.
Ela era poesia, mas não sabia ler.
Versos silenciados, um canto a esquecer.
Em cada passo, um reflexo do passado.
Caminhos entrelaçados, destinos desenhados.
Sonhos desfeitos, guardados em papel.
Palavras esquecidas que se perdem no céu.
Quero a leveza de não me conter.
Nas fissuras da vida, aprender a viver.
Ela era poesia, uma história não contada.
Na pressa do tempo, sua voz é apagada.
O sol a iluminava, mas as nuvens a cercaram.
As estrofes do ser, em silêncio, esperaram.
"Quero a liberdade de ser quem sou".
Revelar o íntimo, o que nunca mostrou.
O eco daqueles dias perdura, a promessa de um "para sempre" esvaneceu-se, mas a beleza do que foi vivido permanece. A intensidade do amor, agora lembrança, tece os fios da sua história, bordando-a com as cores da paixão que um dia existiu.
Pouco a pouco
o céu
morre
tudo vai ficando
cinza
nem eco
nem flores
nem pássaros
gostaria, mas
nada sei da
ciência da morte
nem de céus
nem de bocas
nem de mim
nem de fins.
"Jardim Sem Flores"
Em meu jardim, onde o eco se perde,
Não há cores a brilhar, nem vida a cantar.
As flores se foram, e o vento se lembra
De um tempo que, em silêncio, insiste em voltar.
As raízes que um dia se entrelaçavam,
Agora buscam no vazio um caminho a seguir.
O sol se esconde, as sombras se amparam,
E a terra, solitária, chora sem fim.
Onde risos dançavam sob o luar,
Agora só se ouvem suspiros de dor.
O perfume das manhãs se foi, a restar,
Apenas a lembrança de um mundo sem cor.
O jardim sem flores é um reflexo de mim,
Que perdeu a sua essência no compasso do tempo.
Mas talvez, um dia, o vento traga a fim
De renovar as saudades que guardo em pensamento.
“A humildade é silenciosa, mas genuína; a modéstia, às vezes, pode ser o eco de uma escolha estratégica.”
"A força de uma mentira não está em sua natureza, mas no eco que encontra em ouvidos que desejam acreditar."
"Na quietude do vento, o homem busca o eco de suas próprias tempestades, ignorando que a paz está na ausência do grito."
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